FACTOS
Segundo o relatório das Nações Unidas sobre a qualidade de vida em todos os países do mundo, Portugal está em vigéssimo sétimo lugar (27º), tendo descido um por cento desde o ano passado; em último, está o Níger, país africano; em primeiro, dois países nórdicos, a saber, Noruega e Islândia. A Noruega é o terceiro maior exportador de petróleo do mundo, mas a Islândia não... e, no entanto, o seu nível de vida é imensamente superior ao de todos os países não europeus.
Na Noruega, noventa e sete por cento da população, é de classe média, não há desigualdades sociais, quase toda a gente tem algum tipo de curso, as mulheres que tenham filhos, podem ficar em casa, recebendo um ordenado durante três anos e tendo a garantia de serem depois readmitidas no mesmo posto de trabalho que ocupavam antes.
Compare-se tal fantástico (e, um dia, talvez semi-lendário...) estado de coisas com a miséria e o fosso social que existem nos outros países exportadores de petróleo, os do Médio Oriente.
Repare-se ainda noutro aspecto, raramente mencionado nos serviços mediáticos de hoje relativos a esta notícia: a Noruega está neste momento fechada à imigração... quase não tem minorias étnicas... pois é, pelos vistos nem sempre é necessário importar milhões de africanos para «fazer aquilo que os Europeus não querem fazer» como a ralé internacionalista gosta de dizer, para convencer o Zé Povinho a aceitar a iminvasão composta por muitas e desvairadas gentes de um tom de pele que vai do castanho ao negro como breu.
A Holanda, por seu turno, que permitiu a entrada de tudo o que era norte-africanos, negros, paquistaneses, turcos, desceu uns quantos lugares: do quinto para o décimo segundo...
Na Noruega, noventa e sete por cento da população, é de classe média, não há desigualdades sociais, quase toda a gente tem algum tipo de curso, as mulheres que tenham filhos, podem ficar em casa, recebendo um ordenado durante três anos e tendo a garantia de serem depois readmitidas no mesmo posto de trabalho que ocupavam antes.
Compare-se tal fantástico (e, um dia, talvez semi-lendário...) estado de coisas com a miséria e o fosso social que existem nos outros países exportadores de petróleo, os do Médio Oriente.
Repare-se ainda noutro aspecto, raramente mencionado nos serviços mediáticos de hoje relativos a esta notícia: a Noruega está neste momento fechada à imigração... quase não tem minorias étnicas... pois é, pelos vistos nem sempre é necessário importar milhões de africanos para «fazer aquilo que os Europeus não querem fazer» como a ralé internacionalista gosta de dizer, para convencer o Zé Povinho a aceitar a iminvasão composta por muitas e desvairadas gentes de um tom de pele que vai do castanho ao negro como breu.
A Holanda, por seu turno, que permitiu a entrada de tudo o que era norte-africanos, negros, paquistaneses, turcos, desceu uns quantos lugares: do quinto para o décimo segundo...
5 Comments:
«Repare-se ainda noutro aspecto, raramente mencionado nos serviços mediáticos de hoje relativos a esta notícia: a Noruega está neste momento fechada à imigração... quase não tem minorias étnicas...»
Aqui há tempos havia uma notícia do Jihad Watch a apresentar um clérigo islâmico a cantar de galo na Noruega, dava a entender que já estavam reféns deles. Basta haver meia dúzia de muçulmanos num país, começam logo a mandar vir, e os hospedeiros submetem-se logo!...
É, como de costume, a sua análise que falha redondamente.
Primeiro, diz que o socialismo é que é a razão da qualidade de vida norueguesa e nórdica em geral, esquecendo que Portugal também teve regimes socialistas e nem por isso se guindou acima do nível do mais pobre país da Europa. O socialismo, em si, não é nenhuma garantia de qualidade de vida; entretanto, a Áustria também tem um bom nível de vida e não é socialista, nem sequer tem ordenado mínimo e os cidad
aos são incitados a criar o seu pequeno negócio - é portanto um regime capitalista.
Quanto aos defeitos que você põe aos Portugueses, torna-se a sua argumentação numa anedota sem graça quando se compara o relativamente excelente nível de vida português com o de qualquer país africano ou com o da maioria dos países asiáticos; e até o gigantesco Brasil, com um potencial imenso em matéria de recursos, está um buraco de miséria donde muitos dos seus habitantes fogem... para Portugal.
Já agora, aproveito para lembrar que Portugal é o segundo país da Europa que recebe mais imigrantes - é o tal desleixo tuga. A Irlanda e a Grécia, por seu turno, não precisam de tantos imigrantes e estão económicamente acima de Portugal.
