terça-feira, setembro 28, 2004

DISCRIMINAÇÃO NA ESCOLA

Em Braga, reúnem-se pais e alunos da comunidade cigana, juntamente com professores, para discutir o modo de evitar que as crianças da referida etnia abandonem os estudos tão cedo como o têm feito.
E qual a solução de tão bem intencionada gente?
Adaptar a escola aos ciganos, em nome do lema «uma escola de todos para todos». A escola não está já suficientemente abandalhada, «flexibilizada» que nem gelatina, não, é preciso torcê-la ainda mais para tentar demover os coitadinhos dos ciganos quando estes pura e simplesmente resolvem abandoná-la porque, para o tipo de vida que levam, a quarta-classe é suficiente.
Ouvi, da televisão, uma professora dizer que «por exemplo, os pais das crianças ciganas preferem que elas andem na escola de tarde e muitas vezes elas têm de se levantar muito cedo...».
É bonito. Se a escola vier de facto a ser flexibilizada a favor dos ciganos nesse caso concreto, doravante qualquer jovem português que não queira tirar o coiro da cama quando o Sol ainda vai a subir, tem só de se declarar cigano para poder dormir até mais tarde.

Quando se esquece o princípio de que o País é de um só povo, o Português, e que são os outros povos, incluindo o cigano, que têm de se adaptar ao sistema e é se querem - quando se esquece tão evidente princípio, cai-se, pelo menos, no ridículo. E isso na melhor das hipóteses.


3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caro Sr. Caturo,

”E o que é que já havia morrido para todas as outras ideologias, cara senhora? Explique por favor aquilo a que se refere.” – Pessoas ideologicamente “mortas”. Pessoas às quais a crença, a credulidade, o fervor, o apoio, etc., nas causas e nas ideologias habituais/vigentes morreram. Pessoas que procuram encher o vazio dessa “morte” com algo revolucionariamente apetecível, que as empolgue de novo, que as traga de novo à vida. E, principalmente, que seja um elixir da vida com efeitos rápidos e indolores para quem o toma, mas terrivelmente dolorosos para quem eles atribuem culpas no cartório.

”Não, cara senhora. Não tem lógica que seja mais fácil ressuscitar mortos do que pôr o que está vivo a trabalhar. Por isso, esse seu argumento não parece mesmo nada credível.” – Ideologicamente é sempre mais fácil ressuscitar os mortos do que trabalhar os vivos. Com os mortos parte-se da tábua rasa, do nada. Os vivos questionam, comparam, racionalizam mais a partir de determinadas bases já assentes. Não digo que não mudem, mas o processo é mais longo de maturar. Relativamente aos mais novos, o que se nota é que muitos chegam à adolescência já ideologicamente “mortos”. Crescem no descrédito das instituições, no descrédito do governo/estado. São os pais, os professores, o Sr. do talho, o Sr. sapateiro, os governantes, etc, que lhes transmitem esse descrédito ao longo de todo o seu período de crescimento. Quando chegam à fase de afirmação ideológica a única certeza que têm é que não acreditam em nada, não confiam em nada, não querem nada do que já existe. O seu mundo ideológico é o nada. Quando lhes é apresentado algo que para eles é novo e que vem, à partida, dar um abanão radical ao nada, a assimilação é imediata.

“Decerto que aceitará extraditá-los, expulsá-los do país, já que não os considera relacionados com os seus.” «Extraditá-los porquê e para quê?» Bem, os criminosos estrangeiros têem de ser extraditados. Ou acha que não?” – Pensava que estávamos a discutir se os portugueses brancos descendentes de Viriato, que eu não conheço de lado nenhum e com os quais não tenho qualquer afinidade, seriam meus ou não. Não são meus, mas são Portugueses, pelo que não vejo porque deveriam ser extraditados.

”E não há milhares de jovens ocidentais que sofrem na carne os efeitos da anorexia?... “ – O que se passa Sr. Caturo é que o sonho da moda e a realidade não são compatíveis e inúmeras vezes resultam em práticas extremadas e no descontrolo total. O pessoal mais desequilibrado tem muito mais dificuldades em passar incólume a fase periclitante das hormonas aos saltos e depois caiem nos extremos: alimentares, políticos, desportivos,...

”Não é um facto natural da vida que duma raça considerada tradicionalmente feia no Ocidente (a raça negra) surjam, de repente, tantos modelos de «beleza». Não é.” – Gostos não se discutem, principalmente quando eles assentam em ideias pré-concebidas e preconceituosas.

”Não se trata necessariamente de nenhuma combinação maquiavélica engendrada nalgum secreto covil esquerdista, mas sim de uma tara interiorizada por muitos dos que ficaram expostos a certas ideias que circulam nos meios extremo-esquerdistas-caviar intelectuais.” - Sendo só isso, não sei porque tanto o preocupa esta questão. A moda pode ser muito forte, mas como todas elas é volátil e efémera. Já viu que este Inverno se vai usar e abusar dos tons laranja? Há anos que tal não acontecia.

“«Para se entender o todo, há que ler o todo. Eu não “admito afinal”.» A senhora começou por dizer que as modas não interessavam nada e depois acabou por admitir o poder da sua influência...” – Numa determinada perspectiva não interessa nada, noutras perspectivas é importante. Posso afirmar-lhe, por exemplo, que o azul não interessa mais do que o amarelo ou o verde em determinados contextos, mas que no contexto do FCP é de maior importância.

«“fazer o branco sentir-se mal, culpado, como forma de fazer ascender a raça negra na sociedade...” = “fazer o preto sentir-se mal, culpado, como forma de fazer ascender a raça branca na sociedade...”» Alto e pára o baile. Onde é que me viu a defender isso, onde é que leu isso nos textos de Andrade J. Saraiva? Mais uma vez, faz uma péssima comparação.” – Foi ou não foi o Sr. que afirmou que os pretos seriam olhados de lado, preteridos quer no ensino, quer no trabalho, e que até seria uma bênção se se sentissem tão mal com isso que fossem embora por sua auto-recriação? Esse método, de os fazer sentir mal, e de que falou várias vezes era para quê? Para fazer ascender a “raça” negra? Ou aquilo que vai afirmando, não é aquilo que quer afirmar, ou então...

“As diferenças, cara senhora, é que quem fala na valorização dos brancos, fá-lo para preservar o que ainda tem, que é a identidade racial, reagindo contra quem quer instigar à mistura racial.” – Eu não entendo é essa tónica no instigar à mistura. Instigar como? As pessoas só “comem” do que gostam. Há anos que a minha mãe me quer obrigar a gostar de favas. Detesto-as, não as suporto e pode vir a moda das favas que eu não meterei uma na boca. Há anos em que a moda do cor-de-rosa enche as lojas. Odeio o cor-de-rosa seja moda ou não. Recuso-me a usar a coisa mais mínima em cor-de-rosa, seja em que tom for. O Sr. nunca se sentirá atraído fisicamente por uma negra ou amarela ou o que seja. Mas até pode preferir brancas arianas morenas a brancas arianas louras ou vice-versa. São os seus sentidos a comandá-lo. Outros há que se excitam e adoram mulatas ou olhos em bico. Cada um segue os seus sentidos e o seu “gosto”, da mesma forma que o Sr. segue os seus. Como é que se instiga à mistura alguém que não gosta de pretos ou amarelos ou azuis? Ou porque é que se há-de achar que quem gosta, está a ser obrigatoriamente instigado?

