quinta-feira, abril 15, 2004

DELENDA CARTAGO - MAIS NADA.

Osama Bin Laden lançou um ultimato em linguagem branda a toda a Europa: diz ele que ou os Europeus abandonam a aliança com os E.U.A. ou então vão sofrer com atentados bombistas.

Diz ele que só quem ataca os Muçulmanos é que é pelos Muçulmanos atacado, e dá como exemplo a Rússia, que, segundo ele, atacou a Tchetchénia... o senhor evita dizer que os Russos só avançaram para a Tchetchénia porque a revolução islâmica contra o poder russo alastrou à Ingúchia, a partir da Tchetchénia... e, claro, esquece-se também de justificar porque é que a India é atacada com terrorismo islâmico, quer na própria India, quer em Caxemira.

Esta ameaça de Bin Laden é pouco ou nada mais do que uma tentativa de dividir o Ocidente: dividir para reinar. Primeiro, deita abaixo o poder americano e israelita, e depois, sem a muralha judaica e com a força dos yankes desmoralizada e desorganizada, a Europa, actualmente fragilizada no seu espírito, ficará à mercê das hordas terroristas que visam impor o credo de Mafoma. As mensagens anteriores de Bin Laden, ou da sua organização, ou de grupos adjacentes, já o demonstraram claramente: o seu ódio é contra o Ocidente, contra a Ibéria actual que resultou da derrota islâmica - pois que Portugal, Castela e os outros reinos hispânicos nasceram contra o poder mouro - contra Roma também.

A Europa está fraca, não só pelo espírito burguês comodista reinante, mas sobretudo pelo esquerdismo anti-ocidental e anti-americano, bem como pelo universalismo esquerdista que simpatiza com o Islão. Para agravar a situação, a Europa tem dentro de si um muitíssimo bem infiltrado cavalo de Tróia: os milhões e milhões de imigrantes islâmicos, entre os quais campeia o ódio à cultura europeia.

É pois hora do Ocidente se unir, ultrapassando rivalidades entre os dois lados do Atlântico - enquanto é tempo. Enquanto o Ocidente ainda tiver mais poder do que o mundo islâmico.