PROGRESSOS DO SISTEMA...
O socialista que ocupa a cadeira presidencial resolveu tomar medidas para reforçar as maiorias políticas. Logo por coincidência, o partido português que tem mais probabilidades de ganhar, é o socialista.
Independentemente das partidites mais ou menos ridículas, o que interessa salientar é que esta atitude do actual presidente desta República insere-se perfeitamente na corrente do sistema, em Portugal e em toda a parte do mundo ocidental: o reforço dos grandes partidos «do centro», isto é, dos partidos do mundialismo - a diferença entre uns e outros, é que uns são arquitectos (e pedreiros) de um mundialismo massificante destruidor de identidades e outros andam a construir um mundialismo em que alguns desses massificados são estupidamente ricos e outros são abjectamente miseráveis.
Para que tal projecto possa ir avante, tanto os mundialistas de um tipo como os do outro, estão de acordo em sufocar a voz de todos os divergentes. Portanto, tratam de dificultar a vida aos pequenos partidos, além de sentirem um razoável cagaço perante os referendos, já que o seu modo de governar é um depostismo esclarecido: governar «para o povo», mas sem o povo. A tal atitude, não será estranho o desprezo que tanto os neo-liberais como a intelectualada reles de esquerda tem relativamente ao povo.
E, assim, é cada vez mais verdadeira a tirada sarcástica de nacionalista Robert Mathews: Se o acto de votar pudesse realmente mudar alguma coisa, depressa seria proibido.
E, todavia, os vertebrados que querem manter o seu rosto, os nacionalistas, continuam a fazer o que o dever lhes manda. O combate é cada vez mais urgente.
Estirpe Ária, resiste!
Independentemente das partidites mais ou menos ridículas, o que interessa salientar é que esta atitude do actual presidente desta República insere-se perfeitamente na corrente do sistema, em Portugal e em toda a parte do mundo ocidental: o reforço dos grandes partidos «do centro», isto é, dos partidos do mundialismo - a diferença entre uns e outros, é que uns são arquitectos (e pedreiros) de um mundialismo massificante destruidor de identidades e outros andam a construir um mundialismo em que alguns desses massificados são estupidamente ricos e outros são abjectamente miseráveis.
Para que tal projecto possa ir avante, tanto os mundialistas de um tipo como os do outro, estão de acordo em sufocar a voz de todos os divergentes. Portanto, tratam de dificultar a vida aos pequenos partidos, além de sentirem um razoável cagaço perante os referendos, já que o seu modo de governar é um depostismo esclarecido: governar «para o povo», mas sem o povo. A tal atitude, não será estranho o desprezo que tanto os neo-liberais como a intelectualada reles de esquerda tem relativamente ao povo.
E, assim, é cada vez mais verdadeira a tirada sarcástica de nacionalista Robert Mathews: Se o acto de votar pudesse realmente mudar alguma coisa, depressa seria proibido.
E, todavia, os vertebrados que querem manter o seu rosto, os nacionalistas, continuam a fazer o que o dever lhes manda. O combate é cada vez mais urgente.
Estirpe Ária, resiste!
4 Comments:
Mas, que eu saiba, o PR não pode tomar decisões. Ele não tem poderes para tal, portanto, não pode fazer nada, ou melhor, mais do que o costume: falar...
Imperador
Cheira-me que vão ter, dia 20 de Fevereiro - pela primeira vez -, um pequeno grande sobressalto...!
Mendo Ramires
Esperemos que sim, Mendo Ramires - semi-parafraseando Rodrigo Emílio, esperemos que, doravante,
aqueles que não gostam de nos ver subir alto,
tenham mesmo de viver em eterno sobressalto...
Aliás, até nem é nada disso, não é por nossa causa, o PR não está sequer a pensar em nós, e provavelmente até nem nos dá importância. O que ele está a fazer é a matar dois coelhos duma só cajadada: vocês não vêem que é só para, caso o PSD ganhe, lixar o Portas, e caso o PS ganhe, possa ficar mais à vontade sem ter que se aliar à Extrema Esquerda do PCP e do BE?!...
O nome Rodrigo Emílio é-me familiar... não sei é donde...
Imperador
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