A IMPUNIDADE DA GENTALHA E A SUA CONSEQUENTE ARROGÂNCIA
É um episódio isolado, mas significativo. Quando a escumalha criminosa tem tal atrevimento, com as costas bem aquecidas pelo dogma anti-racista histérica e totalitariamente promovido pelos senhores do sistema e seus lacaios sosracistas e Blocos de Esterco, é sinal de que o país caminha para um caos semelhante ao do Rio de Janeiro, éticamente pior do que uma guerra civil: numa guerra civil, há ideias de ambos os lados - nesta, há tão somente arrogância do submundo negróide e mãos atadas da parte das autoridades.
Vómito puro.
Mas talvez os responsáveis por esta situação paguem um dia bem caro pelo nojo que impõem aos cidadãos portugueses inocentes.
Do Correio da Manhã:
Vandalismo: furados pneus a quatro carros da polícia da Amadora
ATAQUE A CARROS DA PSP
Andam a querer amedrontar os elementos afectos à Esquadra de Investigação Criminal (EIC) da PSP da Amadora.
Manuel Moreira
As viaturas vandalizadas vão fazer muita falta para o trabalho operacional da PSP
Ontem de madrugada, um grupo de vândalos atacou quatro viaturas descaracterizadas da Polícia tornando-as temporariamente inoperacionais , o carro particular de um agente, dois de civis (que pela semelhança de marca e modelo confundiram com viaturas de outros agentes) e ainda assaltaram um carro apreendido. As oito viaturas estavam estacionadas à porta da EIC, no bairro da Cova da Boba, Casal de S. Brás.
Fontes ouvidas pelo CM consideram o caso uma afronta à PSP. “Querem provar que não têm medo e não se importam de atacar à porta de uma esquadra”, referiram.
Os elementos da EIC – agentes da PSP que trabalham à civil e investigam no terreno casos de criminalidade grave: roubos e tráfico de droga – acreditam que se trata de um acto de vandalismo “cirúrgico” que os visou pessoalmente.
“Quem quer que o tenha feito quis demonstrar que sabe perfeitamente quem somos e, até, que carros particulares temos”, confessam.
Das oito viaturas atacadas, sete – as das brigadas à civil, do agente e dos dois civis (uma Volkswagen Passat e um Fiat Uno) – ficaram com os pneus irreparáveis, já que sofreram golpes nas lonas.
No caso da Passat, a condutora viu mesmo o dia ficar completamente estragado, já que só reparou nos danos quando saiu de manhã para ir trabalhar.
Tanto esta como o proprietário do Fiat Uno foram, poder-se-á chamar, vítimas inocentes. As suas viaturas apenas acabaram atacadas porque há agentes da EIC que têm carros iguais, pelo que os delinquentes terão feito confusão.
Já a viatura que estava apreendida no âmbito de um inquérito e à guarda da PSP, um Fiat Punto amarelo, ficou com um vidro partido, através do qual os delinquentes levaram um auto-rádio e a manete das mudanças.
Na altura do ataque apenas estava o graduado de serviço na esquadra que, devido à deficiente construção desta (ver caixa), não viu nada. “Por falta de pessoal, nem sequer havia o habitual sentinela à porta da esquadra”, queixou-se um elemento da Polícia.
A PSP está já a investigar quem poderão ter sido os responsáveis pelos danos. Para já as suspeitas recaem sobre jovens residentes nas imediações da esquadra, no Casal da Boba, local onde foram realojadas várias famílias vindas de bairros degradados do concelho da Amadora, entre eles o 6 de Maio.
ESQUADRA MAL PROJECTADA
Várias fontes ouvidas pelo CM apontam o mau projecto da esquadra do Casal de S. Brás – que tem poucos anos – como um dos responsáveis por ninguém ter sido detectado a realizar os actos de vandalismo. “A porta da esquadra, em vez de dar para o estacionamento e para a rua principal (Rua Dezassete de Setembro), está virada para um prédio. A situação é tão caricata que já houve pessoas que, quando chegam, não vêm qualquer porta e vão--se embora porque pensam que a esquadra está fechada”, lamenta um elemento policial. No interior não há qualquer janela que dê directamente para o estacionamento. Mas este não é o único problema do edifício. A EIC da Amadora faz, quase diariamente, pelo menos uma detenção. Só que não tem calabouços para colocar os detidos, que ficam a aguardar as deligências sentados num banco no corredor.
