terça-feira, novembro 30, 2004

CRÓNICAS DA INVASÃO

Diz certo sujeito no texto abaixo que Portugal é mais forte por ser multicultural, devido à imigração.

Mas mais forte em quê?
Em criminalidade?
Em medo dos cidadãos legitimamente nacionais a respeito de pura e simplesmente andarem nas ruas do seu País à hora que quiserem?
Em doenças epidémicas sexualmente transmissíveis?
Em agravamento das condições de vida e de trabalho dos trabalhadores portugueses devido ao facto de, mercê da presença de imigrantes africanos, os nacionais serem obrigados a trabalhar por baixos salários e com poucos direitos laborais?

Mais forte em diluição do povo, mistura racial e perda de identidade?

Ainda se a maior parte destes imigrantes fossem brancos europeus, romenos e eslavos por exemplo, mas não...

Frases como a do dito indivíduo indicam a influência daquilo a que se chama a sida ideológico-racial: a doença doutrinária que destrói todas as defesas da Europa branca, por dentro e por fora.

O maior argumento dessa tropa infecciosa que são os portadores de tal doença, é o de que a população europeia envelhece a passo acelerado e necessita por isso de uma infusão de «sangue novo».

Ora dizer uma coisa destas é o mesmo que dizer que «a operação foi um êxito, correu bem, substituiu-se bem o orgão x, mas o paciente morreu».

Não há Europa sem Europeus. E os Europeus são de raça branca e raiz indo-europeia.
Não há outros Europeus.

Se esta estirpe desaparecer, é-me perfeitamente indiferente o que acontece «à Europa». Porque uma Europa mulata, tropical, afro-asiática, não é a nossa terra. É outra coisa qualquer. Faz lembrar aquela personagem dos contos de terror sobrenaturais que é o morto-vivo - um corpo que parece ter voltado à vida porque se mexe, mas que já não é a pessoa propriamente dita.

(Ainda agora, ouvi Adriano Moreira a dizer, na tsf, que um em cada cinco portugueses é estrangeiro; e que dez por cento da população de Lisboa é africana).

A única solução para lidar com o problema da baixa de natalidade europeia, é oferecer subsídios estatais às famílias mais numerosas - mas às famílias de Europeus, não de imigrantes. Esta medida ajudava a resolver o problema.

E a FN francesa quis aplicá-la, em Vitrolles... mas a lei francesa não o permitiu porque tal acto político era contra a Constituição.

Qual Constituição?

Uma Constituição daquelas peganhentas que proíbe a discriminação.

Não há pois qualquer primarismo ou «anti-esquerdismo» primário em afirmar que, na prática, senão já na teoria original, a ideologia internacionalista anti-racista é inimiga frontal e declarada da salvaguarda da raça branca europeia.

A luta sem quartel contra tal doutrina é pois uma questão de sobrevivência, depois de ser, antes de mais, uma questão de honra.


Imigrantes representam 8% do concelho de Loures

Catarina Fernandes
Loures

Oito por cento da população do concelho de Loures é imigrante, sendo a grande maioria, aproximadamente 82 por cento, proveniente do continente africano. A igualdade entre cidadãos, mesmo que de diferentes etnias, e a sua integração nas novas sociedades foram dois dos temas debatidos ontem no encontro «Artigo 13.º - Encontro sobre Migrações». Um nome que não foi escolhido em vão até porque o artigo 13.º garante a igualdade entre portugueses e estrangeiros a viver em Portugal.
Rui Marques, alto-comissário adjunto para a Imigração e Minorias Étnicas, e um dos oradores no encontro, explicou que o número de imigrantes duplicou entre 1999 e 2003, em plena época de desemprego. «O País conseguiu, dessa forma, ser exemplar a nível da inte- gração dos imigrantes», sublinhou. Aliás, foi com o objectivo de conhecer melhor esta comunidade que o Município de Loures criou o Observatório para a Imigração, entidade muito elogiada no encontro.
«A criação do Observatório para a Imigração é um sinal de seriedade na forma de se encarar a imigração, que faz de Loures um exemplo a nível nacional», afirmou o alto-comissário adjunto para a Imigração e Minorias Étnicas. Na sua intervenção, o responsável sublinhou a importância dos trabalhadores imigrantes para o de-senvolvimento do País, defendendo que «Portugal é muito mais forte por ser multicultural e o seu grande desafio é continuar a ser atractivo para os estrangeiros porque a população está envelhecida».


Fonte

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Eu não vejo o que é que mudou com essa tal de multiculturalidade!... Continuo a não ter nem desejar ter quaisquer influências dessa gente! E quase nem as vejo por aí, tirando essa obsessão tarada sexual pelo Kamasutra e pela dança do ventre. E, um pouco mais, pela culinária, mas eu cá só fui uma vez a um restaurante chinês, por curiosidade, há muito tempo, antes da Iminvasão, e passo muito bem, como aliás sempre passei, sem nada disso. É esse o erro dos misturadistas: julgam que por ser bom que o resto não o é e que não se pode passar sem misturadas. Errado. E, além disso, querem levar à fusão a partir desses contactos, como eu vi num documentário nojento sobre o Havai, na 2, onde eles antes viviam em torno das suas comunidades de origem , depois começaram a trocar contactos, pratos nacionais, convívios, a partilhar os mesmos espaços públicos, a "verem como os outros eram iguais" (esquecendo como os outros são diferentes), e hoje é o Estado Americano onde há mais casamentos entre raças. Aquilo é uma merda. E no meio de tudo aquilo, claro, Portugueses, que hoje não o são nem eu os considero como tal, e se me disserem que o são eu nem lhes ligo. Mas, como só tem pouco mais de um milhão de habitantes, talvez o Japão consiga colonizar aquilo.


