segunda-feira, novembro 22, 2004

NOVA FRENTE DE COMBATE IDEOLÓGICO



FN

É muito interessante e importante que tenhamos uma forte componente espiritual, que saibamos que a nossa luta é muito mais do que simples política. Assim, são bem vindos todos aqueles que se dedicam a temas espirituais, à descoberta e reflexão do que nos rodeia, desde que se enquadrem dentro do espírito nacionalista que pretendemos. Estamos conscientes do papel importante que a igreja católica representa no nosso país, contudo a Frente Nacional não segue oficialmente nenhuma doutrina, ficando essa opção para o íntimo de cada um dos seus membros. Mas não aceitamos filosofias que remetam o indivíduo para uma condição de simples cordeiro ao serviço de um pastor estrangeiro.
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Passar uma noite em claro, deitar às duas ou três da manhã ou acordar às 4h da manhã para, por exemplo, ir fazer uma colagem de cartazes são sacrifícios que, infelizmente, muito poucas pessoas já fizeram e é algo que um número ainda mais reduzido de militantes faz de forma continuada. As justificações são muitas para nada se fazer, mas a verdade é que a ideia na cabeça de muitos é de que «os sacrifícios são bons é para os outros» ou de que «não estou para isso». Enfim, é a velha história daqueles que gostam muito de falar em revoluções... mas só de as ver ao longe, não de estarem envolvidos activamente e de participarem nela. E querem depois que haja um movimento Nacionalista forte? Bom, certamente que o «nosso movimento»* continuará a fortalecer-se, mas esses fracos de espírito não farão parte da história desse movimento, não estão a fazer parte da nossa história e, talvez sem se aperceberem, esse é o pior e mais triste preço que eles pagam! Nada fazerem quando muito podiam ter feito!! Por muito poucas que fossem as pessoas a realizar actividades de rua, ou até que não houvesse ninguém, nós continuaremos a divulgar as nossas ideias, porque sabemos que estamos a fazer o correcto e não precisamos que nos venham dizer isso constantemente para ficarmos motivados. Sabemos que cada vez que distribuímos um folheto, colamos um autocolante ou um poster, estamos a fazer história, estamos a perpetuar as «nossas ideias» e a cometer um acto revolucionário, por mais pequeno que seja.
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Trabalhar regularmente durante uns meses ou por um, dois ou três anos é melhor do que nada, mas é imprescindível que todos se mentalizem de que à «nossa frente»* estão muitos anos de trabalho. Na verdade, deve estar toda uma vida de trabalho, mas um trabalho que não deve ser encarado como um fardo, como uma «grande chatice», mas um trabalho que se torna num prazer e num infinito orgulho. Um trabalho que nos faz sentir bem, um trabalho que deve ser encarado com toda a seriedade, claro, mas também com toda a alegria. Sem dúvida de que «o trabalho liberta» e este trabalho ajuda a libertar todo um povo, o nosso povo!