quarta-feira, julho 31, 2013

GENERAIS ANGOLANOS DECLARAM GUERRA A PORTUGAL

Fonte: http://www.areamilitar.net/noticias/noticias.aspx?nrnot=1284
Um grupo de generais angolanos, ordenou no inicio desta semana o inicio de uma campanha contra Portugal, nas páginas da imprensa oficial do regime, nomeadamente no único diário angolano, o «Jornal de Angola», voz semi-oficial do Partido Comunista angolano, conhecido como MPLA.
As declarações dos generais vertidas no periódico foram encomendadas a José Ribeiro, diretor do Jornal de Angola, por alguns dos generais angolanos. Embora a imprensa portuguesa tenha referido casos como o do processo contra o próprio procurador-geral da república angolana, João Maria de Sousa, que é acusado de fraude e e branqueamento de capitais, o mal-estar agravou-se há menos de duas semanas, quando um tribunal português arquivou o processo que tinha sido levantado por entidades próximas aos generais angolanos contra o jornalista Rafael Marques pela publicação do livro «Diamantes de Sangue», em que os generais e o «establishment» de Luanda são acusados, sendo apresentadas provas de ligação de altas entidades do estado angolano ao crime organizado, à tortura e ao tráfico de diamantes.
O processo, indirectamente levantado pelos generais angolanos contra o jornalista Rafael Marques e contra a editora Tinta da China não teve seguimento, e era visto como a última arma do regime marxista angolano para tentar calar sem ruído vozes inconvenientes.
Perante a impossibilidade de silenciar os protestos, os generais decidiram-se pelo confronto aberto, que teve inicio com um ataque sem precedentes contra Portugal, e contra a economia portuguesa, que é claramente o ponto mais fraco daquele país europeu, que entrou em falência técnica há alguns anos, sendo «salvo» por uma intervenção estrangeira.
Para tentar recuperar da situação de catástrofe em que o país foi mergulhado pelo governo do socialista José Sócrates, que governou o país desde 2008, o novo governo português tem tentado de todas as formas atrair investimento estrangeiro e Angola tem sido um dos alvos preferenciais.
As ligações entre o governo português e a ditadura angolana já tinham sido alvo do escrutínio de deputados do parlamento europeu, que demonstraram a sua preocupação com o facto de Portugal correr o risco de se transformar num país condicionado por uma ditadura africana reconhecida pelo altíssimo grau de corrupção.


Ah, as vantagens do «luso-tropicalismo», aliás, da tugo-tropicalice, ligação com África que perdura, porque o caraças dessa coisa pegajosa que os Portugueses têm grudado à perna não há maneira de desgrudar de vez, mesmo depois de quase quarenta anos de descolonização, Xíçaras Pôssaras que é de mais...

Altos dirigentes angolanos, entre os quais o próprio presidente do país Eduardo dos Santos estiveram impossibilitados de visitar alguns países europeus como a França, por recairem sobre ele mandatos de captura. Dos Santos tem utilizado a sua filha Isabel dos Santos como testa-de-ferro dos seus negócios em Portugal.
No que diz respeito aos problemas com Portugal, os analistas consideram que pelo menos alguns dos generais angolanos têm demasiado dinheiro investido em Portugal para continuarem a manter uma guerra de guerrilha económica para um dos poucos países europeus onde podem prosseguir as suas actividades sem se sujeitarem a problemas com a justiça.

De facto não há mesmo, mesmo nada como a tugo-tropicalice...

Cleptocracia angolana Angola é geralmente vista como um dos países mais corruptos do continente africano, sendo apenas ultrapassada pela Somália, pelo Sudão e pela RD do Congo, todos países quase permanentemente em guerra e pelo estado desértico do Chade.
Nos países africanos em conflito, os maiores agentes da corrupção são normalmente os senhores tribais e senhores da guerra. Em Angola não há guerra, mas os senhores da guerra continuam a controlar as actividades económicas, o que explica porque entre os países em paz, Angola é de longe o mais corrupto de todos.


É de continuar a estar ligado a isto, é sim...
De facto, ao fim ao cabo a sorte de Portugal é estar na UE, caso contrário não havia travão nenhum para que a elite tuga, eivada de tugo-tropicalice até ao nojo maior, enfiasse de vez o país por esta África adentro...

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O que será que o PCP, que foi em Portugal durante o Estado Novo a quinta coluna que defendia os interesses angolanos, tem a dizer sobre isto?

31 de julho de 2013 às 23:23:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O que será que o PCP, que foi em Portugal durante o Estado Novo a quinta coluna que defendia os interesses angolanos, tem a dizer sobre isto?

o de sempre..o português é menos escurinho e portanto o capeta encarnado..ja os do congo são sempre anjos não importam as proporções criminais que são mera ilusão de otica

31 de julho de 2013 às 23:59:00 WEST  

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