terça-feira, agosto 16, 2005

DEVI, DA RAIZ ARIANA «DEI», QUE EXPRESSA A IDEIA DE BRILHO CELESTIAL...


A Deusa Devi, Mãe Divina, Deusa da Força e da Energia em Potencial


Em Kerala, Estado da Índia, há uma aldeia, chamada Thekumbhagom, na qual nenhum muçulmano se atreve a morar - supersticiosamente, acreditam os mafométicos que o templo de Devi lá situado provoca a morte a todo o arauto de Alá que passe a noite nessa zona... os mais idosos aldeãos de Thekumbhagom, afirmam que nenhum adepto da palavra de Mafoma pode permanecer nessa localidade depois do pôr do Sol...
De facto, um muçulmano que aí dormiu há pouco tempo, morreu de uma doença misteriosa...

Quem sabe se seria muito má ideia a construção de pelo menos um templo de Devi em cada cidade europeia...

12 Comments:

Blogger João said...

Essa da construção não está mal pensada, não.

16 de agosto de 2005 às 21:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo

Se me permites mais uma sugestão, porque nao escreves um comentario sobre a asfixiante tomada por parte de Espanha ! Digo isto a porposito de o Grupo Prisa estar prestes a controlar a Media Capital ! Como se já nao bastasse a entrada em todos os sectores estratégicos agora vao dominar os media ? A Merdia ha-de ser bonita assim !!!!

Eu sei q o Islão é o nosso Inimigo Civilizacional ... mas o nosso Inimigo especifico é o Imperialismo Castelhano ! Contra o Islão até podemos ser aliados objectivos da Espanha, mas de resto esse FDP planeiam milimetricamente tomar conta disto .......... nunca desistiram do seu sonho de seculos

Um abraço

16 de agosto de 2005 às 21:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

.... Corecção : ... sobre a asfixiante tomada de sectores extrategicos em Portugal por parte de Espanha

16 de agosto de 2005 às 21:38:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ó Pedro Caçorino, é por causa de tipos como tu, autênticos D. Quixote à portuguesa, que a nossa Raça Branca corre em passos largos para a obliteração. Tipos como tu são úteis ao inimigo, pois persistem no ódio entre brancos. Qual imperialismo castelhano qual caralho! E já que és tão nacionalista patrioteiro, vê lá se escreves correctamente português!

16 de agosto de 2005 às 22:27:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Afonso Fraga

Que defendes a Raca ja percebi ... mas sera que defendes a Nacao ?

Bem ... provavelmente es da familia do Fraga Iribarne ... um Imperiasta Castelhano e opressor da verdadeira Galiza !

E ve la se tomas umas pastilhas para te acalmares ... ainda te da uma coisa ma !

Cumprimentos

Pedro Cacorino Dias

16 de agosto de 2005 às 23:36:00 WEST  
Blogger Luis Gaspar said...

"Não, não significa, porque este momento nada tem a ver com o Cristianismo. Nenhum dos lados lutava pela causa do Crucificado."

Errado. Lutavam os dois. Eu sei que, para um pagão, é complicado assumir outro mundo que não o determinista - e da vontade paranóica dos vários deuses que controlam tudo, desde a produção do trigo ao alcoolismo e às orgias. Mas, para um Cristão, há livre-arbítrio, logo podem estar os dois lados a combater pela mesma razão, convictos que eles é que têm razão.

"Não é preciso. Portugal já inclui a maior parte da Lusitânia."

Sim, mas não é suposto voltar às cavernas ou lá o que é? Então não é suposto restituír as fronteiras de um qualquer Estado do passado que se acha, não sei porque cágua de água, superior às fronteiras actuais? Então vá lá roubar um pedaço a Castela. Seja coerente.

"Eu não disse que eram obrigados. Eu disse que os seus ancestrais foram obrigados."

Para gente obrigada, estavam muito convictos... Ainda bem que você tem poderes especiais para perceber a psique de quem já morreu há 700 anos.

"você disse mesmo que a única religião do Povo Português era o Cristianismo"

Nunca disse isso.

"e que por isso não poderia haver nenhum nacionalista que não fosse cristão."

Também não. O que disse foi que é esquisito que se seja nacionalista e se despreze a realidade mais constante e presente dos últimos 1000-1500 anos de Portugal ou do que isto era antes disso.

"Ora eu já lhe tinha explicado, há vários anos, no fórum do sapo, que isso é absolutamente errado."

Você não explicou nada. Se duvida que um povo seja a soma dos indivíduos, pergunte-se a si mesmo o que é que mais o preocupa. Se o mal de uma unidade abstracta, se dos seus males. E pergunte à pessoa na rua se o que o perturba são os problemas "do país", se os seus.

"O que há de português em Portugal, é a língua, o folclore e o povo."

Ah, tinha-me esquecido que eram vocês que decidiam. E tenho quatro dedos na mão direita, já sei. Mutilação.

