ALTO E PÁRA O BAILE, DIZEM OS INGLESES

Omar Bakri, o clérigo que saiu do Reino Unido após ter tido conhecimento de que o governo inglês andava a investigá-lo para o acusar de traição, pretende voltar a Inglaterra.

Nega que tenha glorificado o ataque bombista de dia 7 de Julho, chamando aos terroristas o «quarteto fantástico» (em alusão ao recente filme de super-heróis da Marvel), mas reafirma que não denunciaria às autoridades nenhum plano para atentado bombista de que tivesse conhecimento, porque, diz o clérigo, a sua religião o proíbe de denunciar muçulmanos às autoridades britânicas...

... e depois, admira-se de ser investigado por traição...

Aqui se demonstra, mais uma vez, a incompatibilidade do Islão com a vida ocidental - o total subordinação das leis ocidentais, até das vidas de inocentes ocidentais, aos preceitos do Islão.



Mas os Ingleses já estão talvez a acordar e não vão na fita. Vão alterar as leis da imigração para impedir que Omar Bakri volte a pisar (o solo d)a velha Albion com os seus islâmicos pés. Assim, vai ser para ele mais difícil alcançar um objectivo por ele próprio declarado, a saber, que um dia a Inglaterra iria ser governada pela Chária ou Lei Islâmica.

A Inglaterra acorda; mas o Canadá, tende a adormecer. Já há por lá uns quantos dimis (infiéis submissos ao Islão) que acham que não há problema em que a Chária seja aplicada nesse país, desde que os direitos das mulheres e das crianças fossem protegidos... quem quiser saber mais, leia aqui, no blogue «Às Portas de Viena, designação que simboliza bem o travão que é preciso impor ao Islão, evocando o falhanço dos Turcos Otomanos, que, em 1683, não conseguiram tomar Viena de Áustria.