“«Não há misturadas esteticamente lindas?» Entre raças, não.” «Gostos não se discutem.» Mas defendem-se. Caso contrário, aquilo de que gostamos pode desaparecer.” – Não se defendem. Assumem-se. A defesa dos gostos da forma como o faz (separação radical), é um passo para a prepotência. Bem, que não lhe dê mesmo para um dia defender a instituição da fava como alimento primordial e ancestral que deve ser produzido e consumido fervorosamente para não desaparecer. Lá terei eu de embarcar para as Desertas. :)

”Não respondeu, cara senhora, ao que lhe perguntei. Primeiro: deixa-o dar ordens em sua casa ou pelo menos ter tanto poder decisório como um familiar seu?” – Respondi-lhe e faço um copy/past do que respondi: Que ele invada a minha privacidade, claro que não admitirei.

“Segundo: deixa-lhe a casa em herança, partilhada entre ele e os seus filhos de igual modo?” – Conheço um caso de uma pessoa que deixou a herança a uma pessoa amiga, em vez de à família mais próxima. Quando se faz um testamento podem-se nele incluir pessoas que nada nos são em termos de laços familiares, mas que connosco partilharam momentos de vida, ajuda mútua, compromissos vários, etc. Digo-lhe honestamente: nunca deixaria a casa de herança a um carpinteiro que comigo só tivesse partilhado alguns momentos dos arranjos em casa. Mas não me custaria nada deixar a casa de herança a um carpinteiro (e respectiva família) com o qual tivesse estabelecido relações amigáveis duradouras, que se mostrasse um amigo fiel, que me acompanhasse em momentos difíceis, que me ajudasse e me desse o ombro e a mão. Há amizades cimentadas mais fortes do que laços sanguíneos.

“Já agora, terceiro: a senhora permite ao sujeito que viva debaixo do seu tecto. Mas acha que toda a gente tem a obrigação de proceder como a senhora?” – Não. Olhe que quando aqui se colocam questões sobre obrigações, nunca sou eu que as coloco. Eu quero é poder dar o meu tecto a quem eu queira. O extremista aqui, não sou eu. Não quero saber, nem me interessa se o meu vizinho quer ou deixa de querer agir como eu. Cada um é como cada qual e ninguém pode ser obrigado a agir contra os seus princípios. O Sr. agirá como lhe apetecer e achar correcto, eu agirei como me apetecer e achar correcto.

“Além do mais, uma parte dessas massas anónimas vai ficando mais consciente à medida que vai percebendo quais as consequências dessa vivência a paredes meias que refere. ... ”«Onde é que o Sr. me situa? Serei exploradora ou extremista?» É adormecida.” – Olha se a Bela Adormecida desse de caras com o Príncipe Caturo! Perdia o soninho para o resto da vida, tal é o poder do seu acordar. :)

”Não basta ser o primeiro a chegar a uma terra para se ter direito a ela?” – E os Portugueses foram os primeiros a chegar?

”A venda/compra estabelece uma legitimidade. Ou será que não se tem o direito a possuir o que se comprou?” – O Sr. é que veio com as teorias das heranças, dizendo que não é o facto de se comprar o que quer que seja que dá o direito a possuir o que se comprou. Em que ficamos?

”«A única coisa que efectivamente alguém herda são as células que o constituem. Tudo o resto pode ser dado ou tirado,» A vida também pode ser dada ou tirada.” – Sobre a vida não há “também pode”. A vida, é dada e tirada. A natureza disso se encarrega.

”«Há nas prisões Canadianas presos canadianos cuja origem ancestral não é Canadiana. Só os que não têm B.I. do Canadá, é que são expatriados.» Pois eu no lugar deles iria mais longe.” - Claro que sim, que iria mais longe. Tem é de ter mais cuidado, então, com os exemplos que dá aqui no seu blog. Às vezes falham-nos pormenores que alteram drasticamente o peso que queremos dar a factos que queremos que comprovem ou sirvam de exemplo às nossas teorias.

“Para já, é alguma coisa. Quanto a quando for, repare que, por essa ordem de ideias, se algum dia a França acabar por ser governada por nacionalistas, também poderá dizer ... «a Europa controlada não é ainda o mundo controlado. Quando for...».” – Caro Sr. Caturo, não é bem assim. Repare, uma coisa é ter uma ou duas Câmaras Municipais, Guarda e Santarém, cujos Pres.Câm. são Nacionalistas Identitários, outra coisa é ter o Governo do País inteiro Nacional-Identitário. No primeiro caso, as Câmaras Nacionais-Identitárias terão de se sujeitar a um governo central que não é da sua cor ideológica, sujeitando-se a cumprir leis que não lhes agradam, e até que contestam, e a criarem inimizades. No segundo caso pode ter a certeza absoluta que afirmarei que Portugal, ou a França que era o exemplo inicial, está controlado pelo Nacional-Identitarismo. Tudo será regido pela mesmíssima bitola. Não haverá Presidentes de Câmara descontentes com o Governo.

”Bastava que exigissem aos empregadores que dessem salários mais altos aos empregados. Assim, os negros nem tinham tempo de aceitar esses certos empregos... a menos, claro, que já cá estivessem em massa.” «ihihihihihihihihih O Sr. afinal é um brincalhão e não dizia nada à gente.» A Sra. esquece é de explicar a piada.” – Poderá haver loiras a ler?! :) Já esqueceu quem são os homens mais rápidos do mundo? Quando soasse o tiro para os empregadores darem os salários, os negros em menos de nove segundos já lá estavam a aceitar. Acho melhor que arranje outro método, pois qualquer um que implique tempo, está condenado ao insucesso do branco.

”Mas é que no caso daquilo que defendo, haveria outros partidos e eleições. No caso de Cuba e da Coreia do Norte, não há nem uma coisa nem outra. Ora, com que base é que a Senhora nos põe no mesmo saco?.” – Há eleições, sim, ou querem que haja. O povo é que ou gosta muito dos seus líderes e vota sempre 99,98% nas listas dos que estão no governo, ou então por sua auto-recriação renegam às eleições para não aumentarem desnecessariamente as despesas do estado.

“«Numa democracia tão democrática como a que quer implementar, porque cargas de águas haveriam de existir grupos secretos?» Há disso em muitos países democráticos. Ou não sabia?” – E alguém lhes liga? Ainda para mais agora que qualquer foco e palco estão virados para os coitados dos Resistentes do Islão? Em Portugal não conheço bem a situação. Poder-se-á meter nesse grupo a Maçonaria, a Opus Dei, as PF-25, o SIS, o Bloco?

”«Com o estado em que andam os aviões ficariam todos retidos na Portela durante anos.» Iam de barco.” – Pior. A UE já financiou o abate de 90% da frota nacional de barcos! Os que restam cabe lá 1 pescador e pouco mais que 3 kg de sardinha.

”«Nem lhe conto a quantidade de indiferenças que crescem por essas famílias» Responda, cara senhora, à pergunta.” – E não lhe respondi? Então vou minúciar: De hoje para amanhã não virá qualquer moda da indiferença. Se há moda e mentalidade Portuguesa ancestral (não sei se do tempo do Viriato) que ainda hoje vinga por esse país fora é a das zangas e indiferenças perpétuas em família. Chegam ao ponto do crime por uma fardo de palha ou de um metro quadrado de terreno. Estão anos que não se falam irmãos, por causa de uma telha ou de um burro. Se fizer caso das estatísticas e da nossa ancestralidade, tenho de assumir que um dia poderei cair na situação de encarar parentes meus com indiferença.