Quanto à Austrália e ao Canadá, já falam em fechar as fronteiras porque estão a começar a ter problemas com a imigração; quanto aos E.U.A., já lhes bastou a merda que lhes entrou pela terra adentro, agora limitam a imigração ao máximo e até os Europeus que querem ir lá passar férias precisam de visto. Curiosamente, a miséria, nos E.U.A., é maior nas zonas de negros.
Seja como for, é natural que o poder económico destes grandes países lhes valha bons lugares nesta lista, acima dos países que citou; de qualquer modo, aproveito para lembrar que o Japão, sem imigrantes, é a segunda potência económica do mundo, mesmo tendo um subsolo miserável e tendo por isso de importar tudo o que comem. Se não têm melhor qualidade de vida do que a de um décimo primeiro lugar, é porque, como é seu costume, dão menos importância ao bem-estar individual do que os Ocidentais (até foi preciso o governo japonês fazer campanhas para os Japoneses consumirem e gozarem férias...).
Mas onde o CiscoKid se enterra de vez é quando fala da Holanda, gabando-lhe a «hospitalidade», enquanto este país desce vertiginosamente de qualidade de vida e boa parte do seu povo já pensa em abandonar a sua pátria tal é a desgraça de criminalidade e clima de intimidação islâmica que os imigrantes impuseram nesse país. Mas para você isso não interessa nada porque «também há muçulmanos bons». Ora tenha mas é juízo.
«Alias, e' bom percebermos que o sucesso dos pais tem a ver exclusivamente com a qualidade das pessoas que la vivem.»
Já estamos a chegar a algum lado... agora explique-me como é que «importar» milhares de pessoas oriundas de países miseráveis (e se esses países são miseráveis é porque "a qualidade das pessoas que la vivem" não é grande) nos pode ajudar?
Quanto a essas estatisticas - "Foreign population 2.1%" - só pode estar gozar connosco! Saia à rua e comprove por si mesmo esses "2,1%".
NC
Esses 2.1% são giros... são sempre a mesma percentagem, desde a década de oitenta... o pormenor é que na década de oitenta o País não recebia nem um terço dos imigrantes que agora recebe:
http://www.libreopinion.com/members/imigport/arquivo2000.htm
A respeito da receptividade tuga, leia-se aqui:
http://online.expresso.clix.pt/1pagina/artigo.asp?id=24751955
«A mesma investigação revela ainda que Portugal é o sexto país a facilitar aos estrangeiros a obtenção da nacionalidade, depois da França, Bélgica, Irlanda, Luxemburgo e Reino Unido.»
Quanto ao resto, CiscoKid, você bem queria utilizar o que escrevo contra si e então põe-se a mexer no que afirmo mas como não tem mãos para isso o malabarismo sai-lhe ao contrário e cai tudo em cima da sua cabeça. Começa por tentar fazer crer que me enganei a respeito dos nórdicos, mas não diz nada de novo, não rebate absolutamente nada do que eu tenha dito e esquece-se do exemplo austríaco... pois é, você só lê o que lhe interessa, e lê mal, depois não admira que cante triunfos imaginários.
Pior: você enterra-se com toda a força e nem dá por isso, mesmo depois de o NC lhe dar uma pista... então se isto depende tudo da «qualidade das pessoas», como você disse, presume-se que, para si, a qualidade dos nórdicos é superior à dos Portugueses e a dos Portugueses... muitíssimo superior à de todos os Africanos, não?...
Em assim sendo, os Nórdicos fariam bem em não deixar entrar Portugueses e os Portugueses fariam bem em não deixar entrar Africanos - não será assim?
A respeito da maioria dos países asiáticos, a minha tese continua incólume dado que o Japão, praticamente sem imigrantes, é a segunda potência do mundo. E insistir no lugar que o Japão obteve na lista em questão, não lhe serve de nada, até porque já expliquei, sem deixar margem para dúvidas, o motivo da sua posição não ser mais elevada. Como não estava com atenção, faço copy paste, desta vez a grosso e a itálico, para lhe entrar melhor:
Japão, sem imigrantes, é a segunda potência económica do mundo, mesmo tendo um subsolo miserável e tendo por isso de importar tudo o que comem. Se não têm melhor qualidade de vida do que a de um décimo primeiro lugar, é porque, como é seu costume, dão menos importância ao bem-estar individual do que os Ocidentais (até foi preciso o governo japonês fazer campanhas para os Japoneses consumirem e gozarem férias...).