Imperador

30 de novembro de 2004 às 18:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu não vejo o que é que mudou com essa tal de multiculturalidade!... Continuo a não ter nem desejar ter quaisquer influências dessa gente! E quase nem as vejo por aí, tirando essa obsessão tarada sexual pelo Kamasutra e pela dança do ventre. E, um pouco mais, pela culinária, mas eu cá só fui uma vez a um restaurante chinês, por curiosidade, há muito tempo, antes da Iminvasão, e passo muito bem, como aliás sempre passei, sem nada disso. É esse o erro dos misturadistas: julgam que por ser bom que o resto não o é e que não se pode passar sem misturadas. Errado. E, além disso, querem levar à fusão a partir desses contactos, como eu vi num documentário nojento sobre o Havai, na 2, onde eles antes viviam em torno das suas comunidades de origem , depois começaram a trocar contactos, pratos nacionais, convívios, a partilhar os mesmos espaços públicos, a "verem como os outros eram iguais" (esquecendo como os outros são diferentes), e hoje é o Estado Americano onde há mais casamentos entre raças. Aquilo é uma merda. E no meio de tudo aquilo, claro, Portugueses, que hoje não o são nem eu os considero como tal, e se me disserem que o são eu nem lhes ligo. Mas, como só tem pouco mais de um milhão de habitantes, talvez o Japão consiga colonizar aquilo.


Imperador

30 de novembro de 2004 às 18:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu não vejo o que é que mudou com essa tal de multiculturalidade!... Continuo a não ter nem desejar ter quaisquer influências dessa gente! E quase nem as vejo por aí, tirando essa obsessão tarada sexual pelo Kamasutra e pela dança do ventre. E, um pouco mais, pela culinária, mas eu cá só fui uma vez a um restaurante chinês, por curiosidade, há muito tempo, antes da Iminvasão, e passo muito bem, como aliás sempre passei, sem nada disso. É esse o erro dos misturadistas: julgam que por ser bom que o resto não o é e que não se pode passar sem misturadas. Errado. E, além disso, querem levar à fusão a partir desses contactos, como eu vi num documentário nojento sobre o Havai, na 2, onde eles antes viviam em torno das suas comunidades de origem , depois começaram a trocar contactos, pratos nacionais, convívios, a partilhar os mesmos espaços públicos, a "verem como os outros eram iguais" (esquecendo como os outros são diferentes), e hoje é o Estado Americano onde há mais casamentos entre raças. Aquilo é uma merda. E no meio de tudo aquilo, claro, Portugueses, que hoje não o são nem eu os considero como tal, e se me disserem que o são eu nem lhes ligo. Mas, como só tem pouco mais de um milhão de habitantes, talvez o Japão consiga colonizar aquilo.


Imperador

30 de novembro de 2004 às 18:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu não vejo o que é que mudou com essa tal de multiculturalidade!... Continuo a não ter nem desejar ter quaisquer influências dessa gente! E quase nem as vejo por aí, tirando essa obsessão tarada sexual pelo Kamasutra e pela dança do ventre. E, um pouco mais, pela culinária, mas eu cá só fui uma vez a um restaurante chinês, por curiosidade, há muito tempo, antes da Iminvasão, e passo muito bem, como aliás sempre passei, sem nada disso. É esse o erro dos misturadistas: julgam que por ser bom que o resto não o é e que não se pode passar sem misturadas. Errado. E, além disso, querem levar à fusão a partir desses contactos, como eu vi num documentário nojento sobre o Havai, na 2, onde eles antes viviam em torno das suas comunidades de origem , depois começaram a trocar contactos, pratos nacionais, convívios, a partilhar os mesmos espaços públicos, a "verem como os outros eram iguais" (esquecendo como os outros são diferentes), e hoje é o Estado Americano onde há mais casamentos entre raças. Aquilo é uma merda. E no meio de tudo aquilo, claro, Portugueses, que hoje não o são nem eu os considero como tal, e se me disserem que o são eu nem lhes ligo. Mas, como só tem pouco mais de um milhão de habitantes, talvez o Japão consiga colonizar aquilo.


Imperador

30 de novembro de 2004 às 18:38:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Eu não vejo o que é que mudou com essa tal de multiculturalidade!... Continuo a não ter nem desejar ter quaisquer influências dessa gente! E quase nem as vejo por aí, tirando essa obsessão tarada sexual pelo Kamasutra e pela dança do ventre. E, um pouco mais, pela culinária, mas eu cá só fui uma vez a um restaurante chinês, por curiosidade, há muito tempo, antes da Iminvasão, e passo muito bem, como aliás sempre passei, sem nada disso. É esse o erro dos misturadistas: julgam que por ser bom que o resto não o é e que não se pode passar sem misturadas. Errado. E, além disso, querem levar à fusão a partir desses contactos, como eu vi num documentário nojento sobre o Havai, na 2, onde eles antes viviam em torno das suas comunidades de origem , depois começaram a trocar contactos, pratos nacionais, convívios, a partilhar os mesmos espaços públicos, a "verem como os outros eram iguais" (esquecendo como os outros são diferentes), e hoje é o Estado Americano onde há mais casamentos entre raças. Aquilo é uma merda. E no meio de tudo aquilo, claro, Portugueses, que hoje não o são nem eu os considero como tal, e se me disserem que o são eu nem lhes ligo. Mas, como só tem pouco mais de um milhão de habitantes, talvez o Japão consiga colonizar aquilo.


Imperador

30 de novembro de 2004 às 18:38:00 WET  

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