segunda-feira, novembro 14, 2005

O NACIONALISMO VIVO FAZ OUVIR A SUA VOZ

Governo alarga período do estado de emergência
Extrema-direita francesa manifesta-se hoje contra motins nos subúrbios
14.11.2005 - 10h35

A extrema-direita francesa marcou para hoje uma manifestação sob o lema "Imigração, motins, explosões nos subúrbios: basta!". O presidente da Frente Nacional, Jean-Marie Le Pen, vai participar na manifestação, no mesmo dia em que o Governo francês aprova um projecto de lei que permite o estabelecimento do estado de emergência durante três meses.

Le Pen, que nas eleições Presidenciais de 2002 disputou a segunda volta com Jacques Chirac, afirmou ontem, em entrevista à rádio RTL, que as medidas do Governo francês para pôr fim à violência urbana "não respondem ao verdadeiro problema da imigração maciça".

"[O problema da] imigração maciça, descontrolada, oriunda do Terceiro Mundo: nós sabemos que ela constitui uma bomba atómica mundial", declarou Le Pen.

O líder da extrema-direita sublinhou ainda que os jovens dos subúrbios - que considera "os filhos de Chirac" - vão transformar-se em "terroristas e bandidos".

7 Comments:

Blogger Caturo said...

Não cheguei a ouvir...

Saudações, camarada.

15 de novembro de 2005 às 10:31:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Ontem no "Prós e Contras" voltaram a defender a iminvasão. Felizmente, o Ângelo Correia até é dos menos maus, não fora a Direita também ter sido lavada ao cérebro e julgar que a misturada cultural é superior às próprias Culturas. E é com isso que se infectam as mentalidades tugas. O Alto-Comissário do ACIME no Domingo, que se lamentava de Portugal ter ficado sozinho a apoiar a iminvasão, visto que a Espanha, que era a mais liberal, e os outros países deixaram de o fazer. Felizmente, e apesar do alarde todo, Portugal mais não é do que um pigmeu sem qualquer peso político, o que quer dizer que a Europa acaba por fazer o mais correcto e deixar estes patetas aqui ao canto a defender misturadas desnecessárias por razões ideológicas. Seria mais fácil, portanto, acabarmos por ter uma Europa Europeia e uma faixa abastardada, Portugal. O mesmo estúpido disse que a imigração nada tinha que ver com o desemprego, alegando falaciosamente (mas o Português aí acredita no que ouve) que houve desemprego com e sem imigração e imigração com e sem desemprego, "esquecendo-se" que os que vêm trabalhar por menos dinheiro, algo notado muito ao de leve por uma das convidadas (só vão buscar gente à Lusófona e afins) obrigam os Portugueses a saír de cá - e aqui o Ângelo Correia esteve mal ao dizer quye nos devíamos culpar por não querermos fazer certo tipo de trabalhos, o que é absolutamente verdade, mas "esquecendo-se" que os que os queriam fazer estão todos em Inglaterra ou em Espanha a morrer em acidentes de trabalho, e que os Portugueses não têm que ter todos a vocação de trolha para substituir os que saíram. E o mais triste no programa foi dizerem que os Portugueses não tinham tido uma resposta negativa à iminvasão quando 70 a 80% dos Portugueses não querem cá mais imigrantes e onde os insultos "Racistas" ao casal Margarida Vila-Nova e PacMan são capa de revista. O que é estranho é que isto não se traduza em nada de palpável, até parece que é só por uma questão de gosto e que não é por razões identitárias. O programa andou o tempo todo em redor das questõesa económicas, como se as pessoas não defendessem simplesmente a Identidade da sua Raça, mas isso eles nunca referem, dizem só que odeiam os estrangeiros (como se defender o que é nosso e não lhes dar o que é nosso fosse um crime de ódio...), mas não percebem porquê!...

15 de novembro de 2005 às 12:12:00 WET  
Blogger Caturo said...

sem qualquer peso político, o que quer dizer que a Europa acaba por fazer o mais correcto e deixar estes patetas aqui ao canto a defender misturadas desnecessárias por razões ideológicas.