”Depende de que povo esteja a falar. As coisas levam tempo e um partido nacionalista, nascido ontem, boicotado por tudo o que é comunicação sucial, ainda por cima com meios económicos reduzidos pouca disponibilidade de tempo da parte dos seus militantes, não pode crescer estupendamente. Efectivamente, muita gente em Portugal nem sequer ouviu falar do PNR. Por isso, não pode ainda pronuncia-se desse modo a respeito do Nacionalismo em Portugal. Agora, se considerar a generalidade europeia, onde, por exemplo, em França, a FN foi o terceiro partido mais votado nas europeias, aí talvez perceba que não pode mesmo falar na generalidade do povo...” – Continuo a poder falar de generalidade do povo, uma vez que apesar dos crescimentos aqui e ali, o nacionalismo ainda é minoria.

“É o que se chama reflexo pavloviano: as pessoas foram mentalizadas contra o NS. E, mesmo assim, quando confrontadas com o ideário NS, não fogem logo a correr como alguns querem fazer crer.” – Mentalizadas com uma ajuda preciosa dos próprios NS, diga-se de passagem. Mas tem razão, alguns não fogem a correr. Ficam para bater forte. Olhe que eu já li umas coisas dirigidas a nacionalistas, que não me parecia ser de quem está com vontade de fugir.

”Portanto, são déspotas esclarecidos: querem governar para o povo, mas sem a opinião do povo, que é uma cambada de crianças que ainda não aprendeu a pensar bem... :)” – Está a referir-se ao Sr. Hitler e ao povo Alemão? Parece mesmo, mesmo. Ai, ai que as semelhanças não acabam. :)

”Não, cara senhora, não há muitos que nela participaram. Poucos são os que passaram por cenários de guerra.” – Sr. Caturo, consegue afirmar que poucos passaram pelo cenário da II Grande Guerra sem se engasgar ou corar um pouquinho que seja? E acha que passar por cenários de guerra só é válido para os combatentes? Desculpe, mas esta sua afirmação é demasiado cega, para quem acha que os outros é que andam a dormir. Ou então, se não é cegueira, é algo pior que eu gostaria, sinceramente, que não fosse.

”Em Portugal, por exemplo, não houve praticamente ninguém que tivesse estado em combate directo contra as Forças do Eixo...” – Sabe quantas famílias Portuguesas receberam crianças refugiadas (em casa dos meus pais ainda há fotografias de uma criança austríaca)? E quanto sofrimento se viu? Olhe Sr. Caturo, pior cego é o que, podendo, não quer ver.

”«Deixe passar mais duas ou três gerações e aí as massas já verão o Holocausto como vemos nós, hoje, a Guerra da Patuleia» - Depende... se a discussão do holocausto continuar a ser proibida sob pena de prisão...” – Quando D.José se foi e D.Maria assumiu o governo parecia que nunca mais em Portugal se poderia pronunciar o nome do Marquês. Hoje tem uma estátua com leões e tudo. Mas não o entendo: num momento ri às gargalhadas de mim, porque, quando refiro que ainda são minoria, diz-me que o NS está aí em força. Noutros momentos, quando lhe dou alento e esperança, chora as penas da desgraça porque o NS vai ser perseguido até ao fim dos tempos. Onde está a verticalidade e a firmeza dos Nacionalistas em contraponto à dos anti-nazis que, diz, fazem um discurso propositadamente distorcido?

”Apesar dos alertas dos anti-nazis de cada vez que o Nacionalismo se ergue...” – Cai um país, dois, três,...? É do que me lembro de quando se ergueu da primeira e da última vez, até agora.

”É porque, ideologicamente, o conservadorismo de direita do tipo salazarista não incomoda realmente os senhores do sistema. Não fala nem em raças nem em nações no seu sentido autêntico, mas sim em Pátrias. Portanto, não suscita o medo de quem quer diluir as diferenças que não podem ser manobradas, isto é, precisamente, as raças e as etnias.” – O Sr. Caturo tem de aumentar o campo de visão e ver que o mundo não é só “raças” e etnias e manobras rácicas e étnicas obscuras. O Salazarismo foi o regime de um homem só. Foi criado, estruturado e alimentado por um único homem, que teve a sorte de ter o tempo e o sistema de feição. Foi “pai” e criou um sistema patriarcal à sua imagem e semelhança. Logo que caiu da cadeira acabou-se. Um erro crasso histórico que se comete é dizer que o 25 de Abril acabou com a ditadura salazarista. Nada mais errado. Ela já não existia. Deixou de existir no momento em que o “pai” caiu de cama. E ninguém espera que Salazar ressuscite. Como estou fora do seu team, posso afirmar-lhe que os problemas que o NS levantam ultrapassam em muito as meras questões rácicas e étnicas em que gostam de centrar todo o vosso discurso.

”O que se passa é que a Esquerda, com a sua agressividade interminável, teve capacidade para penetrar na sociedade civil e espalhar a sua mensagem a ponto tal que conseguiu impingir como valores «indiscutíveis» os seus próprios dogmas. Assim, há demasiada gente, mesmo de «direita», que considera, por exemplo, que a discriminação é má. E dizer que a discriminação é má, é tão somente um dogma de Esquerda.” – A esquerda não tem também o dogma de ser única na defesa dos fracos e oprimidos e desvalidos? Então parece-me que o Sr. foi impingido pela esquerda e é influenciado pela esquerda por se apiedar dos pobrezinhos e querer melhorar as suas condições de vida. E tanto que bate nos seus mentores... :)

”Só numa sociedade em que as pessoas estão alienadas e «esquerdadas» é que se pode encarar como pouco violenta a declaração de que o problema da natalidade resolve-se com a imigração.” – É uma anedota das loiras de esquerda Sr. Caturo. As loiras não costumam ser violentas. Só loiras mesmo, coitadas. :)

Cumprimentos

29 de setembro de 2004 às 10:58:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

”Não é um facto natural da vida que duma raça considerada tradicionalmente feia no Ocidente (a raça negra) surjam, de repente, tantos modelos de «beleza». Não é.” – Gostos não se discutem, principalmente quando eles assentam em ideias pré-concebidas e preconceituosas. - Não, assenta tão somente nos gostos. Quanto às ideias, essas não mudam os gostos, mas dominam-nos, para impedir que estes causem danos a coisas a que, para além dos gostos, nós damos valor. E os Valores e "ideias pré-concebidas", criações humanas e racionais, e livres, são mais humanos e espirituais do que as paixões e os gostos carnais e animais.

