MAIS CRÓNICAS DA VIDA QUOTIDIANA - PEQUENOS RESULTADOS DA IMIGRAÇÃO VINDA DE ÁFRICA
A noite de trabalho para os dois agentes da esquadra da PSP da Damaia, Amadora, já estava quase no fim quando viram a morte de perto, nas imediações do Bairro Estrela de África, Venda Nova.
Um homem, em fuga para o interior do bairro, apontou uma espingarda-caçadeira aos polícias e carregou no gatilho. Por sorte, a arma encravou; os agentes saíram ilesos, os supeitos desapareceram.
Tudo aconteceu pelas 05h00 de sábado. O carro-patrulha da esquadra da Damaia estava prestes a terminar a ronda quando foram avistados movimentos suspeitos na Rua Latino Coelho, nas imediações do Bairro Estrela de África.
“Os agentes viram um indivíduo empunhando uma espingarda-caçadeira e outro ao volante de um Volkswagen Golf, que constava para apreender”, disse ao CM fonte policial.
Perante o alerta de carro roubado, os dois agentes resolveram avançar. Assim que viu os polícias, o condutor do automóvel arrancou, colidindo contra uma barraca. O impasse que se criou deu-lhe uma abertura para escapar, no que foi acompanhado pelo outro suspeito.
Durante a perseguição, aconteceu o imprevisto. “O indivíduo que tinha a caçadeira virou-se para trás e colocou-se em posição de fogo. Carregou no gatilho, mas a arma não disparou”, acrescentou o mesmo informador.
Os dois suspeitos acabaram por desaparecer no interior do Bairro Estrela de África.
AGENTE FOGE À MORTE POR DUAS VEZES
A cara do traficante ficou-lhe gravada na mente. Em 2002, durante uma perseguição, um agente da Esquadra de Investigação Criminal da PSP do Seixal só não morreu porque o revólver do jovem, um cabo-verdiano, à data com 17 anos, encravou. Mas ficou a memória. Na quinta-feira passada, mais de três anos volvidos, polícia e delinquente voltaram a encontrar-se, no mesmo sítio. O Bairro do Jamaica, no Fogueteiro. O agente e os colegas tinham como objectivo marcar terreno. No entanto, assim que viu o indivíduo que quase o havia assassinado três anos antes, o agente colocou-se em sentido. E a suspeita aumentou quando a brigada da PSP constatou que o jovem trazia um volume estranho à cintura. Assim que trocou olhares com os polícias, o traficante começou a correr. Momentos depois, pegou no mesmo revólver e apontou-o contra o mesmo agente. O gatilho encravou e, tal como três anos antes, a morte voltou a não querer nada com o agente da esquadra do Seixal.
E é a escumalha desta que a ralé esquerdista quer dar a nacionalidade, para depois não se poder expulsá-los...
Falta também saber porque é que após uma situação destas, a polícia não faz de imediato uma rusga ao bairro em questão para ver quem é que tem armas sem licença de porte... porque é que o náo fazem?
Quem os impede?
Um homem, em fuga para o interior do bairro, apontou uma espingarda-caçadeira aos polícias e carregou no gatilho. Por sorte, a arma encravou; os agentes saíram ilesos, os supeitos desapareceram.
Tudo aconteceu pelas 05h00 de sábado. O carro-patrulha da esquadra da Damaia estava prestes a terminar a ronda quando foram avistados movimentos suspeitos na Rua Latino Coelho, nas imediações do Bairro Estrela de África.
“Os agentes viram um indivíduo empunhando uma espingarda-caçadeira e outro ao volante de um Volkswagen Golf, que constava para apreender”, disse ao CM fonte policial.
Perante o alerta de carro roubado, os dois agentes resolveram avançar. Assim que viu os polícias, o condutor do automóvel arrancou, colidindo contra uma barraca. O impasse que se criou deu-lhe uma abertura para escapar, no que foi acompanhado pelo outro suspeito.
Durante a perseguição, aconteceu o imprevisto. “O indivíduo que tinha a caçadeira virou-se para trás e colocou-se em posição de fogo. Carregou no gatilho, mas a arma não disparou”, acrescentou o mesmo informador.
Os dois suspeitos acabaram por desaparecer no interior do Bairro Estrela de África.