APENAS DUAS VIATURAS
Com esta razia às viaturas descaracterizadas da EIC da Amadora, os elementos afectos à investigação criminal ficaram temporariamente (até os quatro carros danificados serem arranjados e voltarem ao serviço, o que deve acontecer a meio desta semana) com apenas dois carros ‘à paisana’ para realizar o seu trabalho. A situação toma contornos dramáticos já que a EIC da Divisão da Amadora da PSP abrange uma área que corresponde à totalidade do concelho da Amadora e ainda boa parte do de Sintra (Queluz, Massamá, Monte Abraão e Agualva-Cacém), num total de cerca de 800 mil residentes. Tratam-se de zonas suburbanas onde se regista uma grossa fatia da criminalidade violenta registada na Grande Lisboa. Para tal contribuem os bairros degradados alvo de constante vigilância da EIC existentes na Amadora, tidos como ‘nichos’ da mais variada criminalidade.
PORMENORES
DANOS
Os danos nas viaturas danificadas foram de vários milhares de euros. Os carros descaracterizados da PSP já estão na oficina. Quanto às viaturas particulares, quer de agentes quer de civis, terão de ser os donos a suportar os custos das reparações.
ANTERIORES
Já se haviam verificado casos semelhantes à porta da esquadra do Casal de S. Brás. Ao antigo comandante da EIC partiram-lhe o vidro do carro, a um agente o pára-brisas e a dois outros polícias furaram-lhes os pneus das viaturas privadas.
PIORAR
Os elementos policiais temem que a situação de insegurança no bairro venha a piorar. É que, para breve, estão previstos novos realojamentos no Casal da Boba de pessoas vindas, entre outros locais, da problemática Azinhaga dos Bezouros.
MEDO
Em 12 de Janeiro o CM deu voz aos moradores da zona circundante à referida esquadra. A proprietária de uma loja contou que ao ser assaltada por quatro indivíduos “cortaram-me a mão esquerda com uma catana” e Luís Henriques referiu que “forçaram a fechadura da porta para arrombarem a minha casa”.
Vómito puro.
Mas talvez os responsáveis por esta situação paguem um dia bem caro pelo nojo que impõem aos cidadãos portugueses inocentes.
Do Correio da Manhã:
Vandalismo: furados pneus a quatro carros da polícia da Amadora
ATAQUE A CARROS DA PSP
Andam a querer amedrontar os elementos afectos à Esquadra de Investigação Criminal (EIC) da PSP da Amadora.
Manuel Moreira
As viaturas vandalizadas vão fazer muita falta para o trabalho operacional da PSP
Ontem de madrugada, um grupo de vândalos atacou quatro viaturas descaracterizadas da Polícia tornando-as temporariamente inoperacionais , o carro particular de um agente, dois de civis (que pela semelhança de marca e modelo confundiram com viaturas de outros agentes) e ainda assaltaram um carro apreendido. As oito viaturas estavam estacionadas à porta da EIC, no bairro da Cova da Boba, Casal de S. Brás.
Fontes ouvidas pelo CM consideram o caso uma afronta à PSP. “Querem provar que não têm medo e não se importam de atacar à porta de uma esquadra”, referiram.
Os elementos da EIC – agentes da PSP que trabalham à civil e investigam no terreno casos de criminalidade grave: roubos e tráfico de droga – acreditam que se trata de um acto de vandalismo “cirúrgico” que os visou pessoalmente.
“Quem quer que o tenha feito quis demonstrar que sabe perfeitamente quem somos e, até, que carros particulares temos”, confessam.
Das oito viaturas atacadas, sete – as das brigadas à civil, do agente e dos dois civis (uma Volkswagen Passat e um Fiat Uno) – ficaram com os pneus irreparáveis, já que sofreram golpes nas lonas.
No caso da Passat, a condutora viu mesmo o dia ficar completamente estragado, já que só reparou nos danos quando saiu de manhã para ir trabalhar.
Tanto esta como o proprietário do Fiat Uno foram, poder-se-á chamar, vítimas inocentes. As suas viaturas apenas acabaram atacadas porque há agentes da EIC que têm carros iguais, pelo que os delinquentes terão feito confusão.
Já a viatura que estava apreendida no âmbito de um inquérito e à guarda da PSP, um Fiat Punto amarelo, ficou com um vidro partido, através do qual os delinquentes levaram um auto-rádio e a manete das mudanças.
Na altura do ataque apenas estava o graduado de serviço na esquadra que, devido à deficiente construção desta (ver caixa), não viu nada. “Por falta de pessoal, nem sequer havia o habitual sentinela à porta da esquadra”, queixou-se um elemento da Polícia.