“As diferenças, cara senhora, é que quem fala na valorização dos brancos, fá-lo para preservar o que ainda tem, que é a identidade racial, reagindo contra quem quer instigar à mistura racial.” – Eu não entendo é essa tónica no instigar à mistura. Instigar como? As pessoas só “comem” do que gostam. Há anos que a minha mãe me quer obrigar a gostar de favas. Detesto-as, não as suporto e pode vir a moda das favas que eu não meterei uma na boca. Há anos em que a moda do cor-de-rosa enche as lojas. Odeio o cor-de-rosa seja moda ou não. Recuso-me a usar a coisa mais mínima em cor-de-rosa, seja em que tom for. O Sr. nunca se sentirá atraído fisicamente por uma negra ou amarela ou o que seja. Mas até pode preferir brancas arianas morenas a brancas arianas louras ou vice-versa. São os seus sentidos a comandá-lo. Outros há que se excitam e adoram mulatas ou olhos em bico. Cada um segue os seus sentidos e o seu “gosto”, da mesma forma que o Sr. segue os seus. Como é que se instiga à mistura alguém que não gosta de pretos ou amarelos ou azuis? Ou porque é que se há-de achar que quem gosta, está a ser obrigatoriamente instigado? - Sim, instigar à mistura! Ou quando metem cá estrangeiros à balda e vêm com ideias de afrontar e proibir os que não se querem misturar com eles não é para nos levar a uma fácil assimilação? É que, sendo as paixões irracionais e não livres, se não houvesse cá estrangeirada era muito mais fácil não nos misturarmos com eles! Haver por cá outros é que o causa. Alguns dizem que passam a ser livres de andar com estrangeiros e antes não. Nesse caso, direi ao invés, antes eramos livres da influência de nos apaixonarmos por estrangeiros e agora não. Agora, queremos fugir e é mais difícil. Mas não impossível. O que sucede é que neste País há mais gente, vejo eu, a andar com Africanos do que noutros Países, o que é um claro sintoma. Mas também, não é este miserável quadrado de merda, ou sequer você, que vão travar a Revolução Nacionalista, já em marcha em Inglaterra, na Alemanha, Suíça e Áustria, na Sérvia, em Itália, na Líbia...

«Não há misturadas esteticamente lindas?» Entre raças, não.” «Gostos não se discutem.» Mas defendem-se. Caso contrário, aquilo de que gostamos pode desaparecer.” – Não se defendem. Assumem-se. A defesa dos gostos da forma como o faz (separação radical), é um passo para a prepotência. Bem, que não lhe dê mesmo para um dia defender a instituição da fava como alimento primordial e ancestral que deve ser produzido e consumido fervorosamente para não desaparecer. Lá terei eu de embarcar para as Desertas. : - ) - Eu, pessoalmente, acho que, por vezes, há beleza na mistura, como há por vezes fealdade na pureza. Mas só um louco é que pode pretender que a existência de beleza mista é razão suficiente para destruir a beleza pura. Aliás, eu tenho preferência pela pura. Como é natural e lógico. A tendência - atenção, é só tendência - das Pessoas é preferirem os que se lhes assemelham, até em termos sexuais. Eu desde que me conheço que me sinto repelido por Pessoas doutras Raças, especialmente quanto mais diferentes são de mim. Felizmente, tal repulsa foi passando. Mas o que não passou e o que se tornou mais forte foi o brio e amor-próprio que me levam a proteger o meu próprio sangue. Eu sinto-me muito menos atraído por mulheres negras do que por brancas, e mais por morenas do que por loiras. E porquê? Porque é o meu tipo rácico: sou moreno, de pele branca, cabelo e olhos castanhos, e os meus gostos pouco variam desta matriz: gosto de morenas (cabelo mais escuro), de olhos azuis, e de pele branca, muito branquinha, que eu tenho esse fetiche. Prepotência é alguém vir tentar diluir os nossos gostos e as Pessoas que o têm. Mas, como sucede muita vez, há Pessoas que deitam os próprios defeitos para cima dos outros!... Quanto às favas, a verdade é que estão mais protegidas da extinção do que nós próprios!... É irónico ver como espécies e raças animais são mais e melhor protegidas do que as nossas e ninguém vem com essa conversa de dizer que os animais ou os que os protegem são racistas por serem a favor da sua matriz racial!... Enfim...

"Há amizades cimentadas mais fortes do que laços sanguíneos." - Só se deixarmos, e se deixarmos que tal influencie as nossas decisões e os nossos Valores. Depende dos Valores que se têm. Se acha bem, por causa dum sentimento, desproteger a sua própria Família e defender mais os outros do que nós próprios, como se fosse impossível ou contraditório fazê-lo, então sim. Mas isso seria sempre, como diz o meu Pai, roubar um filho. Foi feito por nós, por nossa responabilidade, e depois deixamos tudo a um estranho só por gostarmos dele! Os gostos nada têm a ver com os bens materiais. São gratuitas. Escusam de enriquecer quem até pode não precisar! Eles têm o Direito de suceder no que é de seus antecessores, tal como nós todos herdámos a Terra após a morte das passadas gerações. Não temos que sacrificar isso por causa doutras amizades. Gostar mais dos outros do que de nós, quando o aceitável é gostar de todos (que temos esse Direito), mas cada um tomar conta dos seus, que é para isso que existem as estruturas Familiares e de Clã, etc.

"O Sr. agirá como lhe apetecer e achar correcto, eu agirei como me apetecer e achar correcto." - Então, dê-nos um País onde o possamos fazer em Paz, e quem não quiser que vá para outro. Há dias, alguém escreveu que o Mundo devia ter 50% de Homelands Étnicas e 50% de Universo Comercial. Pois bem, mal ou bem, isto já existe: Europa, Ásia e África são puras, a Oceania e a América é que (infelizmente, mas, enfim, sempre foram grandes demais para os Nativos, e eles ao menos ainda têm as Reservas) têm o espaço e recursos todos para quem queira fazer uma fusão sem que o vá impôr aos outros.

"”Não basta ser o primeiro a chegar a uma terra para se ter direito a ela?” – E os Portugueses foram os primeiros a chegar?" - Que não fossem, são os mais antigos ainda existentes. Mas são, porque, tirando o Homem de Neanderthal já desaparecido, os Portugueses descendem dos primeiros Povos que a habitaram, os ramos Mediterrânico e Celta dos Homens de Cro-Magnon que cá chegaram.

”«A única coisa que efectivamente alguém herda são as células que o constituem. Tudo o resto pode ser dado ou tirado,» A vida também pode ser dada ou tirada.” – Sobre a vida não há “também pode”. A vida, é dada e tirada. A natureza disso se encarrega." - Então, mais vale não defender nada nem ter descendência!... Mas é verdade! Enquanto cá estamos, a única coisa que é verdadeiramente nossa e temos mais facilidade em dar continuidade é a nossa Etnia.

“É o que se chama reflexo pavloviano: as pessoas foram mentalizadas contra o NS. E, mesmo assim, quando confrontadas com o ideário NS, não fogem logo a correr como alguns querem fazer crer.” – Mentalizadas com uma ajuda preciosa dos próprios NS, diga-se de passagem. Mas tem razão, alguns não fogem a correr. Ficam para bater forte. Olhe que eu já li umas coisas dirigidas a nacionalistas, que não me parecia ser de quem está com vontade de fugir.
”Portanto, são déspotas esclarecidos: querem governar para o povo, mas sem a opinião do povo, que é uma cambada de crianças que ainda não aprendeu a pensar bem... : - )” – Está a referir-se ao Sr. Hitler e ao povo Alemão? Parece mesmo, mesmo. Ai, ai que as semelhanças não acabam. : - ) - Mas nós não defendemos o Hitler! Reserve esses ataques para os que realmente o defendem! Até o BNP é anti-Nazi!...

