quinta-feira, novembro 10, 2005

TERRA E POVO - PELO SOLO E PELO SANGUE




Um dos melhores movimentos políticos que têm aparecido nos últimos povos, foi o francês Terra e Povo, associação identitária que já conta com ramificações fora do hexágono gaulês. A recentemente renovada página da secção espanhola afigura-se especialmente louvável pela qualidade dos seus artigos.

Entre os seus princípios, conta-se este, que, como seria de prever, me é especialmente caro, mesmo que não concorde por inteiro com o seu enunciado:
2. Religiosidad. Reafirmación de los valores y principios comunes a todas las religiones indoeuropeas. Denunciamos lo valores extraños que se han introducido en Europa por religiones originarias de las zonas desérticas del Próximo Oriente. Ello no nos impide reconocer al catolicismo y otras formas de eurocristianismo han absorbido en muchos casos valores y principios propios de nuestra herencia, y se han convertido en parte del íntimo sentir religioso de muchos europeos. Por lo que, junto a una religiosidad puramente indoeuropea, en forma, fondo y origen serían las posibilidades religiosas que contemplamos para la Europa del futuro.
Denunciamos la presencia en nuestro suelo de formas religiosas con voluntad de expansión política y ajenas a nuestra tradición e historia, que frecuentemente han servido como base ideológica para el ataque a nuestra Gran Patria europea. El Islam, que respetamos como a cualquier otra manifestación religiosa, tiene su lugar lejos de nuestras fronteras.(...)


A única alteração que faria, seria colocá-lo em primeiro lugar... mas a segunda posição que ocupa parece de qualquer modo um bom indício da religiosidade que se está a formar no seio dos Europeus etnicamente conscientes.

Adenda: a respeito da sua bandeira, certo camarada apresentou recentemente um artigo sobre as cores e o símbolo aí presentes:
A bandeira da Terra e Povo pretende ser uma representação simbólica da tri-funcionalidade multissecular. O branco é símbolo da soberania (Oratores), o vermelho da defesa e segurança (Belatores) e o azul das funções de produção e reprodução (Laboratores). Estas três riscas servem de fundo ao brasão da Terra e Povo, o edelvaisse.

Esta flor floresce a grandes altitudes, em locais de acesso difícil e perigoso: é preciso uma grande dose de coragem e muita perseverança para a encontrar. Como não ver aqui as características do combate que levamos a cabo? Corpos de elite como as tropas alpinas sempre adoptaram como emblema o edelvaisse. Heroísmo, camaradagem, esforço e hierarquia são alguns dos valores fundamentais que conformam o legado europeu e que o edelvaisse tão bem representa.

O edelvaisse é branco (etimologicamente, por outro lado, significa “branco e nobre”). Ora, o branco sempre foi, entre os povos europeus, desde a Antiguidade, a cor da pureza, da soberania e da elevação, tanto física como moral.

Lutamos para que o nosso povo possa ser digno de uma tal tradição nesta era de trevas. O edelvaisse é por isso a imagem de uma herança, que nos foi transmitida deste tempos imemoriais pelos nossos pais e que queremos transmitir aos nossos filhos e aos filhos dos nossos filhos.

Esta herança ensina o culto do esforço, a superação de si próprio. Ensina a solidariedade entre os membros do grupo a que se pertence: na montanha, é arriscado aventurar-se sozinho até às alturas em que o edelvaisse floresce, é por esta razão que os alpinistas se prendem uns aos outros, ligando voluntariamente os seus destinos para o melhor e o pior. Como eles, os membros da Terra e Povo estão unidos para fazer frente às dificuldades do nosso percurso.

Símbolo milenário, expressão deste enraizamento, desta identidade cultural que reivindicamos, o edelvaisse simboliza perfeitamente os combates hoje indispensáveis para a defesa do nosso direito a ser nós mesmos face àqueles que nos querem impor um mundo uniformizado, massificado, cosmopolita. Ao culto do vitelo de ouro opomos o reflexo terrestre da Estrela Polar, que é o edelvaisse.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O centro da bandeira não é um sol, mas sim um edelvaisse ;)

NC

10 de novembro de 2005 às 18:42:00 WET  
Blogger Rodrigo N.P. said...

