segunda-feira, novembro 22, 2004

MEDO DO RACISMO TRAVA COMBATE AO TERRORISMO

Do Jihad Watch, retira-se a seguinte notícia:

FBI agent who wrote memo warning that terrorists were training at flight schools before 9/11: concerns over racial profiling may have prevented officials from acting on his intelligence
It is long past time to end these suicidal policies. From AP:

PHOENIX - The FBI agent who wrote a memo warning that terrorists were training at flight schools before the Sept. 11 attacks said concerns over racial profiling may have prevented officials from acting on his intelligence.
"If you look at the world prior to 9/11, we were prevented from doing certain things. We were victimized by our own restraints," Ken Williams told The Arizona Republic in his first interview since writing his now-famous memo in July 2001.
Williams' findings were based on investigations of Arizona aviation students tied to al-Qaida. At the time, he recommended the State Department coordinate with the FBI to provide information on flight students from Middle Eastern countries.
His memo was ignored by supervisors until after the attacks, but Williams said it was not a case of incompetence or malfeasance and he never blamed supervisors for the intelligence failure.


O receio de ser acusado de racista, só trás desgraças ao Ocidental. Esta é só mais um exemplo - para evitar cometer um acto que parecesse racista, as autoridades securitárias norte-americanas não agiram devidamente na prevenção do atentado terrorista em Nova Iorque cometido por muçulmanos na fatídica data de 11 de Setembro de 2001.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Portugal acolhe fugidos à prisão e à morte



- Há 17 milhões de refugiados em todo o Mundo, dos quais 4 milhões na Europa. Em Portugal, residem no Centro de Acolhimento de Bobadela, à espera de legalização. Na maioria, procuram uma democracia em que o respeito pelo Homem seja mais forte do que as armas
- A história de dois curdos, considerados ilegais no seu país, a Turquia
- A história de um liberiano que viu morrer a mulher e dois filhos às balas dos rebeldes
- Entrevista com Maria Teresa Mendes, a mulher que melhor conhece os problemas dos refugiados em Portugal. Destaque

Refugiados em Portugal
Maria Teresa Mendes | Directora do Conselho Português dos Refugiados
«Os refugiados podem acabar na Europa até 2010»




SERVIÇOS
Enviar esta página
Imprimir esta página
Contactar
Anterior Voltar Seguinte




Noticias relacionadas

Uma Rosa numa história de espinhos. Destaque
Três vidas perdidas e uma mão cheia de nada. Destaque
Retomar uma vida interrompida. Destaque



Multimédia
Imagens





Na próxima quarta e quinta-feiras decorre na Fundação Calouste Gulbenkian o VI Congresso Internacional do Conselho Português para os Refugiados (CPR), uma Organização Não Governamental. A dois dias do evento, que versa o alargamento da União Europeia, Maria Teresa Mendes, fundadora, presidente do CPR e a mulher que melhor conhece os problemas dos refugiados em Portugal, dá uma entrevista à Capital, onde fala das suas preocupações, das dificuldades crescentes do acesso ao território europeu e da possibilidade de o estatuto de refugiado acabar na Europa, já em 2010, se nada for feito em contrário.

CLÁUDIO DELICADO


– Para que não exista qualquer dúvida, comecemos por traçar as diferenças entre refugiados e imigrantes...
– Há uma diferença grande em termos do que motiva a saída do país. Um imigrante, de certa maneira, sai do país de origem por razões económicas, para melhorar a sua vida e programa a sua partida. Um refugiado, por outro lado, é uma pessoa que é forçada a sair do seu país de origem porque deixou de beneficiar da protecção do Governo. Tem de abandonar rapidamente a sua casa, os seus haveres, o seu trabalho e fugir para um país qualquer. Normalmente não vêem directamente para a Europa, passam por países vizinhos, onde procuram a protecção que lhes foi negada nos seus países.
– Que tipos de refugiados existem?
– Mais tipificados existem os refugiados por razões políticas, étnicas, de raça e de pertença a determinado grupo social, como vem escrito na Convenção de Genebra de 1951. Esta foi, de certa maneira, uma protecção estabelecida pelos Estados-membros da União Europeia que concedem aos que fogem por conflitos armados ou por violações de direitos humanos, como a Serra Leoa, a Libéria ou a República Democrática do Congo. Normalmente acontece quando há conflitos generalizados, guerras, quando as pessoas são perseguidas por partidos ou facções políticas e não comungam os mesmos ideais que os veiculados pelo Governo.
– 17 milhões de refugiados no mundo é um número preocupante...
– É bom sublinhar que este número diminuiu. Se em 1999 existiam quase 21 milhões, estamos num patamar de cerca de 17 milhões. Diminuíram no mundo, na Europa e em Portugal.
– A que se deve essa diminuição do número de refugiados?
– Significa que alguns conflitos foram resolvidos e alguns refugiados puderam regressar aos seus países. E aqui falo no Afeganistão, em Angola, e na América Latina, por exemplo. O processo de repatriamento é lento e não deve ser precipitado. Muitas vezes, os Estados têm a tendência de não renovarem as protecções humanitárias e os estatutos de refugiados logo que é estabelecido um acordo de paz. Aconteceu isso com a Serra Leoa. Quando os capacetes azuis entraram no país considerou-se que já não havia perigo e que as pessoas podiam regressar. Mas, na prática, leva tempo até que se ganhe confiança para regressar.
– Os 88 requerimentos de estatuto de refugiado que chegaram a Portugal o ano passado são expressivos no contexto do resto da Europa?
– Portugal é dos países da União Europeia que tem um número mais reduzido. Dos 88 no ano passado, este ano vamos em 78 até Novembro. No ano passado, só cerca de 15 autorizações foram concedidas, o que representará menos de 25%. É curioso também que dos 88, havia gente de 32 nacionalidades diferentes.
– Como é lidar com essas pessoas?
– O universo é culturalmente muito rico.Com acompanhamento próximo é possível coabitar com eles, respeitando as diferenças, porque muitos têm religiões e hábitos diferentes, mas a nossa organização procura dar-lhes todo o apoio jurídico que precisam. Cabe ao CPR emitir um parecer jurídico de cada caso, avaliando se há possibilidades de ter algum tipo de protecção ou se é um caso que deve ser recusado. É um parecer feito na base da situação política nos países de origem, do relato factual que apresentam, e isso leva a que após uma entrevista bastante aprofundada, emitamos um parecer, apresentado ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras...