Ser do Benfica é possivelmente a sua única qualidade.

17 de agosto de 2005 às 00:33:00 WEST  
Blogger Luis Gaspar said...

E essa "deusa" tem buço.

17 de agosto de 2005 às 00:59:00 WEST  
Blogger Caturo said...

"Não, não significa, porque este momento nada tem a ver com o Cristianismo. Nenhum dos lados lutava pela causa do Crucificado."

Errado. Lutavam os dois.

Errado. Nenhum deles lutava. Essa batalha nada teve a ver com o Cristianismo. Foi uma luta entre Nações. Não teve qualquer ligação a qualquer espécie de combate religioso. Portanto, escusa de estar a querer compor o ramalhete que já se enterrou por completo (para não variar).



Eu sei que, para um pagão, é complicado assumir outro mundo que não o determinista - e da vontade paranóica dos vários deuses que controlam tudo,

E eu sei que para um cristão fanático é difícil aceitar que há quem não se ajoelhe a chicotear o seu próprio lombo e a fazer-se ainda mais miserável do que já é, chorando baba e ranho, de rastos, perante o Judeu Morto, cujo Pai é supostamente perfeito e omnipotente e no entanto cria certas pessoas sabendo de antemão que as vai condenar ao inferno (ou então, não é omnisciente), mas você tem de perceber que o seu fedor a sacristia não é para aqui chamado.



Mas, para um Cristão, há livre-arbítrio, logo podem estar os dois lados a combater pela mesma razão,

O que eu não sabia era que para um cristão também havia a livre-versão-dos-factos, permitindo ao temente a Deus o inventar à vontadex, tentando fazer crer que uma luta entre nações dominadas pela mesma religião, era uma luta em nome dessa religião, comum às duas, que nunca esteve em causa.



"Não é preciso. Portugal já inclui a maior parte da Lusitânia."

Sim, mas não é suposto voltar às cavernas ou lá o que é?

Não vejo porquê. Ou porventura você pretende voltar para a manjedoura, tornar-se carpinteiro e ser crucificado por um romano?...



Então não é suposto restituír as fronteiras de um qualquer Estado do passado que se acha, não sei porque cágua de água, superior às fronteiras actuais?

No seu habitual desespero argumentativo, estica-se ao comprido, inventando alarvemente para maior glória de Deus Vosso Senhor. Mas talvez Jesus o ajude a não passar por mentiroso, se for capaz de vir aqui citar alguma afirmação minha a dizer que as actuais fronteiras de Portugal deveriam desaparecer porque foram criadas no tempo da Cristandade.



Então vá lá roubar um pedaço a Castela.

Já lhe disse que depende da noção de Lusitânia de que esteja a falar. A Lusitânia romana, incluía uma parte de Castela; mas a Lusitânia dos Lusitanos, nem por isso... a leste, as «fronteiras» seriam mais ou menos as mesmas que são as do Portugal contemporâneo.



"Eu não disse que eram obrigados. Eu disse que os seus ancestrais foram obrigados."

Para gente obrigada, estavam muito convictos...

Estavam tão convictos, que foi preciso haver várias reuniões da padralhada para resolver o problema da persistência do Paganismo neste canto da Europa. Martinho de Dume bem se indignou com tais sobrevivências.


Ainda bem que você tem poderes especiais para perceber a psique de quem já morreu há 700 anos.

É habitual as pessoas pouco instruídas atribuírem poderes especiais a quem usa apenas a ciência.



"você disse mesmo que a única religião do Povo Português era o Cristianismo"

Nunca disse isso.

Deu a entender.



"e que por isso não poderia haver nenhum nacionalista que não fosse cristão."

Também não.

Deu ainda mais a entender. Aliás, de cada vez que se fala aqui em Paganismo ou em Nacionalismo, lá vem você com a treta do costume. Decida-se, ponha-se direito, assuma-se, se não tiver uma coluna vertebral, encoste-se a um pau.



O que disse foi que é esquisito que se seja nacionalista e se despreze a realidade mais constante e presente dos últimos 1000-1500 anos de Portugal ou do que isto era antes disso.

Já foi inúmeras vezes explicado o motivo desse desprezo por aquilo que você diz ser «a realidade mais constante».



"Ora eu já lhe tinha explicado, há vários anos, no fórum do sapo, que isso é absolutamente errado."

Você não explicou nada.

Expliquei sim, e você nunca foi capaz de contra-argumentar. Não se enterre ainda mais na mentira, olhe que depois Deus Vosso Senhor castiga-o. De cada vez que lhe dizia que uma Nação não é como uma bicha de pessoas para comprar o pão, isto é, que não é uma reunião meramente quantitativa de pessoas, você calava-se que nem um rato, para uns meses depois voltar a dizer as mesmas asneiras, e para levar outra vez a mesma resposta e permanecer mais uns tempos caladíssimo de todo a respeito disso.



