sexta-feira, agosto 02, 2013

PORTUGAL CULPADO DE PECAR CONTRA UM DOS SANTOS DA S.M.I.A.R.M.U.D.O.

A sigla SMIARMUDO, no título, significa, como saberão os leitores mais assíduos do blogue, Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente, credo de forte pendor anti-ocidental e xenófilo africanista.

Agradecimentos a quem aqui trouxe este trecho sobre um episódio do passado recente da III República Portuguesa: http://www.pcp.pt/joomla/index.php?option=com_content&task=view&id=32289

Intervenção de António Filipe em 18 de Julho de 2008:
«Os senhores não querem que se diga que, quando, em 1987, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou, com 129 votos, um apelo para a libertação incondicional de Nelson Mandela, os três países que votaram contra foram os Estados Unidos da América, de Reagan, a Grã-Bretanha, de Thatcher, e o governo português, da altura. Isto é a realidade! Está documentado!
Não querem que se diga que, em 1986, o governo português tentou sabotar, na União Europeia, as sanções contra o regime do apartheid.
»

Vá lá que na política portuguesa nem tudo é mau, às vezes há oásis destes a dignificar o País, seja por seguidismo aos EUA e à velha aliada inglesa ou por outro motivo qualquer, mas pronto, no caso até fica bem...

23 Comments:

Anonymous Anónimo said...

tu és uma pessoa incoerente rapazinho.

Se realmente és um identitário não podes criticar Nelson Mandela. Ele, simplesmente lutou pelo povo dele, agora, se não existe esse sentimento de unidade étnica cá, isso não é culpa do Mandela. Até Arthur Kemp que viveu na Africa do Sul e conhece bem a realidade reconhece que foi um grande homem.

Eu sou um racialista branco e reconheço que Nelson Mandela foi um grande homem(para os negros). Ele não tem culpa que usem a imagem dele para atacar a raça branca.

2 de agosto de 2013 às 16:44:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E quanto à posição dos Portugueses nesta matéria assim como em muitas outras, bem, há que lembrar as ultimas palavras do general Franco quando lhe disseram que estava a haver uma revolução em Portugal e que poderia haver uma guerra civil;

"não acredito, os Portugueses são "mui" covardes".

em cheio... em género, número e grau. tenho dito.

2 de agosto de 2013 às 16:48:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

É pá o Nelson Mandela foi um grande senhor.
Merece todas as homenagens e honrarias.

Deixo aqui a minha homenagem a este grande vulto dos direitos humanos:

http://1.bp.blogspot.com/-UzXq1b5HAMw/UfGwINUuaYI/AAAAAAAABqQ/Wtf_-7vuGSI/s400/REALIDADE.jpg

2 de agosto de 2013 às 17:01:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Salazar autorizou universidade por medo do "apartheid"

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2616131&page=1


«O antigo ditador português Oliveira Salazar tolerou a primeira universidade moçambicana por recear que a população nativa se formasse na "África do Sul do apartheid", recordou hoje Veiga Simão, primeiro reitor na ex-colónia portuguesa. »

2 de agosto de 2013 às 17:13:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O FN belga se tornou DN:

http://www.dnat.be/

2 de agosto de 2013 às 19:26:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Jovem negra racista diz o que pensa sobre os brancos da classe média:

http://www.youtube.com/watch?v=xbQhkjQXcoo

2 de agosto de 2013 às 19:40:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Se realmente és um identitário não podes criticar Nelson Mandela. Ele, simplesmente lutou »

Não sabes o que estás a dizer, petiz inconsequente. Não leste com atenção o que escrevi e tiraste errada conclusão. Uma coisa é o que ele fez pelo seu Povo, que não foi tão limpo como se calhar queres fazer crer, uma vez que andou envolvido em terrorismo e não se demarcou da violência do ANC, mas pronto; outra, que é a que interessa, é o que o governo branco sul-africano podia ou não podia fazer na sua terra. E a intenção de o libertar a todo o custo não foi ditada por uma agenda racialista, como é fácil de ver, mas sim por uma ofensiva mundial contra o último Estado oficialmente racial da estirpe branca.