(continuação na edição impressa)




http://www.acapital.pt/

22 de novembro de 2004 às 18:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

http://www.imdb.com/title/tt0307901/quotes

[Monty standing in the men's bathroom talking to himself in the mirror]
Monty Brogan: Fuck me? Fuck you! Fuck you and this whole city and everyone in it. Fuck the panhandlers, grubbing for money, and smiling at me behind my back. Fuck the squeegee men dirtying up the clean windshield of my car. Get a fucking job! Fuck the Sikhs and the Pakistanis bombing down the avenues in decrepit cabs, curry steaming out their pores, stinking up my day. Terrorists in fucking training. SLOW THE FUCK DOWN! Fuck the Chelsea boys with their waxed chests and pumped up biceps. Going down on each other in my parks and on my piers, jingling their dicks on my Channel 35. Fuck the Korean grocers with their pyramids of overpriced fruit and their tulips and roses wrapped in plastic. Ten years in the country, still no speaky English? Fuck the Russians in Brighton Beach. Mobster thugs sitting in cafés, sipping tea in little glasses, sugar cubes between their teeth. Wheelin' and dealin' and schemin'. Go back where you fucking came from! Fuck the black-hatted Hasidim, strolling up and down 47th street in their dirty gabardine with their dandruff. Selling South African apartheid diamonds! Fuck the Wall Street brokers. Self-styled masters of the universe. Michael Douglas, Gordon Gecko wannabe mother fuckers, figuring out new ways to rob hard working people blind. Send those Enron assholes to jail for FUCKING LIFE! You think Bush and Cheney didn't know about that shit? Give me a fucking break! Tyco! Worldcom! Fuck the Puerto Ricans. 20 to a car, swelling up the welfare rolls, worst fuckin' parade in the city. And don't even get me started on the Dom-in-i-cans, 'cause they make the Puerto Ricans look good. Fuck the Bensonhurst Italians with their pomaded hair, their nylon warm-up suits, their St. Anthony medallions, swinging their, Jason Giambi, Louisville slugger, baseball bats, trying to audition for the Sopranos. Fuck the Upper East Side wives with their Hermes scarves and their fifty-dollar Balducci artichokes. Overfed faces getting pulled and lifted and stretched, all taut and shiny. You're not fooling anybody, sweetheart! Fuck the uptown brothers. They never pass the ball, they don't want to play defense, they take fives steps on every lay-up to the hoop. And then they want to turn around and blame everything on the white man. Slavery ended one hundred and thirty seven years ago. Move the fuck on! Fuck the corrupt cops with their anus violating plungers and their 41 shots, standing behind a blue wall of silence. You betray our trust! Fuck the priests who put their hands down some innocent child's pants. Fuck the church that protects them, delivering us into evil. And while you're at it, fuck JC! He got off easy! A day on the cross, a weekend in hell, and all the hallelujahs of the legioned angels for eternity! Try seven years in fuckin' Otisville, J! Fuck Osama Bin Laden, Al Qaeda, and backward-ass, cave-dwelling, fundamentalist assholes everywhere. On the names of innocent thousands murdered, I pray you spend the rest of eternity with your seventy-two whores roasting in a jet-fueled fire in hell. You towel headed camel jockeys can kiss my royal Irish ass!


Imperador

22 de novembro de 2004 às 19:06:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home