Se duvida que um povo seja a soma dos indivíduos, pergunte-se a si mesmo o que é que mais o preocupa. Se o mal de uma unidade abstracta, se dos seus males.

O que ponho acima dos meus males, é o mal de uma unidade que, por ser abstracta, não deixa de viver na carne e no espírito de toda a Estirpe à qual pertenço. Porque o meu destino, não pode ser avaliado independentemente do destino da minha Nação, a menos que eu faça à minha coluna vertebral o que você fez à sua, por isso é que agora rasteja.


E pergunte à pessoa na rua se o que o perturba são os problemas "do país", se os seus.

A pessoa na rua, se não estiver já demasiado atrofiada do espírito pelas tretas que a gente como você lhe tenta impingir diariamente, dirá o mesmo que eu: que «isto» (o País) está muito mal e que só quando «isto»(o País) melhorar, é que fica satisfeito.

Naturalmente que a laia neo-liberal não tem problemas com isso. O País está mal? Dão de frosques e vão viver para um País que esteja bem.



"O que há de português em Portugal, é a língua, o folclore e o povo."

Ah, tinha-me esquecido que eram vocês que decidiam. E tenho quatro dedos na mão direita, já sei. Mutilação.

Não nos culpe pelo triste estado a que chegou o seu corpo. Não fomos nós que lhe cortámos os dedos, que o castrámos e que lhe serrámos a coluna vertebral para a vender como cabides para roupa em segunda mão. Os seus donos é que fizeram isso - sim, aqueles que queriam que ser português implicasse automaticamente o ser universalista e amante da misturada. Aqueles que baseiam a sua aberrante doutrina nas palavras do seu Judeu Morto em Agonia como um ladrão.

17 de agosto de 2005 às 01:51:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E essa "deusa" tem buço.

E você não sabe distinguir um buço dum sinal. Imagino o seu terror na escolha de uma mulher, nunca tem a certeza se aquilo é buço, se um sinal, ou se um indicativo de que mais a sul há genitália masculina.

17 de agosto de 2005 às 01:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Se me permites mais uma sugestão, porque nao escreves um comentario sobre a asfixiante tomada por parte de Espanha ! Digo isto a porposito de o Grupo Prisa estar prestes a controlar a Media Capital !

Caro Pedro Caçorino Dias, essa é uma notícia com algum interesse, mas muito menos importante do que tu julgas. Hoje em dia, já não se trata da «conquista de Portugal pelos Castelhanos», porque isso de que falas é uma grande empresa e o capital, em geral, não tem pátria. Por conseguinte, o tal grupo Prisa pode hoje estar nas mãos de espanhóis e ser amanhã controlado por japoneses ou por árabes. O problema não está pois nos Castelhanos, mas sim no capitalismo internacional sem limites.

17 de agosto de 2005 às 01:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Caturo

Tem muito mais importancia do que julgas ... quem detem a maioria do capital nas empresas nomeia administradores ! Os Administradores tomam decisoes e detem o essencial do poder no dia a dia ! Esses gajos, os Castelhanos, a dominar os Media em Portugal vão tratar de nomear para o conselho de administração os seus Cristovãos de Moura e Migueies de Vasconcelos !

Por exemplo qualquer manifestação Nacionalista que seja considerada lesiva dos interesses Espanhois, terá ainda mais dificuldade em ser tratada de maneira imparcial ! Imagina como será tratado o nosso ( Nacionalista )proximo evento comemorativo do 1º de Dezembro, por parte de um administrador capacho de Espanhois !

O que se vê na pratica é uma aposta firme por parte dos Espanhois em Cinco áreas bem definidas : telecomunicações, Energia, Agua, banca e Media .

Com administrações nestes Sectores por via da detenção maioritária do capital a serem nomeadas ao serviço dos interesses do Imperialismo Espanhol, temos de reconhecer que tal como sempre ao longo da nossa Historia, a nossa Independencia é ameaçada a tanto pelo Islão como pelo Imperialismo Castelhano .

Não podemos desguarnecer uma luta em nome da outra ! Até podemos ser Inimigos numa frente e aliados na outra ! Os superiores Interesses de Portugal assim o exigem

Um abraço

17 de agosto de 2005 às 10:34:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Caro Pedro Caçorino Dias, a diferença entre os Castelhanos e o Islão, é que os primeiros são rivais ao passo que o último é inimigo... logo, não se pode colocá-los no mesmo pé.

Quanto à importância que se dá à celebração das datas das vitórias portuguesas sobre Castela, não é por causa dos Espanhóis que ultimamente se tem falado pouco no assunto... os jornais dos portugueses de hoje em dia, pouco ou nada dizem sobre tais eventos. Aos homens de negócios castelhanos, não creio que interesse a ideia da dominação castelhana da Ibéria, mas tão somente a expansão do seu mercado. Não são conquistadores, são burgueses anafados.

Saudações.

17 de agosto de 2005 às 10:47:00 WEST  

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