"E ninguém espera que Salazar ressuscite. Como estou fora do seu team, posso afirmar-lhe que os problemas que o NS levantam ultrapassam em muito as meras questões rácicas e étnicas em que gostam de centrar todo o vosso discurso." - Nós temos outras ideias para os Países! Só que uma das coisas que nos caracteriza, e que está mais ameaçada, é a defesa da Identidade Étnica! Se fosse no 3.º Mundo já se falava em perseguições e genocídio, mas cá...

"A esquerda não tem também o dogma de ser única na defesa dos fracos e oprimidos e desvalidos? Então parece-me que o Sr. foi impingido pela esquerda e é influenciado pela esquerda por se apiedar dos pobrezinhos e querer melhorar as suas condições de vida. E tanto que bate nos seus mentores... : - )" - Nós não defendemos os fracos e oprimidos e desvalidos por causa da Esquerda! Já havia quem o fizesse muito antes, e depois fora dela, da Esquerda ter sequer aparecido!...

”Só numa sociedade em que as pessoas estão alienadas e «esquerdadas» é que se pode encarar como pouco violenta a declaração de que o problema da natalidade resolve-se com a imigração.” – É uma anedota das loiras de esquerda Sr. Caturo. As loiras não costumam ser violentas. Só loiras mesmo, coitadas. : - )" - Mas é! É uma violência contra a nossa Liberdade, os nossos Valores, os nossos Direitos e o nosso Sangue! Tudo para que outros, em vez de procurarem melhorar o que já têm, venham ficar com mais!

29 de setembro de 2004 às 19:06:00 WEST  
Blogger Caturo said...

E o que é que já havia morrido para todas as outras ideologias, cara senhora?” – «Pessoas ideologicamente “mortas”»

Quem, em concreto?
Quem ou o que as matou ideologicamente?



“Não tem lógica que seja mais fácil ressuscitar mortos do que pôr o que está vivo a trabalhar. Por isso, esse seu argumento não parece mesmo nada credível.” – «Ideologicamente é sempre mais fácil ressuscitar os mortos do que trabalhar os vivos. Com os mortos parte-se da tábua rasa, do nada.»

Mais me ajuda. Dá mais trabalho. Infundir vida no que está morto afigura-se como tarefa hercúlea.


«Os vivos questionam, comparam, racionalizam mais a partir de determinadas bases já assentes»

Os vivos actuam. Têm ânimo. E podem por isso servir de modelo com muito mais facilidade.


«Relativamente aos mais novos, o que se nota é que muitos chegam à adolescência já ideologicamente “mortos”. Crescem no descrédito das instituições, no descrédito do governo/estado. São os pais, os professores, o Sr. do talho, o Sr. sapateiro, os governantes, etc, que lhes transmitem esse descrédito ao longo de todo o seu período de crescimento. Quando chegam à fase de afirmação ideológica a única certeza que têm é que não acreditam em nada, não confiam em nada, não querem nada do que já existe. O seu mundo ideológico é o nada»

Correctíssimo. É das melhores análises que tenho lido.


«Quando lhes é apresentado algo que para eles é novo e que vem, à partida, dar um abanão radical ao nada, a assimilação é imediata.»

Com a conclusão é que não concordo. Sei por experiência de observação que essa morte ideológica de que falou lhes mata também o próprio sentido do ideológico em si, isto é, torna-os pouco receptivos ao que é novo. Repare que por mais partidos novos que surjam, as votações são cada vez mais baixas. É cada vez mais difícil encontrar uma fórmula mágica para captar a atenção dos jovens e mantê-los dinamizados, em acção.



“Decerto que aceitará extraditá-los, expulsá-los do país, já que não os considera relacionados com os seus.” «Extraditá-los porquê e para quê?» Bem, os criminosos estrangeiros têm de ser extraditados. Ou acha que não?”

«Pensava que estávamos a discutir se os portugueses brancos descendentes de Viriato, que eu não conheço de lado nenhum e com os quais não tenho qualquer afinidade, seriam meus ou não. Não são meus, mas são Portugueses, pelo que não vejo porque deveriam ser extraditados.»

Claro que não. Mas os criminosos estrangeiros têm de ser extraditados. Ou não?



”Não é um facto natural da vida que duma raça considerada tradicionalmente feia no Ocidente (a raça negra) surjam, de repente, tantos modelos de «beleza». Não é.” –
«Gostos não se discutem, principalmente quando eles assentam em ideias pré-concebidas e preconceituosas.»

São gostos populares e generalizados. Chame-lhes como quiser, mas existem.



”Não se trata necessariamente de nenhuma combinação maquiavélica engendrada nalgum secreto covil esquerdista, mas sim de uma tara interiorizada por muitos dos que ficaram expostos a certas ideias que circulam nos meios extremo-esquerdistas-caviar intelectuais.”
«Sendo só isso, não sei porque tanto o preocupa esta questão. A moda pode ser muito forte, mas como todas elas é volátil e efémera.»

Uma moda politicamente orientada, parece mais um fenómeno de crença do que de passerelle. Além do mais, quando a o moda passar, pode já ser tarde demais, dado o avançado grau de miscigenação ao qual a Europa pode entretanto ter chegado.



“fazer o preto sentir-se mal, culpado, como forma de fazer ascender a raça branca na sociedade...”» Alto e pára o baile. Onde é que me viu a defender isso, onde é que leu isso nos textos de Andrade J. Saraiva? Mais uma vez, faz uma péssima comparação.”
«Foi ou não foi o Sr. que afirmou que os pretos seriam olhados de lado, preteridos quer no ensino, quer no trabalho, e que até seria uma bênção se se sentissem tão mal com isso que fossem embora por sua auto-recriação?»

Sim... mas isso nada tem a ver com criar-lhes qualquer complexo de culpa.



“As diferenças, cara senhora, é que quem fala na valorização dos brancos, fá-lo para preservar o que ainda tem, que é a identidade racial, reagindo contra quem quer instigar à mistura racial.”

«Eu não entendo é essa tónica no instigar à mistura. Instigar como?»

Glorificando a mistura, espalhando aos quatro ventos que a mistura é bonita, e sugerindo que quem é evoluído e inteligente, gosta da mistura. Valorizando os modelos de beleza de outra raça, constantemente, metendo na cabeça das pessoas que aquilo assim é que é o bom e o bonito. Torna-se portanto «in» estabelecer relações de namoro com pessoas de outras raças, seja porque «é inteligente experimentar coisa novas», seja porque «é preciso chatear os pais conservadores», seja porque «se não se gosta da beleza da outra raça, é por racismo!», sendo o racismo uma blasfémia diabólica perseguida pela lei politicamente correcta vigente, seja porque «um homem a sério gosta das mulheres todas, especialmente das mulatas brasileiras», seja porque «o português adora mulatas», etc.. Eu próprio li uma crónica de David Mourão Ferreira, há mais de dez anos, quando já se falava muito em racismo e em extrema-direita, e o autor afirmava-se contra o racismo ao mesmo tempo que incitava o «bom macho
português» a ir com mulatas para não ser «maricas»(sic(k)) como os nórdicos racistas.
Entretanto, que efeito é que julga que tem, nas mentes dos jovens, as produções abjectas como por exemplo o filme «Zona J»?
Lembro-me também de ter visto numa biblioteca municipal um certo livro, publicado nos anos setenta, escrito por um «português» a viver na Suécia que contava histórias de romances entre africanos e suecas (e estas eram até mal tratadas por aqueles), sendo alguns desses romances arranjados pelo autor, que se orgulhava, dizia ele, de entregar nórdicas a negros. Casos destes, cara senhora, são um dos motivos pelos quais eu muitas vezes relativizo a minha indignação quando os nórdicos racistas desprezam os Portugueses. Se eu fosse nórdico e só conhecesse Portugal por via de ralé asquerosa como o autor do livro em questão, não teria os Portugueses em grande consideração.