2 de agosto de 2013 às 21:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«"não acredito, os Portugueses são "mui" covardes".

em cheio...»

Em cheio os tomates. Os Portugueses, além de terem feito uma revolução, conseguiram sustentar, e estar a ganhar, uma guerra em várias frentes africanas, praticamente isolado no mundo.

2 de agosto de 2013 às 21:47:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

“Não sabes o que estás a dizer, petiz inconsequente. Não leste com atenção o que escrevi e tiraste errada conclusão. Uma coisa é o que ele fez pelo seu Povo, que não foi tão limpo como se calhar queres fazer crer, uma vez que andou envolvido em terrorismo e não se demarcou da violência do ANC, mas pronto; outra, que é a que interessa, é o que o governo branco sul-africano podia ou não podia fazer na sua terra. E a intenção de o libertar a todo o custo não foi ditada por uma agenda racialista, como é fácil de ver, mas sim por uma ofensiva mundial contra o último Estado oficialmente racial da estirpe branca.”
A única conclusão que importa é o facto do homem ter lutado pela liberdade do seu povo mesmo tendo com isso passado décadas na prisão e isso meu caro merece respeito. Não estou a ver francamente como é possível em coerência criticarem o homem, e repito, ele não tem culpa que o povo dele tenha um QI média a rondar os 70. E também não tem culpa que a máfia organizada internacional o use como arma de arremesso para prejudicar o nacionalismo Branco. Mas já todos sabemos qual é a tua justificação para esse oportunismo que recai sobre a imagem dele, são as elites!!
Mas esse truque mágico de justificar o caos no ocidente não colhe fruto na Ásia amarela. Qual a razão pá, até hoje ainda não iluminaste os leitores sobre qual a razão do Japão não alinhar nas politicas suicidárias que temos cá, lá até(as elites) são bem mais tradicionalistas que o povo em geral e eu sei do que falo que eu vivi lá. Para mais, se realmente as elites são o que tu afirmas, então tudo é inevitável já que essa posição das elites é intrínseca na sua natureza.

“Em cheio os tomates. Os Portugueses, além de terem feito uma revolução, conseguiram sustentar, e estar a ganhar, uma guerra em várias frentes africanas, praticamente isolado no mundo.”

Ah?!
Os Portugueses da provincia que em 74’ ainda eram a esmagadora maioria da população estavam-se a cagar para as colónias e para Àfrica, para esses, “aquilo” nunca, mas mesmo nunca fez parte de Portugal. Uma minoria de cosmopolitas da capital e alguns empresários e intelectuais espalhados pelo país é que manteve essa guerra estupida para manter um estado sem qualquer tipo de viabilidade..
Pensa só neste número, em 74, os brancos eram cerca de 37% dos 26 milhoes de “Portugueses”. Se o mesmo estado hoje estivesse em vigor, no total eram 11 milhoes em 60 milhoes(18%) e em 2060 deverão ser <5%. Estás a perceber a loucura que foi esse projecto estupido e ridiculo?
A politica colonial Portuguesa foi um falhanço total e não é disfarçar esta realidade com nacionalismos bacocos que vais mudar as coisas. Devíamos ter criado colonias brancas como fizeram os Ingleses.
E quanto à “revolução” que falas, eu acho que andas confuso em algumas matérias, sabes perfeitamente que aquilo foi um golpe de estado que meteu criminosos e corruptos da pior espécie a gerir o país e o resultado está à vista de todos, hoje o país não tem nada, nem sobrania nem sequer os Autoctones já têm direito a esta terra. Como disse o falecido Jose Hermano Saraiva, o 25 de Abril foi uma maquinação Americana que culminou com a tentativa frustrada do Marcelo caetano afastar o Américo Tomás, como o Marcelo era um panasca, aquilo correu mal e os capitães de abril sedentos por um aumentozinho e serem promovidos fizeram o trabalho sujo. O resto foi o comum , uns quantos parolos a guinchar liberdade sem saberem que a perderam para sempre.