É também verdade que o Canadá, a Austrália e os E.U.A. estão a tornar a imigração cada vez mais restritiva. Pelos vistos, as autoridades desses países não estão já imensamente excitadas com essa ideia de meterem o mundo todo lá dentro - e se apertam na entrada de estrangeiros, por algum motivo será. E o facto de terem aberto as portas ao multiculturalismo há mais de trinta anos só ajuda a provar a falácia do seu argumento - é que, tendo feito isso, experimentaram o real resultado desse multiculturalismo e estão agora a perceber que aquilo afinal dá mais chatices do que vantagens.
De caminho, repete você um dogma já amplamente rebatido e deitado por terra, mas que você, dada a sua incompreensão crónica ou fanatismo incurável, continua a usar como se não fosse nada - de facto, não é, nunca foi, inevitável que «as grandes economias do mundo» se abram à imigração - e o Japão e a Noruega, bem como a Islândia, são disso um bom exemplo. A Noruega, apesar do tal envelhecimento da população, está a tornar a sua imigração mais e mais escassa. Talvez precisem lá de você para lhes dizer que afinal têm é de abrir as portas da sua Pátria.
Efectivamente, o argumento do envelhecimento da população é uma falsidade pegada. Primeiro, porque uma diminuição do crescimento populacional não é tão grave como alguns querem fazer parecer, porque pode dever-se pura e simplesmente a uma adaptação harmoniosa do País às novas condições de vida, em que as pessoas vivem cada vez mais tempo, logo, trabalham também por mais tempo e vivem em melhores condições a sua velhice; depois, porque há medidas de apoio à fertilidade da população que podem ser tomadas e só por si bastam para resolver qualquer problema de escassez populacional. E, assim, na Noruega uma mãe pode ficar em casa durante três anos a cuidar do seu recém-nascido e é paga pelo Estado, tendo ainda a garantia de ser reintegrada no seu antigo emprego findo esse prazo; e tem interesse lembrar que a FN francesa quis apoiar as mães francesas, em Vitrolles, com subsídios e facilidades, mas a lei francesa não o permitiu porque a medida discriminava as minorias não europeias... ou seja, o sistema dos países onde o lóbi imigracionista é mais forte, está feito de maneira a não permitir que haja qualquer alternativa para rejuvenescer a população a não ser a imigração.
Vale também a pena lembrar que nos anos setenta, os senhores do sistema andavam a dizer que as pessoas deviam ter menos filhos porque depois não seria possível alimentá-los... e, nessa altura, uns quantos «fascistas paranóicos», toparam o truque e denunciaram o intento: aquilo era um estratagema para diminuir a população europeia e com isso arranjar um pretexto para meter cá catrefas de africanos e outras gentes de cor enlameada...
Entretanto, os estrangeiros em Portugal são já cerca de meio milhão - meio milhão em dez milhões... é bastante. E de notar que, entre os restantes nove milhões e meio, há negros que são contados como portugueses...
A sua tese e' de que: 1) a imigracao e' nociva ao desenvolvimento de um Pais (exemplos: Portugal, Holanda)
Eu disse que era nociva à sobrevivência de um país, que é algo diferente. O desonvolvimento de que fala é meramente industrial, o que demonstra uma visão curta.
2) paises sem imigracao sao mais desenvolvidos (exemplos da Noruega e Japao)
Ora se fosse cientista, havia de saber que para mostrar que as suas afirmacoes sao falsas, basta arranjar um unico contra-exemplo.
Não, não basta, e você não tem credibilidade intelectual para falar em «cientistas», dado que nem ao menos sabe que esse hipotético exemplo tem de ser estudado na sua complexidade para poder invalidar seja o que for.
Arranjei-lhe 3 paises. Deu-me o argumento fraquissimo de que estao a fechar as portas.
Não, não é fraquíssimo, é, pelo contrário, fortíssimo, porque demonstra que a imigração tem realmente de ser reduzida.
Ora, isto chama-se CONTROLAR IMIGRACAO,
Chama-se CONTROLAR e REDUZIR porque se CONSTATOU que a imigração em larga escala foi um ERRO.
algo que todos paises devem fazer. Ninguem defende abrir as portas sem qualquer controlo. E ja agora, estes paises nao so' abriram as portas ao multi-culturismo ha' 30 anos, mas continuam a abrir.
Estupidamente errado. Se fecham agora, não estão a abrir. Quanto aos que abrem, ainda não aprenderam, ou estão pejados de gajos da sua linha ideológica.
E falando em links, porque nao fazes um paste a negrito da tua fonte, onde dizes que Portugal e' o segundo pais europeu que recebe mais imigrantes?
Ouviu-o nas notícias - duma rádio esquerdista, a TSF.
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