AINDA SOBRE O PODER DO DINHEIRO A INFILTRAR-SE NA CULTURA...
... e a sobrepôr-se até mesmo à autonomia nacional.
O que é grave nesta questão das bibliotecas públicas passarem a ter de cobrar taxas aos leitores, é que uma lei portuguesa de 1997 garante o acesso gratuito dos cidadãos aos livros das bibliotecas públicas.
É o tipo de situação que qualquer militante de extrema-direita gosta de explorar: um confronto do capitalismo internacionalista apátrida inimigo da cultura e da independência nacional contra a independência nacional defensora da cultura do povo e sobrepondo valores culturais ao poder económico.
É pois tão fácil falar contra um dos lados que a situação se torna estranhamente violenta: não há maneira de evitar que o inimigo (capitalismo apátrida internacionalista) se torne mais e mais odioso, contra toda a racionalidade que costuma abrandar o espírito e relativizar a agressividade.
O que é grave nesta questão das bibliotecas públicas passarem a ter de cobrar taxas aos leitores, é que uma lei portuguesa de 1997 garante o acesso gratuito dos cidadãos aos livros das bibliotecas públicas.
É o tipo de situação que qualquer militante de extrema-direita gosta de explorar: um confronto do capitalismo internacionalista apátrida inimigo da cultura e da independência nacional contra a independência nacional defensora da cultura do povo e sobrepondo valores culturais ao poder económico.
É pois tão fácil falar contra um dos lados que a situação se torna estranhamente violenta: não há maneira de evitar que o inimigo (capitalismo apátrida internacionalista) se torne mais e mais odioso, contra toda a racionalidade que costuma abrandar o espírito e relativizar a agressividade.
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