2 de agosto de 2013 às 22:31:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«A única conclusão que importa é o facto do homem ter lutado pela liberdade do seu povo »

Não, não é essa a única conclusão que importa. Essa é a conclusão que te interessa salientar, mas, repito, o tópico não era sobre isso e sim sobre a desobediência de Portugal, ao lados dos seus aliados, em relação ao apoio de um militante sacralizado pela elite anti-racista. O tópico é sobre isso e só por uma dose de descaramento considerável e falta de argumentos (além de falta de educação) é que se pode querer desviar daí a conversa.


3 de agosto de 2013 às 00:16:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Mas esse truque mágico de justificar o caos no ocidente não colhe fruto na Ásia amarela. Qual a razão pá, até hoje ainda não iluminaste os leitores sobre qual a razão do Japão não alinhar nas politicas suicidárias »

Bem, ainda hoje não tinhas perguntado... e, como agravante, eu até já tinha respondido, noutras alturas, porque já tinha falado nisso - sucede que não houve no Japão a acção do fermento cristão sobre as elites reinantes, como houve no Ocidente ao longo de pelo menos mil e seiscentos anos. Por isso é que a elite reinante no Ocidente é uma coisa e a elite reinante no resto do mundo é outra, embora esta última já se esteja a ocidentalizar desde há algum tempo.

3 de agosto de 2013 às 00:19:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Uma minoria de cosmopolitas da capital e alguns empresários e intelectuais espalhados pelo país é que manteve essa guerra estupida para manter um estado sem qualquer tipo de viabilidade..»

Mais uma vez estás a desviar a conversa, embora agora se te possa mais facilmente dar o benefício da dúvida, concedo, na medida em que provavelmente não percebeste mesmo do que se tratava.
Ao contrário do que dás a entender nessa passagem, e na subsequente que me escuso de citar, não se trata aqui de estar a defender o Império que, de resto, nunca devia sequer ter existido. E a solução das colónias brancas em solo africano, como os Ingleses fizeram, também não adianta grande coisa, ao contrário do que dizes, e isso está-se a ver agora com a África do Sul e com o Zimbabué. Os portugueses de Moçambique bem queriam isso, porque viviam na ilusão de que ali podiam fazer uma África do Sul ou uma Rodésia à portuguesa, mas está-se a ver agora o resultado que aquilo deu.

Agora o que realmente interessa na minha argumentação - não está em causa se o Império interessava ou se o povo o queria, o que interessa, para o caso em que falei, é a força dos Portugueses em aguentarem aquilo, como de facto aguentaram, e se o que dizes a respeito do desinteresse por África é verdade, mais me ajudas, porque mais se demonstra que mesmo em sacrifício violento cheio de dúvidas quanto à sua utilidade os Portugueses sustinham as posições.

No que toca à tua opinião sobre o 25 de Abril, mais uma vez falas do que nem sequer se discutia.
Concentra-te mais.

3 de agosto de 2013 às 00:25:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

“Não, não é essa a única conclusão que importa. Essa é a conclusão que te interessa salientar, mas, repito, o tópico não era sobre isso e sim sobre a desobediência de Portugal, ao lados dos seus aliados, em relação ao apoio de um militante sacralizado pela elite anti-racista. O tópico é sobre isso e só por uma dose de descaramento considerável e falta de argumentos (além de falta de educação) é que se pode querer desviar daí a conversa.”

Que falta de argumentos? Eu afirmei que Portugal tem como sempre teve uma politica externa oportunista, podíamos estar aqui todo o dia a discutir casos, como o triste e recente caso do Snowden.. È só exemplos desse tipo. Temos um grande povo representado por escumalha, se conheceres os diplomatas que representam o país vais perceber o que quero dizer. Portugal não tem uma politica externa minimamente ética e honrosa desde 1807. A partir daí estão de cócoras para com britanicos, americanos chineses e Angolanos(por esta ordem). Posto isto, quero que percebas que de forma alguma Portugal teve essa posição devido a uma suposta unidade étnica ou por solideriedade “europeia”. Fazem o que fazem para agradar e servir quem os controla. Tudo é uma vergonha, desde as festas dos anos 80’ e 90’ com coca no consulado em Paris pagas pelos contribuintes até ao irrevogável Portas a quebrar a lei internacional sobre o voo do Evo Morales. Nem sequer vale a pena falar da cimeira das Lages em 2003.

