CONTRA A MENTIRA DESCARADA
Na última edição do Expresso, caderno País, o cronista Alfredo Barroso faz uma demonstração da distorção tipicamente esquerdista da História com o objectivo de culpar o Ocidente pelo terrorismo, chegando mesmo ao ponto de afirmar aquilo que passo a citar:
«Chega-se à conclusão de que não foram os "ocidentais" a aprender os métodos de terror com os "bárbaros". É bem mais provável que tenham sido os "bárbaros" a aprender a praticar o terror com os "ocidentais".» (página 28)
querendo com a expressão "bárbaros" referir-se aos islâmicos ocidentais.
Esforçando-se por usar os factos históricos com o intuito de mostrar como são maus os Ocidentais, Alfredo Barroso começa por falar no genocídio cometido pelos brancos americanos contra os Índios, evitando dizer, como convém, que os Índios ainda existem, em reservas, e, ultimamente, até prosperam e aumentam de número. Convém-lhe também fazer esquecer que foram precisamente os brancos americanos quem conferiu aos índios direitos de cidadania iguais aos de qualquer outro cidadão norte-americano.
Paralelamente, os Turcos cometeram um verdadeiro genocídio contra os Arménios. Mas este e outros exemplos de crueldade pura não ocidental não costumam ser referidos por alfredos barrosos e outros esquerdistas, pois que deitam abaixo o castelito de mentiras erigido para fazer crer que os Ocidentais é que são sempre os maus da fita. Este caso em concreto, do genocídio cometido pelos Otomanos, também contribui para pôr a descoberto uma parte do carácter turco que tanto os Esquerdistas como os capitalistas pró-americanos querem ocultar devido ao seu afã por introduzir a Turquia na U.E..
Depois, o cronista A.B. resolve dar como exemplo da violência ocidental a quantidade de matanças que foram perpetradas durante a segunda guerra mundial, de parte a parte, quer por Nacional-Socialistas, quer pelos Aliados. Quem diria que um esquerdista se ia lembrar de evocar os tão escassamente recordados crimes de guerra cometidos pelos Americanos e seus lacaios contra a Alemanha NS... seria surpreendente tal acto de honestidade se o real objectivo da argumentação não fosse tentar fazer crer que os Ocidentais são todos muito horríveis, nenhum se salva.
O cronista julga que consegue fazer esquecer, como convém, que quem levou a cabo tais actos de crueldade em larga escala contra alemães inocentes, foram pessoas como ele próprio: ocidentais anti-fascistas internacionalistas.
O cronista e outros que tais, sempre de Esquerda, abstém-se quase sempre de sequer comentar o que se passa na Índia, em Caxemira e no Paquistão. A Índia é o segundo país do mundo em população, tendo uma população de quase mil milhões de pessoas, se não forem mais, e, além disso, dispõe de armas nucleares, tal como o Paquistão, seu inimigo mortal, com o qual já esteve prestes a iniciar um conflito termo-nuclear, no início da década de noventa.
Seria natural que ocidentais tão anti-ocidentais se interessassem por tão grande cenário político-estratégico, já que gostam tanto de valorizar povos não ocidentais.
Mas não.
Raramente falam de tal região do mundo.
E porquê?
Porque, aí, o Islão comete massacres horrendos, em larguíssima escala, há mais de um milénio e não há maneira nenhuma de pôr a culpa disso nos Americanos, no Sharon, no Bush e nos Ocidentais em bloco.
Como é que ficava a teoria de Alfredo Barroso, segundo a qual foram os Ocidentais que ensinaram aos muçulmanos a praticar o terror, como é que ficava essa teoria se alguém lhe lembrasse que muito antes do Bush ter nascido já os Árabes, no século VIII, se lançavam sobre a Índia, aí realizando, em nome do Corão, chacinas imensas, eliminando incontáveis milhares de pessoas e destruindo milhares de templos hindus para os substituir por mesquitas?
Acresce que, desde então, a guerra «santa» muçulmana para a conquista dessa fortaleza pagã que é a Índia, não mais cessou, até aos dias de hoje.
