ESTRANGEIRO VIOLADOR DETIDO PELA POLÍCIA
Ora estrangeiro, estrangeiro, deixa cá ver... um camarada do Fórum Nacional sugere que o sujeito seja islandês, mas estou mais inclinado a considerá-lo esquimó (é bem conhecida a enorme comunidade imigrante vinda do Polo Norte) ou, eventualmente, de origem escocesa.
Nada de africanos, evidentemente.
Do Correio da Manhã, via Fórum Nacional:
Os ataques ocorriam quase sempre ao início da manhã. O homem, armado com uma faca, esperava as vítimas em caminhos pouco frequentados na zona de Rio de Mouro, Sintra.
As ‘escolhidas’ – pelo menos dezasseis mulheres desde Maio – eram ameaçadas, arrastadas para locais ermos, roubadas e, na maior parte dos casos, violadas. A mais nova tinha 17 anos. A mais velha 48.
O principal suspeito dos crimes, um homem de 32 anos, estrangeiro, foi detido sexta-feira pela PJ, que lhe aponta a autoria de dezasseis situações de assalto sexual. O homem já tinha antecedentes criminais por crimes contra o património cometidos recentemente.
“As vítimas eram apanhadas a caminho do trabalho, logo pela manhã, levadas para zonas menos frequentadas, roubadas e violadas”, referiu uma fonte policial. No entanto, em cinco dos dezasseis casos investigados o atacante não consumou qualquer acção sexual, por razões desconhecidas até ao momento.
O primeiro crime participado à polícia terá ocorrido em Maio e a última queixa foi apresentada no mês passado. A PJ admite que “poderão ter ocorrido outras situações em que não exista queixa”. “Mas ainda é possível fazer a participação”, refere fonte policial.
O indivíduo detido foi presente a tribunal e encontra-se agora em prisão preventiva a aguardar o desenrolar do processo.
TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO E PACIÊNCIA
Sem um depoimento capaz de, por si só, conduzir ao autor dos crimes, a PJ viu-se envolvida, desde Maio até ao mês passado, num trabalho de paciência e recolha de elementos.
“No fundo, tratou-se de ir recolhendo uma peça aqui, outra peça ali, de modo a construir o puzzle”, referiu uma fonte ligada à investigação. O número de vítimas e a frequência com que se registavam os assaltos sexuais trazia a polícia em alerta. Ainda em Maio, a polícia efectuou uma série de vigilâncias na zona, mas os resultados foram escassos.
“A situação estava a atingir níveis preocupantes”, adiantou a mesma fonte ao Correio da Manhã. A soma de várias partes permitiu à polícia ver o todo na última semana. Os depoimentos das vítimas conduziram os investigadores a um estrangeiro, de 32 anos, que actuava sempre armado com uma faca. As vítimas eram mulheres, com idades entre os 17 e os 48 anos, atacadas ao início da manhã, na zona de Rio de Mouro, Sintra, quando iam trabalhar.
Nada de africanos, evidentemente.
Do Correio da Manhã, via Fórum Nacional:
Os ataques ocorriam quase sempre ao início da manhã. O homem, armado com uma faca, esperava as vítimas em caminhos pouco frequentados na zona de Rio de Mouro, Sintra.
As ‘escolhidas’ – pelo menos dezasseis mulheres desde Maio – eram ameaçadas, arrastadas para locais ermos, roubadas e, na maior parte dos casos, violadas. A mais nova tinha 17 anos. A mais velha 48.
O principal suspeito dos crimes, um homem de 32 anos, estrangeiro, foi detido sexta-feira pela PJ, que lhe aponta a autoria de dezasseis situações de assalto sexual. O homem já tinha antecedentes criminais por crimes contra o património cometidos recentemente.
“As vítimas eram apanhadas a caminho do trabalho, logo pela manhã, levadas para zonas menos frequentadas, roubadas e violadas”, referiu uma fonte policial. No entanto, em cinco dos dezasseis casos investigados o atacante não consumou qualquer acção sexual, por razões desconhecidas até ao momento.
O primeiro crime participado à polícia terá ocorrido em Maio e a última queixa foi apresentada no mês passado. A PJ admite que “poderão ter ocorrido outras situações em que não exista queixa”. “Mas ainda é possível fazer a participação”, refere fonte policial.
O indivíduo detido foi presente a tribunal e encontra-se agora em prisão preventiva a aguardar o desenrolar do processo.
TRABALHO DE INVESTIGAÇÃO E PACIÊNCIA
Sem um depoimento capaz de, por si só, conduzir ao autor dos crimes, a PJ viu-se envolvida, desde Maio até ao mês passado, num trabalho de paciência e recolha de elementos.
“No fundo, tratou-se de ir recolhendo uma peça aqui, outra peça ali, de modo a construir o puzzle”, referiu uma fonte ligada à investigação. O número de vítimas e a frequência com que se registavam os assaltos sexuais trazia a polícia em alerta. Ainda em Maio, a polícia efectuou uma série de vigilâncias na zona, mas os resultados foram escassos.
“A situação estava a atingir níveis preocupantes”, adiantou a mesma fonte ao Correio da Manhã. A soma de várias partes permitiu à polícia ver o todo na última semana. Os depoimentos das vítimas conduziram os investigadores a um estrangeiro, de 32 anos, que actuava sempre armado com uma faca. As vítimas eram mulheres, com idades entre os 17 e os 48 anos, atacadas ao início da manhã, na zona de Rio de Mouro, Sintra, quando iam trabalhar.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home