terça-feira, janeiro 11, 2005

O RETORNO - UMA QUESTÃO DE JUSTIÇA



Tryphon Olympios, fundador do movimento do Retorno dos Helenos, preside a uma cerimónia de dar nome a um recém-nascido, junto ao Monte Olimpo.


A verdade é intemporal e, por isso, atravessa milénios, impávida e serena.
É por isso que contra ventos e marés, contra fanáticos e cépticos, contra a ignorância e o marasmo, brilha a tocha dos Antigos, reacesa hoje em nome do dever para com as Forças Celestiais da Estirpe.


O bom filho a casa retorna - a cada povo, os seus Deuses, porque não há povo sem Deuses.


2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caro Caturo, acerca das minhas «bocas» tem a resposta no repectivo post.

Sem mais de momento

Atenciosamente

Miguel Braancamp de Vasconcellos

11 de janeiro de 2005 às 13:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Uma Enciclopédia de História Universal, feita pela O.N.U., também à venda nas mesmas prateleiras da Bertrand que eu indiquei anteriormente por várias vezes, diz no seu prefácio que ainda hoje, inconscientemente, ainda há Povos que vivem como se vivessem no antigo isolamento e se julgassem os únicos no Mundo, participando da sua vida para "com os seus Deuses", atitude que era contrária ao Universalismo, julgando, desta forma, explicar o Nacionalismo e justificar só por si porque é que não há-de ser seguido (como se lá por não se ser "o único" não se fosse "único")...


Imperador

11 de janeiro de 2005 às 17:07:00 WET  

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