A Índia sempre foi uma terra de liberdade religiosa, onde incontáveis credos coexistiram lado a lado sem conflitos de maior; nem o Budismo, nascido do Hinduísmo e deste divergindo, foi motivo de violências generalizadas. A guerra religiosa, a violência generalizada e cometida em larga escala com o intuito de impor uma religião, foi introduzida na Índia pelo Islão. Ao fim de muitos e muitos séculos de confrontos sanguinários de grandes proporções, os Hindus resolveram oferecer um bocado do seu território aos muçulmanos e foi assim que nasceu o Paquistão – um Estado com duzentos e quarenta milhões de habitantes que surgiu para que os islâmicos deixassem em paz os Hindus. Mas não houve paz. A tensão bélica entre a Índia e o Paquistão continua até hoje, motivo pelo qual os indianos mantêm mais de um milhão de soldados ao longo da fronteira entre o Paquistão e a Índia. E isto sucede porque os islâmicos, totalitários por natureza, nunca param de combater até conquistar tudo o que acham a que têm direito. E acham que têm direito de impor a sua religião a toda a humanidade. Consequentemente, se lhes dão uma mão, querem logo o braço e não descansam enquanto não ficam com o corpo todo. Sendo assim, o terrorismo islâmico em Caxemira não pára, nem o terrorismo islâmico no próprio interior da Índia dá sinais de vir a desaparecer.
A Esquerda europeia faz por ignorar tudo isto. E, das poucas vezes em que menciona o que se passa por esses lados, faz questão de culpar mais os Hindus (por se defenderem) do que os muçulmanos. Chegou mesmo ao ponto de realizar um «forum social mundial» em Nova Deli com o intuito de protestar contra o nacionalismo radical hindu e contra a discriminação social indiana, nunca se referindo sequer aos fossos sócio-económicos que existem nos países islâmicos e muito menos ao radicalismo expansionista muçulmano.
Enfim, é a desonestidade esquerdista do costume. Talvez porque a Esquerda, sendo igualitária, internacionalista e fundamentalmente totalitária, sinta uma especial simpatia pelo Islão, que é também igualitário, internacionalista e totalitário.
«Chega-se à conclusão de que não foram os "ocidentais" a aprender os métodos de terror com os "bárbaros". É bem mais provável que tenham sido os "bárbaros" a aprender a praticar o terror com os "ocidentais".» (página 28)
querendo com a expressão "bárbaros" referir-se aos islâmicos ocidentais.
Esforçando-se por usar os factos históricos com o intuito de mostrar como são maus os Ocidentais, Alfredo Barroso começa por falar no genocídio cometido pelos brancos americanos contra os Índios, evitando dizer, como convém, que os Índios ainda existem, em reservas, e, ultimamente, até prosperam e aumentam de número. Convém-lhe também fazer esquecer que foram precisamente os brancos americanos quem conferiu aos índios direitos de cidadania iguais aos de qualquer outro cidadão norte-americano.
Paralelamente, os Turcos cometeram um verdadeiro genocídio contra os Arménios. Mas este e outros exemplos de crueldade pura não ocidental não costumam ser referidos por alfredos barrosos e outros esquerdistas, pois que deitam abaixo o castelito de mentiras erigido para fazer crer que os Ocidentais é que são sempre os maus da fita. Este caso em concreto, do genocídio cometido pelos Otomanos, também contribui para pôr a descoberto uma parte do carácter turco que tanto os Esquerdistas como os capitalistas pró-americanos querem ocultar devido ao seu afã por introduzir a Turquia na U.E..
Depois, o cronista A.B. resolve dar como exemplo da violência ocidental a quantidade de matanças que foram perpetradas durante a segunda guerra mundial, de parte a parte, quer por Nacional-Socialistas, quer pelos Aliados. Quem diria que um esquerdista se ia lembrar de evocar os tão escassamente recordados crimes de guerra cometidos pelos Americanos e seus lacaios contra a Alemanha NS... seria surpreendente tal acto de honestidade se o real objectivo da argumentação não fosse tentar fazer crer que os Ocidentais são todos muito horríveis, nenhum se salva.
O cronista julga que consegue fazer esquecer, como convém, que quem levou a cabo tais actos de crueldade em larga escala contra alemães inocentes, foram pessoas como ele próprio: ocidentais anti-fascistas internacionalistas.