Na verdade, tanto quanto sei, a Edelweiss simboliza para a Terra e Povo o Sol NC, essa flor procura representar o sol que despontará uma vez mais sobre a Europa.

10 de novembro de 2005 às 19:12:00 WET  
Blogger vs said...

Este comentário foi removido por um gestor do blogue.

10 de novembro de 2005 às 19:44:00 WET  
Blogger vs said...

Avante, camarada, avante,
Junta a tua à nossa voz!
Avante, camarada, avante, camarada
E o Edelweiss brilhará para todos nós!

Ergue da noite, clandestino,
À luz do dia a felicidade,
Que o novo Edelweiss vai nascendo
Em nossas vozes vai crescendo
Um novo hino à liberdade
Que o novo Edelweiss vai nascendo
Em nossas vozes vai crescendo
Um novo hino à liberdade

Avante, camarada, avante,
Junta a tua à nossa voz!
Avante, camarada, avante, camarada
E o Edelweiss brilhará para todos nós!

Cerrem os punhos, companheiros,
Já vai tombando a muralha.
Libertemos sem demora
Os companheiros da masmorra
Heróis supremos da batalha
Libertemos sem demora
Os companheiros da masmorra
Heróis supremos da batalha

Avante, camarada, avante,
Junta a tua à nossa voz!
Avante, camarada, avante, camarada
E o Edelweiss brilhará para todos nós!

Para um novo alvorecer
Junta-te a nós, companheira,
Que comigo vais levar
A cada canto, a cada lar
A nossa rubra bandeira
Que comigo vais levar
A cada canto, a cada lar
A nossa rubra bandeira

Avante, camarada, avante,
Junta a tua à nossa voz!
Avante, camarada, avante, camarada
E o Edelweiss brilhará para todos nós!

Que tal?!
Serve?!

:)

10 de novembro de 2005 às 19:46:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Embora eu não seja comunista, o "avante, camarada, avante" é dos melhores hinos que foram criados em Portugal.

10 de novembro de 2005 às 20:24:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Entre os seus princípios, conta-se este, que, como seria de prever, me é especialmente caro, mesmo que não concorde por inteiro com o seu enunciado:
2. Religiosidad. Reafirmación de los valores y principios comunes a todas las religiones indoeuropeas. Denunciamos lo valores extraños que se han introducido en Europa por religiones originarias de las zonas desérticas del Próximo Oriente. Ello no nos impide reconocer al catolicismo y otras formas de eurocristianismo han absorbido en muchos casos valores y principios propios de nuestra herencia, y se han convertido en parte del íntimo sentir religioso de muchos europeos. Por lo que, junto a una religiosidad puramente indoeuropea, en forma, fondo y origen serían las posibilidades religiosas que contemplamos para la Europa del futuro.
Denunciamos la presencia en nuestro suelo de formas religiosas con voluntad de expansión política y ajenas a nuestra tradición e historia, que frecuentemente han servido como base ideológica para el ataque a nuestra Gran Patria europea. El Islam, que respetamos como a cualquier otra manifestación religiosa, tiene su lugar lejos de nuestras fronteras.(...)»

O Cristianismo não se opõe necessariamente à supremacia branca, muito menos ao Racialismo.


"O Independente", mais ou menos após as Presidenciais Francesas:

«Do outro lado do Atlântico, nos Estados Unidos, no Alabama, fizeram-se manifestações contra a realização de um referendo com o objectivo de decidir se se deve rever a Constituição estadual. A actual Constituição é de 1901 e um dos objectivos dos seus criadores foi estabelecer a supremacia branca no Alabama. A maioria dos deputados do Parlamento estadual considera que está na altura de a alterar. Todavia, os sectores mais extremistas da sociedade do Alabama rejeitam qualquer modificação constitucional. Esta semana, um dos manifestantes tinha uma cópia da Bíblia, outra do Manifesto Comunista e um cartaz que dizia "a nossa escolha é entre estes dois livros".

14 de novembro de 2005 às 21:28:00 WET  

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