“Bem, ainda hoje não tinhas perguntado... e, como agravante, eu até já tinha respondido, noutras alturas, porque já tinha falado nisso - sucede que não houve no Japão a acção do fermento cristão sobre as elites reinantes, como houve no Ocidente ao longo de pelo menos mil e seiscentos anos. Por isso é que a elite reinante no Ocidente é uma coisa e a elite reinante no resto do mundo é outra, embora esta última já se esteja a ocidentalizar desde há algum tempo.”

Ninguem pode negar que o Cristianismo teve um papel nocivo nem que não tens razão, no entanto, estás a usar essa verdade de forma parcial. Tens como já te disse o caso da Coreia do Sul que teve a influência Cristã massiva e também é uma sociedade homogénea. Para mais, a imigração em massa para a europa e o fim da coesão étnica teve realmente início recentemente(anos 50’) quando as elites são essencialmente ateístas. Sem querer tornar a conversa complexa e longa, basta olhar para o exemplo Português, quem est+a em Portugal a legislar para a flexibilização da imigração, casamento gay e outras matérias fracturantes são deputados/personalidads ateístas. Mas não nego a influencia nociva da igreja. Mas ao contrario eu tenho a certeza que as elites são condicionada e a explicação fazes aqui em alguns artigos, quando por exemplo, das exemplos de políticos que são silenciados por dizerem a “verdade”. Quem condiciona, como e com que finalidade é a chave para se descobrir a verdade. A tua justificação peca superficial e no mínimo incompleta. Ofereces à malta apenas uma peça do puzzle. Para terminar em relação ao Japão estás errado, eu conheço bem a sociedade Japonesa, eles são mesmo racistas e nem sequer um branco, rico e bem integrado que fale o japonês é aceite como japonês. O Japão tem 127 Milhoes de habitantes e tem apenas 2 milhoes de imigrantes e desses a esmagadora maioria são Coreanos, japoneses retornados e alguns chineses. Não há esse problema na sociedade Japonesa porque eles têm uma elite independente ao contrário dos ocidentais que estão “minados” por grupos subversivos, máfias de todos os tipos, como a sionista, maçonaria, organizações esquerdistas etc etc.
“Ao contrário do que dás a entender nessa passagem, e na subsequente que me escuso de citar, não se trata aqui de estar a defender o Império que, de resto, nunca devia sequer ter existido. E a solução das colónias brancas em solo africano, como os Ingleses fizeram, também não adianta grande coisa, ao contrário do que dizes, e isso está-se a ver agora com a África do Sul e com o Zimbabué.”

Concordo.

3 de agosto de 2013 às 01:34:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

“Agora o que realmente interessa na minha argumentação - não está em causa se o Império interessava ou se o povo o queria, o que interessa, para o caso em que falei, é a força dos Portugueses em aguentarem aquilo, como de facto aguentaram, e se o que dizes a respeito do desinteresse por África é verdade, mais me ajudas, porque mais se demonstra que mesmo em sacrifício violento cheio de dúvidas quanto à sua utilidade os Portugueses sustinham as posições.”

O povo aguenta tudo, mas mesmo tudo. Aguentam que sejam responsabilizados e vitimas de uma crise que não criaram ainda mais, aguentam que lhes chamem piegas e que lhes digam para emigrar, para se tornarem todos uns empreendedores do caralho e isto se transformar num supermercado com um campo de golfe. É precisamente este o projecto desta escumalha para o país. O problema é este, é o povo aguentar. Não percebes que o problema dos Portugueses é nunca conseguirem unir-se num projecto colectivo?

"No que toca à tua opinião sobre o 25 de Abril, mais uma vez falas do que nem sequer se discutia.
Concentra-te mais."

Nos teus comentários por norma misturas varias temáticas, por isso, se aqui alguem tem problemas de concentração´não sou só eu.