É triste ter de o admitir, mas não surpreende, ao fim ao cabo, que as coisas sejam assim.

Portugal é um país relativamente pequeno e afastado do resto da Europa, quase em jeito de aldeia. A consequência disto é que as coisas que na Europa se inventam demoram mais tempo a cá chegar - mas, quando chegam e têm força, impõem-se por cá como piolhos, estacionam rigidamente e é difícil desalojá-las.

Daí que o Cristianismo tenha tido um controle tão efectivo do País ao ponto de ter conseguido substituir a nomenclatura pagã dos dias da semana por uma nomenclatura judaico-cristã, feito que nem na catolicíssima Espanha logrou alcançar, nem sequer na Itália, que é onde fica o Estado papal.

Com a Esquerda, é a mesma coisa. Por algum motivo, Portugal é o país da Europa com os partidos mais esquerdistas, formalmente falando, já que a maior das formações partidárias que costuma ser considerada de Direita, o PSD, é, na sua raiz, de Esquerda liberal.

O partido conservador português, o CDS, tem em Portugal muito menos força do que os seus congéneres PP espanhol, os Tories ingleses ou o CDU alemão.

O partido trostkista tem mais força em Portugal do que em qualquer outro país ocidental, como disse Paulo Portas.

O partido estalinista é mais forte em Portugal do que em qualquer outro país da Europa Ocidental.

E, no programa de ontem, o descaramento esquerdista vai ao ponto de só convidar gente que concorda com o multiculturalismo e com a imigração, divergindo apenas no que respeita a mulatizar já o País ou mulatizá-lo a mais longo prazo.

Já agora, a respeito da questão turca - algum partido tuga se opõe à entrada da Ásia Menor na Europa?
Em Portugal, o único partido que se opõe a tal monstruosidade tem cerca de nove mil votos.

Em termos de política e intelectualidade, Portugal é pois mais influenciado pela Esquerda pelo internacionalismo em geral do que os outros países da Europa Ocidental.

15 de novembro de 2005 às 12:34:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Portugal é um país relativamente pequeno e afastado do resto da Europa, quase em jeito de aldeia. A consequência disto é que as coisas que na Europa se inventam demoram mais tempo a cá chegar - mas, quando chegam e têm força, impõem-se por cá como piolhos, estacionam rigidamente e é difícil desalojá-las.»

Pode ser que tal suceda com o Nacionalismo Europeu. Como alguém disse atrás, a Revolução nascerá de novo no Norte da Europa, e digo eu ou a partir da Grã-Bretanha, que não tem problemas económicos ou de convívio, ou da Escandinávia, onde poderão fartar-se a breve prazo das sevícias a que são submetidos.


«Daí que o Cristianismo tenha tido um controle tão efectivo do País ao ponto de ter conseguido substituir a nomenclatura pagã dos dias da semana por uma nomenclatura judaico-cristã, feito que nem na catolicíssima Espanha logrou alcançar, nem sequer na Itália, que é onde fica o Estado papal.»

Em Inglaterra não conseguiram. E na Alemanha ainda menos. Gostaria de saber da Irlanda, da Polónia e da Rússia e, é claro, também da Grécia.


«Com a Esquerda, é a mesma coisa. Por algum motivo, Portugal é o país da Europa com os partidos mais esquerdistas, formalmente falando, já que a maior das formações partidárias que costuma ser considerada de Direita, o PSD, é, na sua raiz, de Esquerda liberal.»

Pois, mais à Direita são "Fascistas"!... A culpa foi de 50 anos de Salazarismo!... Ficaram com horror à Direita!...


«O partido conservador português, o CDS, tem em Portugal muito menos força do que os seus congéneres PP espanhol, os Tories ingleses ou o CDU alemão.»

E já para não referir que é muito mais frouxo do que eles, em convicção e projectos!...


«O partido trostkista tem mais força em Portugal do que em qualquer outro país ocidental, como disse Paulo Portas.»

