SILÊNCIO CÚMPLICE DA MAIORIA MUÇULMANA
A esmagadora maioria dos muçulmanos a viver em Inglaterra, não coopera com a polícia inglesa na detecção de terroristas, porque, segundo diz um agente policial de religião islâmica, as comunidades muçulmanas não conseguem diferenciar entre o correcto e o errado, onde o ódio se torna crime.
Este facto é só mais uma demonstração(ainda outra, como se não bastassem as já observadas...) de que o Islão é incompatível com o Ocidente, pelo que a presença de uma grande comunidade islâmica em território europeu, americano ou australiano, representa a existência de um verdadeiro cavalo de Tróia no seio do mundo ocidental.
Quanto ao argumento de que os terroristas são uma pequena minoria e de que a maioria dos muçulmanos «só quer viver em paz», é lugar-comum que não pega de todo - efectivamente, nesta notícia se demonstra claramente que essa maioria dos que «só querem viver em paz», mesmo que não coloque bombas, não deixa no entanto de servir de albergue e de refúgio para os bombistas, representando uma espécie de floresta humana impenetrável, em cujos meandros qualquer assassino mafomético se pode ocultar sem correr o risco de ser denunciado.
Um «muçulmano pacífico», que «só quer fazer a sua vidinha sem chatices», nunca denunciará um criminoso da sua religião que se esconda em sua casa. Imagine-se então o que é uma comunidade formada por um milhão de muçulmanos «pacíficos» desta índole - qualquer terrorista, por mais facínora que seja, tem um milhão de esconderijos à sua disposição, locais esses que as autoridades só poderão examinar se para tal tiverem mandato. E como é que um corpo policial de um país europeu consegue um mandato de busca para entrar em casa de um pobre e humilde muçulmano sem quaisquer antecedentes ou ligações criminais?...
Por conseguinte, repito e reforço: só a segregação é solução. A Europa não pode continuar a aceitar a existência de grandes comunidades muçulmanas no seu seio, que, para agravar a situação, aumentam de número e de volume.
Este facto é só mais uma demonstração(ainda outra, como se não bastassem as já observadas...) de que o Islão é incompatível com o Ocidente, pelo que a presença de uma grande comunidade islâmica em território europeu, americano ou australiano, representa a existência de um verdadeiro cavalo de Tróia no seio do mundo ocidental.
Quanto ao argumento de que os terroristas são uma pequena minoria e de que a maioria dos muçulmanos «só quer viver em paz», é lugar-comum que não pega de todo - efectivamente, nesta notícia se demonstra claramente que essa maioria dos que «só querem viver em paz», mesmo que não coloque bombas, não deixa no entanto de servir de albergue e de refúgio para os bombistas, representando uma espécie de floresta humana impenetrável, em cujos meandros qualquer assassino mafomético se pode ocultar sem correr o risco de ser denunciado.
Um «muçulmano pacífico», que «só quer fazer a sua vidinha sem chatices», nunca denunciará um criminoso da sua religião que se esconda em sua casa. Imagine-se então o que é uma comunidade formada por um milhão de muçulmanos «pacíficos» desta índole - qualquer terrorista, por mais facínora que seja, tem um milhão de esconderijos à sua disposição, locais esses que as autoridades só poderão examinar se para tal tiverem mandato. E como é que um corpo policial de um país europeu consegue um mandato de busca para entrar em casa de um pobre e humilde muçulmano sem quaisquer antecedentes ou ligações criminais?...
Por conseguinte, repito e reforço: só a segregação é solução. A Europa não pode continuar a aceitar a existência de grandes comunidades muçulmanas no seu seio, que, para agravar a situação, aumentam de número e de volume.
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