3 de agosto de 2013 às 01:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O povo aguenta tudo, mas mesmo tudo. Aguentam que sejam responsabilizados e vitimas de uma crise que não criaram ainda mais,»

Nem por isso. Não encontro um só português que diga que «somos responsáveis», pelo contrário, toda a gente culpa a classe política e a malta da alta finança. E as manifestações sucedem-se, em grandes massas.

Além disso, uma coisa é sofrer passivamente, outra é ir lutar, e lutar duramente. Estar anos em guerra no meio da selva não deve ser exactamente a mesma coisa que ficar por casa a mandar bocas a políticos ou escrever confortavelmente num blogue.



«Não percebes que o problema dos Portugueses é nunca conseguirem unir-se num projecto colectivo?»

Como não? A resistência imperial até 1974 demonstrou o contrário do que dizes, bem como a referência quase desnecessária à Expansão do século XV.



3 de agosto de 2013 às 20:08:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Nos teus comentários por norma misturas varias temáticas,»

Errado. Nunca misturo nada. Nunca cito um só tema que não tenha a ver. E se pensas isso é porque, de facto, não sabes interpretar o que lês. Tens por isso de seguir o meu conselho e concentrar-te mais.


«por isso, se aqui alguem tem problemas de concentração´não sou só eu»

Claro que és, de que maneira, mas de que maneira. Agora mesmo voltaste a demonstrá-lo, não apenas continuando a falar ainda de mais temas que não são chamados ao barulho, como ainda por cima por demonstrares que não entendes a lógica do que me lês.

3 de agosto de 2013 às 20:11:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Que falta de argumentos?»

A de me queres acusar de incoerência precisando para isso de desviar a conversa.


«Eu afirmei que Portugal tem como sempre teve uma politica externa oportunista,»

Pois, mas isso também é desnecessário dizer-se neste tópico. Eu tive o caralho do cuidado de dizer, no texto, do tópico, o seguinte:

«seja por seguidismo aos EUA e à velha aliada inglesa ou por outro motivo qualquer»

e mesmo assim vens para aqui carpir as mágoas a respeito da tua visão da História das relações internacionais do País. Torna-se chato, na melhor das hipóteses. Este é um motivo pelo qual muitos dos vossos comentários têm publicação adiada, por vezes sine die, porque tenho mais que fazer e não há pachorra. E agora até meteste o Snowden ao barulho, já chega.


3 de agosto de 2013 às 20:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«honrosa desde 1807. A partir daí estão de cócoras para com britanicos, americanos chineses»

Até podia nem comentar mais nada, mas até nisso falhaste. Para já, é bem conhecida a atitude de Salazar em declarar três dias de luto nacional pela morte de Hitler, e isto contra a vontade da velha aliada. E a guerra das colónias também aconteceu contra a vontade do Reino Unido e dos EUA, os quais, de resto, apoiavam a UPA em Angola. E Salazar sabia que os ianques queriam deitar a mão ao território angolano.


3 de agosto de 2013 às 20:52:00 WEST  
Blogger Caturo said...

“Bem, ainda hoje não tinhas perguntado... e, como agravante, eu até já tinha respondido, noutras alturas, porque já tinha falado nisso - sucede que não houve no Japão a acção do fermento cristão sobre as elites reinantes, como houve no Ocidente ao longo de pelo menos mil e seiscentos anos. Por isso é que a elite reinante no Ocidente é uma coisa e a elite reinante no resto do mundo é outra, embora esta última já se esteja a ocidentalizar desde há algum tempo.”

«Ninguem pode negar que o Cristianismo teve um papel nocivo nem que não tens razão, no entanto, estás a usar essa verdade de forma parcial. Tens como já te disse o caso da Coreia do Sul que teve a influência Cristã massiva»

E disseste mal, nessa altura, eu é que ainda não tive tempo de te responder. A influência cristã na Coreia do Sul é incomparavelmente mais reduzida que na Europa, mas sem margem para dúvida. Para já tem escassos quatrocentos anos, o que é menos de um terço do seu tempo de presença na Europa; acresce que na Idade Moderna, que começou mais ou menos nessa altura, o Cristianismo tinha já menos influência do que na Idade Medieval. Além disso, o Cristianismo no Ocidente teve a hegemonia durante mais de mil anos, ao passo que na Coreia os cristãos eram escassos dois por cento em 1945. Actualmente não chegam aos trinta por cento, mas isso é na Coreia do Sul, porque na do norte não chegam é aos dois por cento.