AGENTE FOGE À MORTE POR DUAS VEZES
A cara do traficante ficou-lhe gravada na mente. Em 2002, durante uma perseguição, um agente da Esquadra de Investigação Criminal da PSP do Seixal só não morreu porque o revólver do jovem, um cabo-verdiano, à data com 17 anos, encravou. Mas ficou a memória. Na quinta-feira passada, mais de três anos volvidos, polícia e delinquente voltaram a encontrar-se, no mesmo sítio. O Bairro do Jamaica, no Fogueteiro. O agente e os colegas tinham como objectivo marcar terreno. No entanto, assim que viu o indivíduo que quase o havia assassinado três anos antes, o agente colocou-se em sentido. E a suspeita aumentou quando a brigada da PSP constatou que o jovem trazia um volume estranho à cintura. Assim que trocou olhares com os polícias, o traficante começou a correr. Momentos depois, pegou no mesmo revólver e apontou-o contra o mesmo agente. O gatilho encravou e, tal como três anos antes, a morte voltou a não querer nada com o agente da esquadra do Seixal.
E é a escumalha desta que a ralé esquerdista quer dar a nacionalidade, para depois não se poder expulsá-los...
Falta também saber porque é que após uma situação destas, a polícia não faz de imediato uma rusga ao bairro em questão para ver quem é que tem armas sem licença de porte... porque é que o náo fazem?
Quem os impede?
6 Comments:
o sr. Caturo é candidato às eleições?
Camarada Caturo, a actualização à qual se refere no post anterior não corresponde à Povoa de Varzim, mas sim à Povoa de Santa Iria.
Na Póvoa de Varzim as comunidades " que nos escolheram a nós" são muçulmanas. Penso que a zona da Póvoa do Varzim é onde está concentrada uma das maiores comunidades de muçulmanos.Apenas um pequeno lapso que acontece aos melhores.
Os Portugueses da Póvoa do Varzim ainda não têm que levar com os turras da selva africana, mas como um mal nunca vem só, vão-se preparando.
Fica a mensagem para os camaradas do Norte, atenção à moirama da Póvoa do Varzim.
Em relação aos turras na Póvoa de Santa Iria. Se efectivamente foram interpelados pela policia isso quanto ao mim deve-se apenas ao facto dessa zona de algum tempo para cá ser batida pelo corpo d ei9ntervenção da GNR e não pelos habituais geninhos que até fogem deles. E assim ficou provado que quando essa escumalha cobardolas e fanfarrona é confrontada por alguém bem treinado, bem preparado, equipado e aguerrido é simplesmente arrasada, ou então, o que é mais comum, foge e berra racismo!! racismo!!!.
O que não é tão comum e o Caturo pergunta e muito bem porque carga de água não há mais intervenções que confrontem efectivamente estes labregos da selva africana, autênticos sobas.
Na minha opinião, deve-se essencialmente ao facto de as forças policiais terem ordens para não o fazerem, e são desencorajados de tomarem as medidas apropriadas lidar com essas situações, as quais pela gravidade da situação exigiriam medidas que contrariam o politicamente correcto e protecção às minorias que corrompem a nossa sociedade.
100% Português
O que não é tão comum e o Caturo pergunta e muito bem porque carga de água não há mais intervenções que confrontem efectivamente estes labregos da selva africana, autênticos sobas.
Na minha opinião, deve-se essencialmente ao facto de as forças policiais terem ordens para não o fazerem
Ora bem, caro camarada - no alvo. Era mesmo isso que eu queria dizer.
Sr Caturo
Porque conota os seus posts com termos e ideais tao racistas faz com que passe a ideia que todos os negros sao criminos, ou assassinos desprezando que o numero de agentes da policia presos por trafico burla extorsão aumenta de dia para dia o voce nao percebe é k condições mas fazem pessoas más e é o que acontece com as pessoas desses bairros e os agentes que os patrulham. devia ter uma mente mais aberta e tentar resolver os problemas e nao criar outros agindo de forma mais irresponsavel que os referidos bandidos.
black=white=yellow=red=human
Não diga asneiras. Não estou a dizer que todos os negros são assim ou assado. Estou a dizer uma verdade indesmentível: quanto mais negros há em determinado local em que contactem com brancos, mais violência se verifica. Tudo o que você é capaz de dizer limita-se à afirmação dogmática de um princípio universalista idiota: não se pode dizer o que eu digo porque não devemos ser racistas, senão a Nova Inquisição castiga.
Cresça. Torne-se independente de quem o enganou e saiba dizer que o rei vai nu, mesmo que lhe chamem «racista!»
ó "white&black" vai levar na peida de preferência dum preto,filho da puta.... WHITE POWER
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