«s pessoas só “comem” do que gostam. Há anos que a minha mãe me quer obrigar a gostar de favas. Detesto-as, não as suporto e pode vir a moda das favas que eu não meterei uma na boca. Há anos em que a moda do»

Não compare modas ocasionais a campanhas maciças levadas a cabo ao longo de décadas e promovidas pela «elite» que controla a comunicação sUcial.


«Como é que se instiga à mistura alguém que não gosta de pretos ou amarelos ou azuis? Ou porque é que se há-de achar que quem gosta, está a ser obrigatoriamente instigado?»

Nunca ouviu falar em lavagem cerebral? Nunca viu ninguém consumir algo de que não gostava antes mas que passou a apreciar à força de ir com a maré? Nunca ouviu um dichote comunista do pós-25 de Abril, por parte dos alguns chefes do operariado subitamente endinheirados que afirmavam «Eu não gosto de camarões, mas hei-de comer tantos que hei-de gostar!»?
Há vários métodos de cometer genocídio, sabe. Os Espanhóis, por exemplo, tomaram as Canárias e escravizaram o povo que lá vivia, uma gente branca, de origem muito arcaica, denominada Guanche. Ora os Guanches eram primitivos e muito independentes. Os Castelhanos tinham muitos problemas de insurreição com eles. Resolveram por isso separá-los, aos Guanches: enviaram-nos para longe da terra (primeiro, desenraizamento) e distribuíram-nos pelas suas várias explorações agrícolas e mineiras, onde tinham de trabalhar lado a lado com negros e índios (depois, a divisão do povo e o isolamento dos indivíduos em relação à sua raça e a sua coexistência forçada com outras raças). Ora, um homem não é de ferro, como se costuma dizer e, rodeados para o resto da vida de espanhóis, negros e índios, os guanches acabaram por se cruzar com outras raças, criando assim mestiços, e mestiços, os quais já pouco ou nada sentiam pela sua parte guanche, até porque o sangue negro é dominante nos cruzamentos
, e pronto, acabou a estirpe Guanche. Foi eliminada por meio da mistura racial.
Actualmente, continuam a entrar na Europa milhares e milhares de imigrantes não europeus. Estes, podem ter o seu orgulho étnico e são até incitados a tal; o branco europeu, quando o reivindica, é perseguido mediaticamente e não só; gente de outras raças pode formar grupos de grande coesão que aquecem as costas uns dos outros, permitindo-lhes ser cada vez mais arrogantes na sua coexistência com os brancos europeus; quando estes querem reagir à violência perpetrada por outros grupos e se unem de modo bem sucedido, ainda acabam presos, como foi o caso dos portugueses que, em Oleiros, formaram milícias e puseram ciganos criminosos a andar dali para fora.



“«Não há misturadas esteticamente lindas?» Entre raças, não.” «Gostos não se discutem.» Mas defendem-se. Caso contrário, aquilo de que gostamos pode desaparecer.”

«Não se defendem.»

Defendem-se sim quando aquilo de que se gosta perde terreno. Por isso, defendem-se.


«Assumem-se. A defesa dos gostos da forma como o faz (separação radical), é um passo para a prepotência»

Qualquer medida jurídica ou política pode ser um passo para a prepotência. Isso nada significa.



”Não respondeu, cara senhora, ao que lhe perguntei. Primeiro: deixa-o dar ordens em sua casa ou pelo menos ter tanto poder decisório como um familiar seu?” –
«Respondi-lhe e faço um copy/past do que respondi: Que ele invada a minha privacidade, claro que não admitirei.»

Portanto, não lhe dá direitos iguais aos seus em sua própria casa. Sim ou não? Custa muito responder um sim ou um não, cara senhora?



«Digo-lhe honestamente: nunca deixaria a casa de herança a um carpinteiro que comigo só tivesse partilhado alguns momentos dos arranjos em casa.»

Portanto, reconhece que o facto de ter trabalhado em sua casa não dá ao carpinteiro qualquer direito sobre ela. Do mesmo modo, um imigrante não tem qualquer direito à cidadania só porque trabalhou muito em dado país que não é o seu.



“Já agora, terceiro: a senhora permite ao sujeito que viva debaixo do seu tecto. Mas acha que toda a gente tem a obrigação de proceder como a senhora?”
«Não.»

Portanto, ninguém está moralmente obrigado a permitir aos imigrantes que fiquem como cidadãos nacionais ou sequer que entrem no país.



«Olhe que quando aqui se colocam questões sobre obrigações, nunca sou eu que as coloco. Eu quero é poder dar o meu tecto a quem eu queira. O extremista aqui, não sou eu»

Nem eu. O extremista será quem quiser obrigar um cidadão nacional a aceitar a partilha do país com um imigrante. Não concorda?



“Além do mais, uma parte dessas massas anónimas vai ficando mais consciente à medida que vai percebendo quais as consequências dessa vivência a paredes meias que refere. ... ”«Onde é que o Sr. me situa? Serei exploradora ou extremista?» É adormecida.”
«Olha se a Bela Adormecida desse de caras com o Príncipe Caturo! Perdia o soninho para o resto da vida,»

Provavelmente perdia sim, a menos que entretanto já tivesse demasiado veneno nas veias, injectado pelos anões ao seu redor...J:J;)



”Não basta ser o primeiro a chegar a uma terra para se ter direito a ela?”

«E os Portugueses foram os primeiros a chegar?»

A Portugal, foram com certeza. Portugal foi feito pelos Portugueses.



”A venda/compra estabelece uma legitimidade. Ou será que não se tem o direito a possuir o que se comprou?”
«O Sr. é que veio com as teorias das heranças, dizendo que não é o facto de se comprar o que quer que seja que dá o direito a possuir o que se comprou.»

Nunca disse isso, eu. O que eu disse é que há coisas que nem sequer se vendem. Outras, que se tomam naturalmente e que podem ser roubadas por outrem.


«A única coisa que efectivamente alguém herda são as células que o constituem. Tudo o resto pode ser dado ou tirado,»
“A vida também pode ser dada ou tirada.”

«Sobre a vida não há “também pode”. A vida, é dada e tirada»

Mas quando é tirada por outrem sem ser em legítima defesa ou por imperativo militar, chama-se assassínio. É crime punido em todas as culturas do mundo. É legítimo tentar preservar a sua própria vida
A vida é também herdada – é herdada no gesto automático da procriação.
Portanto, o poder ser dado ou tirado nem nada diminui a legitimidade de uma herança. Sendo assim, os povos herdam terras e roubá-las a esses povos é crime.



«Há nas prisões Canadianas presos canadianos cuja origem ancestral não é Canadiana. Só os que não têm B.I. do Canadá, é que são expatriados.»
“Pois eu no lugar deles iria mais longe.”
«Claro que sim, que iria mais longe. Tem é de ter mais cuidado, então, com os exemplos que dá aqui no seu blog. Às vezes falham-nos pormenores que alteram drasticamente o peso que queremos dar a factos que queremos que comprovem ou sirvam de exemplo às nossas teorias.»