«a imigração em massa para a europa e o fim da coesão étnica teve realmente início recentemente(anos 50’) quando as elites são essencialmente ateístas»

Mas fizeram-no por acção da profundidade da convicção universalista, internacionalista, cuja principal fonte no Ocidente foi precisamente o fermento cristão. E, sintomaticamente, a Igreja nisso está ao lado dessa elite ateia.



«basta olhar para o exemplo Português, quem est+a em Portugal a legislar para a flexibilização da imigração, casamento gay e outras matérias fracturantes são deputados/personalidads ateístas»

Sim, e a Igreja está de pedra e cal ao lado da causa imigracionista. Basta lembrar o que disse Miguel Portas durante um debate televisivo por ocasião das eleições para o parlamento europeu: em matéria de imigração, disse, ele, «oiçam os bispos». Exactamente assim. A respeito do papel da Igreja nisso estamos pois conversados.



«Quem condiciona, como e com que finalidade é a chave para se descobrir a verdade»

Não. A chave para descobrir a verdade é ir juntando as peças do puzzle, os factos, e percebendo a ligação entre eles. Não é, de forma alguma, pretendendo dizer logo «quem condiciona, como quando e porquê», que isso fede a teorias de conspiração. Não há pois que ter a presunção de saber «quem está por trás disto tudo» mas sim de entender a lógica e a coerência da parte que está à vista.



«A tua justificação peca superficial e no mínimo incompleta»

É exactamente ao contrário. A minha explicação é a única, até agora, que vai ao cerne da questão. Todas as outras atiram ao lado, mesmo as melhores.


«sobre o Japão estás errado, eu conheço bem a sociedade Japonesa, eles são mesmo racistas»

Espera aí, vamos lá ver se a gente se entende... eu alguma vez disse que os Japoneses não eram racistas?

Vê lá se te concentras mesmo, mas mesmo, sobre o que estás a escrever. Responde a isto que te perguntei agora, ciente de que da qualidade da tua resposta depende a continuidade dos teus comentários aqui. É que já estás mesmo a chatear com essa mania de desconversar.

3 de agosto de 2013 às 20:53:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Até Arthur Kemp

Arthur kemp é um babaca..ele acerta em 50% e erra também..ele é a favor do merdela por que era contra a politica anglo-boer de desanexar o leste podre apenas pela metade..servindo de trojans a gulaguianos infiltrados a la aquele judeu "lituano" maçônico do vídeo e cia..

4 de agosto de 2013 às 11:51:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Ele não tem culpa que usem a imagem dele para atacar a raça branca.

sim, foram os outros que mandaram ele cantar a musiquinha..foram os outros que mandaram ele invejar os brancos e queimar os símios que não queria invejar brancos como ele..ele não tem vontade própria..que patetico

4 de agosto de 2013 às 11:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

E quanto à posição dos Portugueses nesta matéria assim como em muitas outras, bem, há que lembrar as ultimas palavras do general Franco quando lhe disseram que estava a haver uma revolução em Portugal e que poderia haver uma guerra civil;

"não acredito, os Portugueses são "mui" covardes".

em cheio... em género, número e grau. tenho dito.

sim, tão covardes que foram o único "povo" ibérico que conseguiu a custa da sua própria luta impedir a anexação por castela..hehe

4 de agosto de 2013 às 11:55:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Em cheio os tomates. Os Portugueses, além de terem feito uma revolução, conseguiram sustentar, e estar a ganhar, uma guerra em várias frentes africanas, praticamente isolado no mundo.

e o pior..com pseudo-aliados a sabotar por tras financiando terroristas..o kennedy deu milhões de dólares ao do congo que fez o atentado no norte de angola..

4 de agosto de 2013 às 12:08:00 WEST  

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