NACIONALISMO E DIREITOS DAS MULHERES VERSUS ISLÃO
A escumalha que rege a imprensa do «mainstream», continua a não querer ver que a maior ameaça contra o Ocidente é a do crescente verde, preferindo entretanto vilificar a extrema-direita nacionalista, com uma falta de vergonha que surpreende sempre por se revestir sempre de novos e mais profundos níveis de baixeza.
Neste artigo, que o caro leitor pode ler se clicar em cima destas letras sublinhadas, dá-se conta da desonestidade daqueles que, diante do inimigo maior, insistem em caluniar os Europeus que só querem defender-se, como se o simples facto de querer salvaguardar a sua identidade e bem-estar perante um perigo vindo de fora da Europa, fosse automaticamente sinónimo de querer reactivar os campos de concetração.
O artigo refere-se a um judeu que apoia o Vlaams Belang (antigo Vlaams Blok), e o que diz o jornalista?
Diz: Though he is the son of concentration camp survivors and his grandparents died in camps, he campaigned on behalf of Vlaams Belang, then named Vlaams Blok, in regional elections last year....
como se apoiar a civilização europeia contra o iminvasor não europeu fosse o mesmo que exterminar gente em campos de concentração...
É a mesma imundície que levou um certo anónimo que costuma vir a este blogue a dizer que um filme em que, segundo ele, Hitler é vilificado, vai tornar mais difícil a que as pessoas «se armem em nacionalistas».
Enfim, é fartar vilanagem.
Um sinal de esperança é dado por um dos comentadores desta notícia, que entende a possibilidade de combater o Islão em solo europeu por meio da consciencialização das mulheres europeias, dado que a religião de Mafoma trata o sexo feminino como subalterno ou mesmo desprezível diante do masculino.
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