De modo algum. O que o Canadá fez ou deixou de fazer não é necessário para que eu tenha ou não razão. Eu dei o exemplo como forma de bom procedimento. E o Canadá teve de facto razão em extraditar gente que nasceu e viveu toda a sua vida nesse país mas que não tinha b.i. canadiano. Espertos foram os canadianos, que não deram cidadania a todos os que lá nasceram...
E eu, como disse, iria mais longe.


“Para já, é alguma coisa. Quanto a quando for, repare que, por essa ordem de ideias, se algum dia a França acabar por ser governada por nacionalistas, também poderá dizer ... «a Europa controlada não é ainda o mundo controlado. Quando for...».”
«Caro Sr. Caturo, não é bem assim. Repare, uma coisa é ter uma ou duas Câmaras Municipais, Guarda e Santarém, cujos Pres.Câm. são Nacionalistas Identitários, outra coisa é ter o Governo do País inteiro Nacional-Identitário. No primeiro caso, as Câmaras Nacionais-Identitárias terão de se sujeitar a um governo central que não é da sua cor ideológica,»

Do mesmo modo, os governos nacionais europeus têm, cada vez mais, de se sujeitar a uma liderança central europeia. Sendo assim, poderá sempre dizer, se Le Pen ganhar em França, que andará muito direitinho porque estará a ser vigiado pelo resto da Europa, mas quando a Europa for controlada pelos Nacionalistas.... etc..



”Bastava que exigissem aos empregadores que dessem salários mais altos aos empregados. Assim, os negros nem tinham tempo de aceitar esses certos empregos... a menos, claro, que já cá estivessem em massa.” «ihihihihihihihihih O Sr. afinal é um brincalhão e não dizia nada à gente.» A Sra. esquece é de explicar a piada.”
«Poderá haver loiras a ler?! :) Já esqueceu quem são os homens mais rápidos do mundo? Quando soasse o tiro para os empregadores darem os salários, os negros em menos de nove segundos»

Cara senhora, não sei se há loiras a ler ou não (antes loiras do que pretas, de qualquer modo) mas o que me parece é que não leu tudo até ao fim e não depreendeu logicamente como era suposto que o fizesse... mas eu explico: se os salários fossem mais elevados, os brancos aceitavam-nos de muito melhor vontade e os negros, se não os houvesse aos magotes, teriam primeiro de se legalizar e só depois podiam ir trabalhar. Agora, se já houver muitos deles, é diferente.



”Mas é que no caso daquilo que defendo, haveria outros partidos e eleições. No caso de Cuba e da Coreia do Norte, não há nem uma coisa nem outra. Ora, com que base é que a Senhora nos põe no mesmo saco?.”
«Há eleições, sim, ou querem que haja»

Não entre partidos diferentes.
Mas responda – com que base é que nos põe no mesmo saco?


«Numa democracia tão democrática como a que quer implementar, porque cargas de águas haveriam de existir grupos secretos?»
“Há disso em muitos países democráticos. Ou não sabia?”
«E alguém lhes liga?»

Não é para alguém lhes ligar. É para actuarem ilegalmente contra o sistema, corroendo as instituições e fomentando a desinformação, favorecendo gente sua em certas funções do Estado, etc.. Repare por exemplo na força que a Maçonaria tem, a ponto tal que já o afirmam às claras, ou não tivessem eles as costas bem quentes.


«Com o estado em que andam os aviões ficariam todos retidos na Portela durante anos.»
“Iam de barco.”

«Pior. A UE já financiou o abate de 90% da frota nacional»

Iam de fragata. De submarino. Fretavam-se navios de carga e transatlânticos. Iam a correr, sobre as águas.



«Nem lhe conto a quantidade de indiferenças que crescem por essas famílias»
“Responda, cara senhora, à pergunta.”
«De hoje para amanhã não virá qualquer moda da indiferença. Se há moda e mentalidade Portuguesa ancestral (não sei se do tempo do Viriato) que ainda hoje vinga por esse país fora é a das zangas e indiferenças perpétuas em família.»

Isso é um bocado relativo. Família, é sempre família, e, mesmo quando em muitos casos as relações no seu seio parecem más, os laços familiares acabam por fazer valer a sua força em situações de necessidade. Porque a família é, de facto, sempre família e, por isso, a reconciliação está sempre à mão, quase que acontece por si própria, bastando para isso não querer prolongar o conflito. Não é assim entre amigos, pois que nesse caso, a zanga exige um esforço de desculpas mútuas. Os irmãos reconciliam-se por isso muito mais facilmente do que os amigos – e tudo continua como antes do conflito, diferentemente do que se passa com relações de amizade restauradas.

Além do mais, eu falo de um diferente nível de relação no seio da estirpe. Mesmo os irmãos que mais se odeiem mutuamente têm o dever de se unir para defender a família. Isso nunca pode estar em causa – quando está, trata-se da eventualidade da traição.

É também preciso combater a miopia e o umbiguismo de alguns que, para vingarem na sua aldeiazita, pactuam com impérios estrangeiros só para derrotar o rival da mesma localidadezinha... foi isso que fez com que os Celtas, depois de dominarem todo o Ocidente e de terem até invadido Roma, acabaram por recuar centenas ou milhares de quilómetros, sendo muitos deles colonizados, quer por Romanos, quer, também, embora em menor grau, por Germanos. Os Romanos apoiaram tribos célticas contra outras tribos célticas, precisamente porque os Celtas não se uniram todos em torno da sua identidade étnica comum para fazer frente ao invasor romano e, mais tarde, ao invasor germano. Por isso, enquanto na Antiguidade dominavam grande parte da Ibéria, toda a Gália, norte de Itália, Britânia e Irlanda, hoje estão reduzidos às margens do Atlântico norte, em pequenas nações das quais só uma, o Eire, é soberana.
Foi o preço que pagaram pela sua miopia, isto é, dificuldade em reconhecer os seus para lá dos laços familiares mais próximos.



”Depende de que povo esteja a falar. As coisas levam tempo e um partido nacionalista, nascido ontem, boicotado por tudo o que é comunicação sucial, ainda por cima com meios económicos reduzidos pouca disponibilidade de tempo da parte dos seus militantes, não pode crescer estupendamente. Efectivamente, muita gente em Portugal nem sequer ouviu falar do PNR. Por isso, não pode ainda pronuncia-se desse modo a respeito do Nacionalismo em Portugal. Agora, se considerar a generalidade europeia, onde, por exemplo, em França, a FN foi o terceiro partido mais votado nas europeias, aí talvez perceba que não pode mesmo falar na generalidade do povo...”

«Continuo a poder falar de generalidade do povo, uma vez que apesar dos crescimentos aqui e ali, o nacionalismo ainda é minoria.»

Uma minoria crescente. É por isso que me parece especialmente cedo para falar da generalidade do povo.


“É o que se chama reflexo pavloviano: as pessoas foram mentalizadas contra o NS. E, mesmo assim, quando confrontadas com o ideário NS, não fogem logo a correr como alguns querem fazer crer.”

«Mas tem razão, alguns não fogem a correr. Ficam para bater forte.»

Poucos...


«Olhe que eu já li umas coisas dirigidas a nacionalistas, que não me parecia ser de quem está com vontade de fugir.»

