sábado, novembro 27, 2004

COSTA DA CAPARICA

Para quem não sabe, a Costa da Caparica está cheia de negros e também de brasileiros.


FOI O VERÃO FICARAM OS PROBLEMAS
José Ricardo Martins é o homem por detrás das folhas. Há algumas semanas, cansou-se de contar assaltos a estabelecimentos comerciais na Costa de Caparica e começou a recolher assinaturas para exigir mais polícias em patrulha. “Isto está assim desde Setembro. Acabou o Verão e começaram os problemas”, lamenta.
José Martins vai entregar um abaixo-assinado para pedir polícia
Os nomes no abaixo-assinado são quase mil e o documento deverá ser entregue na próxima semana a diversas autoridades. A PSP admite que há alguns problemas, mas garante que estão a ser investigados. E que há polícias suficientes.
“A PSP diz que só tem quatro queixas, mas assaltos conto mais de vinte”, argumenta José, dono de um quiosque na Caparica. “O meu quiosque, o talho e o restaurante são três e ainda mais outras”, enumera. “Mas pode ser que nem todos apresentem queixa...”
Emília não é dessas. Ontem, à tarde, um homem irrompeu pelo seu café e começou a distribuir murros e pontapés pelas mesas e armários. Ainda tentou expulsar o indivíduo, mas acabou a telefonar para a PSP da Costa de Caparica. “Já me tinha acontecido no S. Martinho. Não pode ser. Eu, a partir das sete e meia da tarde, tenho medo de estar aqui.”
“Quando as folhas chegarem aqui, também vou assinar”, garante Emília. Na próxima semana, todos os nomes vão ser enviados ao Governo Civil de Setúbal e ao Governo.

FURTOS EM INVESTIGAÇÃO
O que faz correr José Martins? “Sou comerciante, nasci aqui e custa-me ver a minha terra neste estado”, explica. Mas há mais. Há cinco anos, depois de uma vaga de assaltos à mão armada na Costa de Caparica, deitou mãos à obra, recolheu assinaturas e conseguiu ser recebido pelo governador Civil de Setúbal. “O resultado foi imediato. Veio logo mais polícia para cá.”
Agora, espera que a iniciativa tenha o mesmo resultado quando o abaixo-assinado chegar ao governador Civil, ao Ministério da Administração Interna, à Câmara de Almada e à polícia. Neste momento, a esquadra da Costa de Caparica tem cerca de 50 efectivos.
“Pensamos que é um número suficiente”, diz fonte oficial da Divisão de Almada da PSP. O mesmo responsável policial admite que “têm ocorrido alguns casos de furto em estabelecimentos”, mas garante que “todos estão referenciados” e a ser investigados. “O policiamento na Caparica não se faz apenas com a esquadra e, por vezes, é reforçado com pessoal de Almada”, garantiu. “Estamos preocupados, mas é uma situação normal.”


Fonte

4 Comments:

Blogger Luis Gaspar said...

Mas os negros trazem violência? Mas a violência não é algo que caracteriza uma cultura inferior? Mas não é você que se insurge contra a ideia de culturas inferiores? Atropelando Aristóteles...

28 de novembro de 2004 às 01:35:00 WET  
Blogger Caturo said...

Ó Luís, a sua arenga mais que forçada para tentar fazer crer que eu me contradigo, é por demais risível.
Eu sempre disse que não afirmo a inferioridade de nenhuma cultura e mantenho-o.
E sempre disse, e repito, que a presença de negros na Europa é para esta uma calamidade.
Dois povos de raizes e culturas muito diferentes, não devem viver debaixo do mesmo tecto - sobretudo se um deles, o invasor, tem ressentimentos históricos para com o anfitrião, como é o caso, uma vez que o ódio negro contra os brancos europeus tem sido alimentado ao longo das décadas.
Além do mais, se a violência gratuita for um traço tipicamente negróide, pois bem, é um traço da sua cultura e não da nossa. Se é inferior ou não, não interessa discutir - o que interessa frisar é que não queremos disso no nosso território. A cultura deles é boa para eles, não para nós.

Entretanto, noto que o Luís nem se atreve a negar que a maior parte da violência criminosa cometida em Lisboa, é da autoria de negros. E, se se atrevesse a negá-lo, mentia com quantos dentes tem na boca.
E então? Não gosta que isso seja sabido? Quer que as pessoas se calem a respeito do mal que cresce no nosso solo?

28 de novembro de 2004 às 23:32:00 WET  
Blogger Luis Gaspar said...

As outras culturas não são inferiores, são incomensuráveis! É o que você está a dizer. Mas se as culturas são incomensuráveis, os valores de que elas são feitos também. Então não pode dizer que na cultura africana está inerente o crime gratuito. Porque não acredito que não tenha uma valorização universal do crime gratuito - logo, tem uma valorização das culturas, e das raças.

Esqueci-me de avisar que mudei de assinatura. Sou o lgaspar. Caso não tivesse percebido.

29 de novembro de 2004 às 01:24:00 WET  
Blogger Caturo said...

As outras culturas, são diferentes e devem ser mantidas à devida distância, não só para evitar confrontos, mas sobretudo para que uma não seja aniquilada e/ou absorvida pela outra.
Quanto à parte do conflito em concreto, o facto de duas culturas se tornarem oponentes não significa que uma delas seja inferior. Pode-se por exemplo gostar de bife grelhado, bem como de pudim de ovos, mas isso não significa que se tenha de comer bife grelhado coberto com pudim de ovos, ambas as coisas no mesmo prato. Se os pratos não combinam, é óbvio que têm de ser mantidos em separado.

A respeito da violência gratuita, é em demasiados casos uma consequência da atitude extrovertida e impulsiva dos negros, que os predispõe à agressividade. Eu posso considerar esse aspecto como sendo negativo, mas isso não significa que eu ache que quem assim é deva ser subordinado ao meu modo de pensar, do mesmo modo que eu não considero inferior quem pense de um modo diferente do meu ou seja diferente de mim.
E você, luís, acha que quem tem um temperamento ou uma ideologia diferente da sua, é inferior a si?

É mais uma pergunta para responder, somando àquelas às quais você não respondeu...

29 de novembro de 2004 às 02:21:00 WET  

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