NO IRÃO - DESPREZO DOS UNIVERSALISTAS PELA ETNICIDADE
Da Novo Press,
De acordo com o Iran Focus o Governo iraniano deu ordem para a cosntrução de uma barragem que uma vez terminada irá obliterar os vestígios históricos do túmulo de Ciro o Grande, o qual data de há 2500 anos. A barragem Sayvand irá fazer com que Persépolis, antiga capital persa, e Pasargades fiquem submersas pelas águas. O fim das obras de construção está agendado para o ínicio de 2006.
Uma vez mais a arrogância islâmica dos Ayatolas demonstra o seu desprezo pela herança perso-ariana, procurando fazer tábua rasa da História milenar do Irão, nome que em Parsi significa “Terra dos Arianos”.
Efectivamente, não é a primeira vez que neste blogue se aponta o desprezo islâmico pela antiga cultura persa, eventualmente vista pelas autoridades muçulmanas como um repositório de uma alternativa religiosa que ameaça o monopólio espiritual muçulmano.
Por aqui se vê o real significado da «tolerância» islâmica e o respeito mafomético pelas outras culturas.
Independentemente disso, há nesta notícia uma ponta de esperança, pois que um apoio ocidental às forças genuinamente nacionalistas iranianas poderia acabar com a ameaça crescente que o Irão muçulmano representa para o mundo livre. Lá, como cá (salvaguardadas as devidas distâncias, que são evidentemente bem grandes), a «Direita» conservadora e totalitária, semítica e imperialmente religiosa, opõe-se ao crescimento da verdadeira consciência nacional, ou seja, étnica.
De acordo com o Iran Focus o Governo iraniano deu ordem para a cosntrução de uma barragem que uma vez terminada irá obliterar os vestígios históricos do túmulo de Ciro o Grande, o qual data de há 2500 anos. A barragem Sayvand irá fazer com que Persépolis, antiga capital persa, e Pasargades fiquem submersas pelas águas. O fim das obras de construção está agendado para o ínicio de 2006.
Uma vez mais a arrogância islâmica dos Ayatolas demonstra o seu desprezo pela herança perso-ariana, procurando fazer tábua rasa da História milenar do Irão, nome que em Parsi significa “Terra dos Arianos”.
Efectivamente, não é a primeira vez que neste blogue se aponta o desprezo islâmico pela antiga cultura persa, eventualmente vista pelas autoridades muçulmanas como um repositório de uma alternativa religiosa que ameaça o monopólio espiritual muçulmano.
Por aqui se vê o real significado da «tolerância» islâmica e o respeito mafomético pelas outras culturas.
Independentemente disso, há nesta notícia uma ponta de esperança, pois que um apoio ocidental às forças genuinamente nacionalistas iranianas poderia acabar com a ameaça crescente que o Irão muçulmano representa para o mundo livre. Lá, como cá (salvaguardadas as devidas distâncias, que são evidentemente bem grandes), a «Direita» conservadora e totalitária, semítica e imperialmente religiosa, opõe-se ao crescimento da verdadeira consciência nacional, ou seja, étnica.
1 Comments:
Também não vão deixar passar uma coisa dessas! Estes são os mais importantes vestígios e monumentos do país,e a barragem nada tem que ver com o Islão. Noutros países, e outros países em nome de países alheios, também não se permite esse tipo de coisas! Na Irlanda salvou-se Tara. No Afeganistão reconstroem-se os Budas. Aquilo é Património Mundial! Mas também, depois da Cimeira de ontem, está visto que a ONU não serve mesmo é para nada! A única alteração foi ficar na mesma quanto à ingerência para prevenir genocídios (no Darfur, viu-se), a sua eterna obsessão, ao mesmo tempo que morre mais gente de fome do que nesses casos esporádicos, e são outros a fazer o trabalho deles. Bono a Secretário-Geral da ONU já!
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