Entre o escrever e o fazer, vai uma certa distância. Além do mais, é evidente, cara senhora, que há coisas dessas escritas por aí, pois que somos, de todo o espectro político, os que mais ódio e temor despertam. Acontece por vezes que alguns desses que querem «bater forte» nos Nacionalistas, assumem-se como porta-vozes do povo sem ninguém lhes dar autorização para isso, porque convém-lhes fazer crer que «toda a gente» está contra «os nazis». No entanto, são precisamente esses que querem a proibição dos partidos de extrema-direita, talvez porque receiem que o povo é menos anti-fascista do que eles dizem.



”Portanto, são déspotas esclarecidos: querem governar para o povo, mas sem a opinião do povo, que é uma cambada de crianças que ainda não aprendeu a pensar bem... :)”

«Está a referir-se ao Sr. Hitler e ao povo Alemão? Parece mesmo, mesmo. Ai, ai que
semelhanças não acabam.»

Olhe que talvez parem aí, cara senhora... é que Hitler não dizia que era democrata, ao contrário dos modernos politicamente correctos que, quem os ouvir, até parecem uns defensores da soberania popular... :)


“Não, cara senhora, não há muitos que nela participaram. Poucos são os que passaram por cenários de guerra.”

«Sr. Caturo, consegue afirmar que poucos passaram pelo cenário da II Grande Guerra»

Naturalmente. São uma minoria os que têm «traumas» por causa disso.


«E acha que passar por cenários de guerra só é válido para os combatentes?»

Eu não falei em combatentes. Naturalmente que também incluí os civis.


«Desculpe, mas esta sua afirmação é demasiado cega,»

Olhe, maior e mais recente, e muito mais duradouro, foi o medo que se sentiu no Ocidente em relação ao avanço do comunismo. Esteve-se à beira de uma guerra nuclear e durante alguns anos, havia imensa gente que pensava muito nisso. E, no entanto, ninguém proíbe qualquer partido comunista de participar em quaisquer tipo de eleições.



”Em Portugal, por exemplo, não houve praticamente ninguém que tivesse estado em combate directo contra as Forças do Eixo...”

«Sabe quantas famílias Portuguesas receberam crianças refugiadas»

Uma minoria insignificante. Não me venha querer dizer que há um trauma com a segunda guerra em Portugal porque isso não é verdade. Isso nem é tapar o sol com uma peneira, isso é querer fazer um sol a partir de uma vela.



«Deixe passar mais duas ou três gerações e aí as massas já verão o Holocausto como vemos nós, hoje, a Guerra da Patuleia»
“Depende... se a discussão do holocausto continuar a ser proibida sob pena de prisão...”

«Quando D.José se foi e D.Maria assumiu o governo parecia que nunca mais em Portugal se poderia pronunciar o nome do Marquês. Hoje tem uma estátua com leões e tudo.»

Não sei é se todo o sistema estava contra ele ou se os seus inimigos eram apenas um punhados de nobres.



«Mas não o entendo: num momento ri às gargalhadas de mim, porque, quando refiro que ainda são minoria, diz-me que o NS está aí em força»

Não, eu não disse isso. O que eu disse é que o Nacionalismo está aí em força. Uma parte desse Nacionalismo, é o NS. Mas não é de modo algum maioritário.


«Noutros momentos, quando lhe dou alento e esperança, chora as penas da desgraça porque o NS vai ser perseguido até ao fim dos tempos»

Eu não disse que vai, eu disse «se». E há muitas promessas num simples «se», cara senhora. Se o caso do holocausto continuar a ser tabu – é que uma coisa é os Nacionalistas, parecidos ou não com o NS, ascenderem por via eleitoral, outra, bem diferente, é conseguirem alterar as coisas de tal modo que seja lançada a discussão livre, sem risco de prisão, a respeito do que se passou nos campos de concentração.


«Onde está a verticalidade e a firmeza dos Nacionalistas em contraponto à dos anti-nazis que, diz, fazem um discurso propositadamente distorcido?»

Se não a tem visto, é porque, afinal, é a senhora que está cega.


“Apesar dos alertas dos anti-nazis de cada vez que o Nacionalismo se ergue...”

«Cai um país, dois, três,...?»

Por essa ordem de ideias, proíba-se os homens de terem orgão sexual, dado o elevado nível de violações de que há memória desde sempre.



”É porque, ideologicamente, o conservadorismo de direita do tipo salazarista não incomoda realmente os senhores do sistema. Não fala nem em raças nem em nações no seu sentido autêntico, mas sim em Pátrias. Portanto, não suscita o medo de quem quer diluir as diferenças que não podem ser manobradas, isto é, precisamente, as raças e as etnias.”

«O Sr. Caturo tem de aumentar o campo de visão e ver que o mundo não é só “raças” e etnias e manobras rácicas»

Bem, pergunte aos senhores da comunicação sucial e eles talvez lhe respondam porque é que de cada vez que o Nacionalismo ascende, só sabem é falar de racismo e xenofobia.
Pergunte-lhes também porque cargas de água é que o partido de Pym Fortuyn foi considerado na imprensa como de extrema-direita apesar de o seu programa ser de esquerda liberal, chegando mesmo ao ponto de ter um negro caboverdeano como número dois – é que Fortuyn opunham a uma imigração, a que vinha do Islão, e só isso bastou para que toda a imprensa, em espantosamente disciplinada unanimidade, rotulasse o partido do falecido como sendo de «extrema-direita».
Efectivamente, o maior combate político do momento é aquele que diz respeito ao conflito entre anti-racismo militante e mundialista contra consciência racial.



«O Salazarismo foi o regime de um homem só. Foi criado, estruturado e alimentado por um único homem, que teve a sorte de ter o tempo e o sistema de feição. Foi “pai” e criou um sistema patriarcal à sua imagem e semelhança. Logo que caiu da cadeira acabou-se. Um erro crasso histórico que se comete é dizer que o 25 de Abril acabou com a ditadura salazarista. Nada mais errado. Ela já não existia. Deixou de existir no momento em que o “pai” caiu de cama. E ninguém espera que Salazar ressuscite.»

Essa é a sua visão, não necessariamente a de todos os maiorais do sistema. Repare que nada impediria que surgisse um novo Salazar no seio de tal movimento, ou que se construísse uma figura à base de Salazar para a fazer conquistar multidões.


«Como estou fora do seu team, posso afirmar-lhe que os problemas que o NS levantam ultrapassam em muito as meras questões rácicas»

Tais como?...



”O que se passa é que a Esquerda, com a sua agressividade interminável, teve capacidade para penetrar na sociedade civil e espalhar a sua mensagem a ponto tal que conseguiu impingir como valores «indiscutíveis» os seus próprios dogmas. Assim, há demasiada gente, mesmo de «direita», que considera, por exemplo, que a discriminação é má. E dizer que a discriminação é má, é tão somente um dogma de Esquerda.”

«A esquerda não tem também o dogma de ser única na defesa dos fracos e oprimidos e desvalidos?»

Olhe outro, mais me ajuda.



”Só numa sociedade em que as pessoas estão alienadas e «esquerdadas» é que se pode encarar como pouco violenta a declaração de que o problema da natalidade resolve-se com a imigração.”

«É uma anedota das loiras de esquerda»

É uma anedota, sim. Mas a brincar a brincar, etc.. Porque o que é facto é que tal «solução» é cada vez mais falada e levada a sério – e não só por gente de esquerda, mas também por neoliberais. E o sistema vigente, em termos imediatos, é neoliberal.


Cumprimentos

1 de outubro de 2004 às 18:18:00 WEST  

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