Jogam com a estupidez e ignorância tuga: o tal estudo que diz que o Conmunismo é mais facilmente aceite por indivíduos com alguma espécie de atraso mental. Os "intelectuais" é que são os espertos: os oportunistas que se aproveitam da ignorância alheia, em tudo semelhante aos maus Clérigos que o faziam há alguns séculos atrás - tenho que reconhecer que há semelhanças...


«O partido estalinista é mais forte em Portugal do que em qualquer outro país da Europa Ocidental.»

E mesmo Oriental! A Polónia é um País onde perto de 90% é de Direita, Nacionalista, Conservadora ou Liberal, e o resto está reduzido ao Partido Socialista, ex-Comunista, enfim, do tipo Esquerda moderada, que ainda acredita conseguir chegar ao Socialismo por uma via mais democrática e liberal. Estes, pelo menos, já aprenderam a lição!...


«E, no programa de ontem, o descaramento esquerdista vai ao ponto de só convidar gente que concorda com o multiculturalismo e com a imigração, divergindo apenas no que respeita a mulatizar já o País ou mulatizá-lo a mais longo prazo.»

Não é tanto assim. O Ângelo Correia defendeu uma política de natalidade, queixando-se que ninguém a defendia; apenas falhou ao dizer que ninguém defendia que se fosse anti-natalista (esquecendo-se, talvez, da cabra comuna da Inês Pedrosa), e ninguém objectou. Até apontou os Países Católicos como os em pior estado de natalidade: Portugal, Espanha, Itália, e Hungria, onde, diga-se, a população diminuiu em mais de 1.000.000 em menos de 10 anos. Gostaria de saber porquê. Não acredito que a má padralhada imigracionista lhes drogue as Hóstias!...


«Já agora, a respeito da questão turca - algum partido tuga se opõe à entrada da Ásia Menor na Europa?
Em Portugal, o único partido que se opõe a tal monstruosidade tem cerca de nove mil votos.»

Falta de informação, sempre. É assim em tudo! Que esperar dum país onde não se sabe nada de segurança rodoviária e de cuidados de saúde?...


«Em termos de política e intelectualidade, Portugal é pois mais influenciado pela Esquerda pelo internacionalismo em geral do que os outros países da Europa Ocidental.»

Mas, em compensação, é o país menos influente. Apesar dos desejos de Ângelo Correia de que Portugal fosse o paladino da interculturalidade cá dentro e para fora. Os Portugueses não têm muito feitio para tarefas dessas, mas como já triunfaram naquilo em que acreditavam, convém ter cuidado.

15 de novembro de 2005 às 12:59:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

«Em termos de política e intelectualidade, Portugal é pois mais influenciado pela Esquerda pelo internacionalismo em geral do que os outros países da Europa Ocidental.»

Em todo o caso, talvez esta seja uma boa notícia:

"Facto inédito, a «não-esquerda» domina mesmo a blogosfera portuguesa. Paralelamente, cresceu o interesse dos media por este fenómeno."

http://anjosedemonios.weblog.com.pt/arquivo/2005/11/a_coluna_infame.html

15 de novembro de 2005 às 13:26:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://colunainfame.blogspot.com/

"4. Sobre a extrema-direita. Na esquerda onde o Daniel passeia politicamente, é muito comum colocar um adversário na extrema-direita. Sim, as palavras têm peso, têm significado. Mas pergunto-me se há ali mesmo palavras? Quando bloquistas e comunistas usam a palavra 'fascismo', 'extrema-direita', não estão a usar palavras. Na boca de toda esta gente, como no poema de Sophia, estes vocábulos transformam-se em «cuspo». Vejam: tinha 15 anos quando alguém me disse que eu era de «extrema-direita». Lembro-me bem: o Baptista Bastos visitou o meu liceu e eu ataquei-o injustamente, infantilmente. Ganhei uma fama de «reaccionário», «de fascista», direitista extremo. Fui ver quem eram os autores da boataria. Percebi que eram carroçeiros e criaturas com mentalidade totalitária. Não liguei muito. Tem sido assim."

15 de novembro de 2005 às 13:27:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://anjosedemonios.weblog.com.pt/

15 de novembro de 2005 às 13:28:00 WET  

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