E CONTINUAM - OBVIAMENTE.
Uma bomba de dez quilos foi encontrada numa linha férrea entre Madrid e Sevilha.
Isto é, mesmo depois de a Espanha mostrar que está disposta a recuar no Iraque, mesmo assim continua a ser ameaçada pelo terrorismo.
Isto serve para calar a boca dos que advogam sempre a cedência e o «diálogo» com o fanatismo islâmico.
Como diz o povo, «quem muito se agacha, vê-se-lhe o rabo».
É preciso que alguns tirem a cabeça da areia e reconheçam que o Islão radical está mesmo em guerra contra o Ocidente. Pois, a ideia de guerra entre culturas não faz sentido do ponto de vista humanista e universalista, só que, ao contrário do que pensam os internacionalistas mais dogmáticos, a sua lógica não é a única que existe no mundo e há muita, muita gente, que não vê as coisas do mesmo modo que eles.
Como dizia William Pierce, da National Alliance, a mentalidade «Walt Disney» é perigosa para o Ocidente - a mentalidade Walt Disney consiste no seguinte:
DO MESMO MODO que Walt Disney criou personagens com base em animais, atribuindo atitutes e modos de vida humanos a animais,
TAMBÉM os universalistas atribuem a povos estranhos o seu próprio modo de ver as coisas e pensam que toda a gente deseja o mesmo - a paz, a fraternidade, etc. - de igual maneira - democracia, multi-racialismo, etc..
E é tão simples, este caso - é só preciso ouvir o que eles dizem. São eles, terroristas muçulmanos, que dizem que estão em guerra contra o Ocidente.
E estão em guerra contra o Ocidente, não por causa de Bush apoiar Israel, mas porque o Islão radical é contra toda e qualquer forma de poder que se oponha à expansão do Islão - isto é, que lhe faça concorrência ou que possua algo que os islâmicos cobicem.
Assim, o Islão radical é contra o Ocidente, o Ocidente que se atreve a usar armas e a defender-se, do mesmo modo que é contra a Rússia e contra a India.
Os terroristas islâmicos só percebem a linguagem da força, e, quando dialogam, é porque estão na mó de baixo. Por isso, interpretam a intenção dialogante de alguns ocidentais como sinal de fraqueza.
Acto contínuo, abusam.
É pois preciso repetir: Delenda Carthago. E, como dizia o Infante D. Henrique, é preciso atacá-los antes que nos ataquem a nós. Uma vez que eles já nos atacaram, é preciso adaptar as palavras de D. Henrique para outro contexto: se já nos atacaram, contra-ataquemos com quanta força temos, aproveitando o facto de que ainda somos muito mais poderosos militarmente.
Isto é, mesmo depois de a Espanha mostrar que está disposta a recuar no Iraque, mesmo assim continua a ser ameaçada pelo terrorismo.
Isto serve para calar a boca dos que advogam sempre a cedência e o «diálogo» com o fanatismo islâmico.
Como diz o povo, «quem muito se agacha, vê-se-lhe o rabo».
É preciso que alguns tirem a cabeça da areia e reconheçam que o Islão radical está mesmo em guerra contra o Ocidente. Pois, a ideia de guerra entre culturas não faz sentido do ponto de vista humanista e universalista, só que, ao contrário do que pensam os internacionalistas mais dogmáticos, a sua lógica não é a única que existe no mundo e há muita, muita gente, que não vê as coisas do mesmo modo que eles.
Como dizia William Pierce, da National Alliance, a mentalidade «Walt Disney» é perigosa para o Ocidente - a mentalidade Walt Disney consiste no seguinte:
DO MESMO MODO que Walt Disney criou personagens com base em animais, atribuindo atitutes e modos de vida humanos a animais,
TAMBÉM os universalistas atribuem a povos estranhos o seu próprio modo de ver as coisas e pensam que toda a gente deseja o mesmo - a paz, a fraternidade, etc. - de igual maneira - democracia, multi-racialismo, etc..
E é tão simples, este caso - é só preciso ouvir o que eles dizem. São eles, terroristas muçulmanos, que dizem que estão em guerra contra o Ocidente.
E estão em guerra contra o Ocidente, não por causa de Bush apoiar Israel, mas porque o Islão radical é contra toda e qualquer forma de poder que se oponha à expansão do Islão - isto é, que lhe faça concorrência ou que possua algo que os islâmicos cobicem.
Assim, o Islão radical é contra o Ocidente, o Ocidente que se atreve a usar armas e a defender-se, do mesmo modo que é contra a Rússia e contra a India.
Os terroristas islâmicos só percebem a linguagem da força, e, quando dialogam, é porque estão na mó de baixo. Por isso, interpretam a intenção dialogante de alguns ocidentais como sinal de fraqueza.
Acto contínuo, abusam.
É pois preciso repetir: Delenda Carthago. E, como dizia o Infante D. Henrique, é preciso atacá-los antes que nos ataquem a nós. Uma vez que eles já nos atacaram, é preciso adaptar as palavras de D. Henrique para outro contexto: se já nos atacaram, contra-ataquemos com quanta força temos, aproveitando o facto de que ainda somos muito mais poderosos militarmente.
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