O cronista e outros que tais, sempre de Esquerda, abstém-se quase sempre de sequer comentar o que se passa na Índia, em Caxemira e no Paquistão. A Índia é o segundo país do mundo em população, tendo uma população de quase mil milhões de pessoas, se não forem mais, e, além disso, dispõe de armas nucleares, tal como o Paquistão, seu inimigo mortal, com o qual já esteve prestes a iniciar um conflito termo-nuclear, no início da década de noventa.
Seria natural que ocidentais tão anti-ocidentais se interessassem por tão grande cenário político-estratégico, já que gostam tanto de valorizar povos não ocidentais.
Mas não.
Raramente falam de tal região do mundo.
E porquê?
Porque, aí, o Islão comete massacres horrendos, em larguíssima escala, há mais de um milénio e não há maneira nenhuma de pôr a culpa disso nos Americanos, no Sharon, no Bush e nos Ocidentais em bloco.
Como é que ficava a teoria de Alfredo Barroso, segundo a qual foram os Ocidentais que ensinaram aos muçulmanos a praticar o terror, como é que ficava essa teoria se alguém lhe lembrasse que muito antes do Bush ter nascido já os Árabes, no século VIII, se lançavam sobre a Índia, aí realizando, em nome do Corão, chacinas imensas, eliminando incontáveis milhares de pessoas e destruindo milhares de templos hindus para os substituir por mesquitas?
Acresce que, desde então, a guerra «santa» muçulmana para a conquista dessa fortaleza pagã que é a Índia, não mais cessou, até aos dias de hoje.
A Índia sempre foi uma terra de liberdade religiosa, onde incontáveis credos coexistiram lado a lado sem conflitos de maior; nem o Budismo, nascido do Hinduísmo e deste divergindo, foi motivo de violências generalizadas. A guerra religiosa, a violência generalizada e cometida em larga escala com o intuito de impor uma religião, foi introduzida na Índia pelo Islão. Ao fim de muitos e muitos séculos de confrontos sanguinários de grandes proporções, os Hindus resolveram oferecer um bocado do seu território aos muçulmanos e foi assim que nasceu o Paquistão – um Estado com duzentos e quarenta milhões de habitantes que surgiu para que os islâmicos deixassem em paz os Hindus. Mas não houve paz. A tensão bélica entre a Índia e o Paquistão continua até hoje, motivo pelo qual os indianos mantêm mais de um milhão de soldados ao longo da fronteira entre o Paquistão e a Índia. E isto sucede porque os islâmicos, totalitários por natureza, nunca param de combater até conquistar tudo o que acham a que têm direito. E acham que têm direito de impor a sua religião a toda a humanidade. Consequentemente, se lhes dão uma mão, querem logo o braço e não descansam enquanto não ficam com o corpo todo. Sendo assim, o terrorismo islâmico em Caxemira não pára, nem o terrorismo islâmico no próprio interior da Índia dá sinais de vir a desaparecer.
A Esquerda europeia faz por ignorar tudo isto. E, das poucas vezes em que menciona o que se passa por esses lados, faz questão de culpar mais os Hindus (por se defenderem) do que os muçulmanos. Chegou mesmo ao ponto de realizar um «forum social mundial» em Nova Deli com o intuito de protestar contra o nacionalismo radical hindu e contra a discriminação social indiana, nunca se referindo sequer aos fossos sócio-económicos que existem nos países islâmicos e muito menos ao radicalismo expansionista muçulmano.
Enfim, é a desonestidade esquerdista do costume. Talvez porque a Esquerda, sendo igualitária, internacionalista e fundamentalmente totalitária, sinta uma especial simpatia pelo Islão, que é também igualitário, internacionalista e totalitário.
1 Comments:
Mas o Caturo ainda se admira com o que o esquerdalho vai ladrando?
Já deveria saber que estes últimos dias de calor que temos tido são fruto de uma sinistra conspiração orquestrada pelos americanos e pelos judeus. Está-se mesmo a ver!
É o calor e os buracos na estrada entre Bragança e Vimioso, vê-se logo que ali há 'dedo' do Bush e do Sharon, como é óbvio.
Nelson Buiça
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