A QUESTÃO DO REFERENDO
Está a haver muito barulho por causa da complexidade absurda da pergunta anunciada para o referendo a respeito da União Europeia.
E a parte final da questão é de facto algo críptica.
Mas, sendo assim, porque motivo é que a Comissão Nacional de Eleições não se limita a colocar os excertos relativos à pergunta afixadas nas secções de voto?
Enfim, arma-se um chavascal por parte de quem quer, a todo o custo, desacreditar o referendo em si, pretendendo fazer tábua rasa da vontade popular no que respeita à direcção do país, embora seja precisamente o tipo de gente que assim pensa que mais bate no peito, reclamando o direito a ser considerada a guardiã da democracia... ora a sua democracia é, de um modo cada vez mais evidente, um despotismo esclarecido, isto é, uma intenção clara e consciente de governar para o povo mas sem o povo, isto é, para tratar o povo como chusma cultural e intelectualmente menor, situada ao nível da inimputabilidade política.
Contra tal aleivosa cambada, afirme-se o direito dos povos a escolher o seu caminho sem que a auto-promovida «elite» - internacionalista e apátrida por natureza - possa calar as Nações e falar em seu nome.
E a parte final da questão é de facto algo críptica.
Mas, sendo assim, porque motivo é que a Comissão Nacional de Eleições não se limita a colocar os excertos relativos à pergunta afixadas nas secções de voto?
Enfim, arma-se um chavascal por parte de quem quer, a todo o custo, desacreditar o referendo em si, pretendendo fazer tábua rasa da vontade popular no que respeita à direcção do país, embora seja precisamente o tipo de gente que assim pensa que mais bate no peito, reclamando o direito a ser considerada a guardiã da democracia... ora a sua democracia é, de um modo cada vez mais evidente, um despotismo esclarecido, isto é, uma intenção clara e consciente de governar para o povo mas sem o povo, isto é, para tratar o povo como chusma cultural e intelectualmente menor, situada ao nível da inimputabilidade política.
Contra tal aleivosa cambada, afirme-se o direito dos povos a escolher o seu caminho sem que a auto-promovida «elite» - internacionalista e apátrida por natureza - possa calar as Nações e falar em seu nome.
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