BARREIRA DE DÉBIL CARTÃO CONTRA A ENXURRADA
A lei da proibição do véu islâmico nas escolas foi finalmente aprovada em França. A Esquerda moderada uniu-se à «Direita» na votação, em nome da igualdade da mulher - ou seja, em nome da oposição a uma determinada tradição religiosa. Isto é, em nome de uma divergência de carácter doutrinal.
Contra esta posição, esteve a Esquerda radical e certas organizações religiosas.
A França continua pois a não ser um país livre - quem a dirige, não percebe, de todo, que a verdadeira liberdade consiste em deixar os outros serem como são, mesmo que esse modo de ser nos pareça errado. Mesmo que «tenhamos a certeza» de que esse modo de ser é imbecil. Demonstram assim um dogmatismo mutilador que só traz conflitos e reacções violentas de sentido contrário.
Mas o problema que está por trás é outro... é o avanço do Islão.
A França, com a mania da Fraternidade, deixa entrar gentes estranhas no seu País; em nome da Igualdade, dá-lhes os mesmos direitos dos franceses; e, depois, fatalmente, acaba por sacrificar a Liberdade quer dessas gentes quer - mais grave ainda - dos próprios franceses.
Não sabem como é que hão-de enfrentar a ameaça islâmica e depois caem em ridicularias opressivas dessas.
Quando era tão fácil dizer: em França, o Islão deve ter menos direito do que a religião nacional.
Só isso.
Assim, as mulheres islâmicas devem poder usar o véu, o que até é útil, porquanto essa diferença preserva as devidas distâncias que devem existir entre nacionais e estrangeiros; e, naturalmente, está fora de questão fazer de um feriado religioso islâmico um feriado nacional francês, como alguns muçulmanos já exigiam.
Mas isso iria opôr-se às tretas igualitárias da Esquerda... portanto, isto não é uma vitória da Direita sobre a Esquerda, mas sim a Esquerda (laicismo e igualitarismo) a obrigar a falsa e fraca direita (que quer livrar-se do perigo islâmico, mas sem «sujar» as mãos) a valer-se de um subterfúgio perigoso e moralmente errado para ir adiando e mascarando o problema.
Contra esta posição, esteve a Esquerda radical e certas organizações religiosas.
A França continua pois a não ser um país livre - quem a dirige, não percebe, de todo, que a verdadeira liberdade consiste em deixar os outros serem como são, mesmo que esse modo de ser nos pareça errado. Mesmo que «tenhamos a certeza» de que esse modo de ser é imbecil. Demonstram assim um dogmatismo mutilador que só traz conflitos e reacções violentas de sentido contrário.
Mas o problema que está por trás é outro... é o avanço do Islão.
A França, com a mania da Fraternidade, deixa entrar gentes estranhas no seu País; em nome da Igualdade, dá-lhes os mesmos direitos dos franceses; e, depois, fatalmente, acaba por sacrificar a Liberdade quer dessas gentes quer - mais grave ainda - dos próprios franceses.
Não sabem como é que hão-de enfrentar a ameaça islâmica e depois caem em ridicularias opressivas dessas.
Quando era tão fácil dizer: em França, o Islão deve ter menos direito do que a religião nacional.
Só isso.
Assim, as mulheres islâmicas devem poder usar o véu, o que até é útil, porquanto essa diferença preserva as devidas distâncias que devem existir entre nacionais e estrangeiros; e, naturalmente, está fora de questão fazer de um feriado religioso islâmico um feriado nacional francês, como alguns muçulmanos já exigiam.
Mas isso iria opôr-se às tretas igualitárias da Esquerda... portanto, isto não é uma vitória da Direita sobre a Esquerda, mas sim a Esquerda (laicismo e igualitarismo) a obrigar a falsa e fraca direita (que quer livrar-se do perigo islâmico, mas sem «sujar» as mãos) a valer-se de um subterfúgio perigoso e moralmente errado para ir adiando e mascarando o problema.
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