A PSP está já a investigar quem poderão ter sido os responsáveis pelos danos. Para já as suspeitas recaem sobre jovens residentes nas imediações da esquadra, no Casal da Boba, local onde foram realojadas várias famílias vindas de bairros degradados do concelho da Amadora, entre eles o 6 de Maio.
ESQUADRA MAL PROJECTADA
Várias fontes ouvidas pelo CM apontam o mau projecto da esquadra do Casal de S. Brás – que tem poucos anos – como um dos responsáveis por ninguém ter sido detectado a realizar os actos de vandalismo. “A porta da esquadra, em vez de dar para o estacionamento e para a rua principal (Rua Dezassete de Setembro), está virada para um prédio. A situação é tão caricata que já houve pessoas que, quando chegam, não vêm qualquer porta e vão--se embora porque pensam que a esquadra está fechada”, lamenta um elemento policial. No interior não há qualquer janela que dê directamente para o estacionamento. Mas este não é o único problema do edifício. A EIC da Amadora faz, quase diariamente, pelo menos uma detenção. Só que não tem calabouços para colocar os detidos, que ficam a aguardar as deligências sentados num banco no corredor.
APENAS DUAS VIATURAS
Com esta razia às viaturas descaracterizadas da EIC da Amadora, os elementos afectos à investigação criminal ficaram temporariamente (até os quatro carros danificados serem arranjados e voltarem ao serviço, o que deve acontecer a meio desta semana) com apenas dois carros ‘à paisana’ para realizar o seu trabalho. A situação toma contornos dramáticos já que a EIC da Divisão da Amadora da PSP abrange uma área que corresponde à totalidade do concelho da Amadora e ainda boa parte do de Sintra (Queluz, Massamá, Monte Abraão e Agualva-Cacém), num total de cerca de 800 mil residentes. Tratam-se de zonas suburbanas onde se regista uma grossa fatia da criminalidade violenta registada na Grande Lisboa. Para tal contribuem os bairros degradados alvo de constante vigilância da EIC existentes na Amadora, tidos como ‘nichos’ da mais variada criminalidade.
PORMENORES
DANOS
Os danos nas viaturas danificadas foram de vários milhares de euros. Os carros descaracterizados da PSP já estão na oficina. Quanto às viaturas particulares, quer de agentes quer de civis, terão de ser os donos a suportar os custos das reparações.
ANTERIORES
Já se haviam verificado casos semelhantes à porta da esquadra do Casal de S. Brás. Ao antigo comandante da EIC partiram-lhe o vidro do carro, a um agente o pára-brisas e a dois outros polícias furaram-lhes os pneus das viaturas privadas.
PIORAR
Os elementos policiais temem que a situação de insegurança no bairro venha a piorar. É que, para breve, estão previstos novos realojamentos no Casal da Boba de pessoas vindas, entre outros locais, da problemática Azinhaga dos Bezouros.
MEDO
Em 12 de Janeiro o CM deu voz aos moradores da zona circundante à referida esquadra. A proprietária de uma loja contou que ao ser assaltada por quatro indivíduos “cortaram-me a mão esquerda com uma catana” e Luís Henriques referiu que “forçaram a fechadura da porta para arrombarem a minha casa”.
2 Comments:
Ó Caturo, porque é que não pede transfer~encia e vem de malas e bagagens aqui para o Porto? Hoje o Porto 'dá cartas' a Lisboa em qualidade de vida....de muuuuito longe.
Aqui, salvo o erro, a maior comunidade emigrante é de origem chinesa, e não me consta que vivam em bairros de lata e assaltem as pessoas, pelo contrário, abrem lojas dos 300, restaurantes chineses, dão empregos a alguns portugueses e pagam impostos.....nem se dá por eles pois só pensam em: trabalhar, trabalhar, trabalhar.
Tem que reconhecer que a emigração da Ásia é de natureza bem diferente.
Acaba tudo por correr melhor.
OH, se todos fossem como os asiáticos.....
Nelson Buiça
Por enquanto, os Asiáticos portam-se bem. Mas deixe-os aumentar de número e verá. De qualquer modo, não são portugueses, não dão lucro a empresas portuguesas - importam tudo ou quase tudo da China, e vendem tudo a preços muito mais baixos, fazendo uma concorrência desleal às firmas lusas - e, em termos de mão de obra, preferem empregar sobretudo chineses.
Por outro lado, têm uma consciência racial forte e por isso não se misturam. Mas essa força dá-lhes ânimo para se expandirem por toda a parte.
Quanto à imigração vinda de África, verá como ela, tarde ou cedo, aí ao norte chegará.
Caturo
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