CONTRA O TERRORISMO, BATER, BATER, BATER - TERÁ DE SER BATER ATÉ MATAR
Mais um atentado terrorista na Rússia, provavelmente perpetrado por islâmicos tchetchenos, desta vez no metro de Moscovo.
Terão morrido pelo menos cinquenta pessoas, ou, talvez, setenta.
Torna-se horrendo pensar em quantas vidas de brancos europeus, e, especialmente, de mulheres brancas europeias (a violência contra mulheres tem sempre um aspecto mais abjecto), que o terrorismo islâmico ceifou e, provavelmente, vai ainda ceifar.
Contra isto, não há nada a fazer a não ser usar a força, mais força, mais ainda, toda a força possível, no contra-ataque e destruição dos terroristas, um por um. Não há outra solução - não há outro modo de lidar com gente que usa o terror a não ser usar um terror maior ainda. Recordo-me de, num fórum qualquer da tsf online, um participante ter descrito o modo como um general americano lidou com terroristas islâmicos na Indonésia ou perto daí, há várias décadas atrás: não se preocupou em saber porque é que os terroristas islâmicos odiavam as suas vítimas - limitou-se tão somente a apanhar alguns, executá-los e enterrá-los em valas comuns cheias de sangue de porco; fez o mesmo aos corpos dos terroristas suicidas; nem me lembro bem se eram valas comuns com sangue de porco ou não, mas o que interessa é que jogou com um medo intrínseco dos islâmicos - a impureza do porco - para os travar. Resultado: os ataques terroristas diminuiram...
Terão morrido pelo menos cinquenta pessoas, ou, talvez, setenta.
Torna-se horrendo pensar em quantas vidas de brancos europeus, e, especialmente, de mulheres brancas europeias (a violência contra mulheres tem sempre um aspecto mais abjecto), que o terrorismo islâmico ceifou e, provavelmente, vai ainda ceifar.
Contra isto, não há nada a fazer a não ser usar a força, mais força, mais ainda, toda a força possível, no contra-ataque e destruição dos terroristas, um por um. Não há outra solução - não há outro modo de lidar com gente que usa o terror a não ser usar um terror maior ainda. Recordo-me de, num fórum qualquer da tsf online, um participante ter descrito o modo como um general americano lidou com terroristas islâmicos na Indonésia ou perto daí, há várias décadas atrás: não se preocupou em saber porque é que os terroristas islâmicos odiavam as suas vítimas - limitou-se tão somente a apanhar alguns, executá-los e enterrá-los em valas comuns cheias de sangue de porco; fez o mesmo aos corpos dos terroristas suicidas; nem me lembro bem se eram valas comuns com sangue de porco ou não, mas o que interessa é que jogou com um medo intrínseco dos islâmicos - a impureza do porco - para os travar. Resultado: os ataques terroristas diminuiram...
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