ALEMANHA - CRIANÇAS ALEMÃS SÃO CADA VEZ MENOS AGRESSIVAS, CRIANÇAS DO TERCEIRO-MUNDO SÃO CADA VEZ MAIS AGRESSIVAS
O estudo mostrou que a violência, o ódio e o desrespeito estão a aumentar entre os jovens infractores. O líder do estudo, Professor Clemens Kroneberg, aponta para o crescimento das redes sociais e a pandemia, como muitos outros pesquisadores já fizeram anteriormente: “Durante a pandemia de COVID-19, houve um aumento nos casos de violência doméstica, o que eleva o risco de a pessoa se tornar violenta”, afirmou Kroneberg. No entanto, o estudo não explica porque está a violência a diminuir entre os jovens alemães e a aumentar entre os jovens imigrantes, embora ambos os grupos tenham vivenciado a pandemia.
O ministro do Interior, Reul, afirmou que a disciplina já não é um factor preponderante em muitas escolas.
Isto não se aplica apenas a crimes violentos de grande repercussão, mas também a valores, costumes e atitudes sociais.
Em 2015, 32,5% dos alunos consideravam inaceitável não fazer o dever de casa, enquanto no ano passado este número caiu para apenas 15%. Em 2015, 80% dos alunos consideravam o absentismo escolar errado, enquanto no ano passado este número caiu para pouco menos de 60%.
Os professores também se estão a desligar. Em 2015, 68% dos alunos concordaram com a afirmação de que os professores tomam medidas quando há uma briga nas dependências da escola, mas no ano passado, este número caiu para apenas 39%.
O respeito entre professores e alunos também está a diminuir. Em 2015, 35% concordavam com a afirmação de que alunos e professores se respeitavam e se davam bem. No ano passado, este número caiu para apenas 20%. O estudo também constatou que os alunos têm menos medo de serem apanhados e, quando são apanhados, têm menos medo de serem punidos. “Se as crianças e os jovens acreditam que podem fazer o que quiserem, isto precisa de ser mudado”, disse ele.
No entanto, os crimes entre estudantes alemães de 11 a 13 anos caíram 17% entre 2013 e 2024. Apesar disso, o crescente número de estudantes estrangeiros registou um aumento de três dígitos no mesmo período nas três cidades estudadas pelos pesquisadores.
Reul apontou para um ambiente onde a violência é considerada um método de resolução de conflitos, afirmando que “não é coincidência que muitos dos suspeitos cresçam em ambientes problemáticos”.
Reul afirmou acreditar que tudo isto está a levar a um “sistema de impunidade”. Crianças menores de 14 anos não podem ser acusadas de crimes, o que impede a polícia e os tribunais de tomarem qualquer providência. Reul defende um debate sobre a redução da idade de responsabilidade penal; contudo, se isso acontecesse, a Alemanha teria que, mais uma vez, alterar toda a estrutura jurídica do país para lidar com o crescente problema da violência importada. Reul citou o modelo sueco, que inclui centros de detenção para jovens problemáticos e criminosos.
Outro factor preocupante é o aumento da violência por parte das mulheres. Os ataques a envolver raparigas menores de 14 anos cresceram quase 150% nas cidades problemáticas de Gelsenkirchen, Herten e Marl, enquanto que, entre os rapazes, o aumento foi de 104%. “As meninas parecem lidar com a agressão com mais liberdade – vivenciando uma espécie de igualdade”, disse Kroneberg.
Conforme noticiado pela Remix News em Julho deste ano, os dados mostram que os jovens estrangeiros são astronomicamente mais violentos em toda a Alemanha. Estatísticas do governo federal alemão indicaram que jovens estrangeiros estão desproporcionalmente representados como suspeitos em diversos crimes, com diferenças particularmente significativas em crimes de rua e furtos em lojas.
O índice de suspeitos (TVBZ, na sigla em Inglês) foi compilado pela Polícia Criminal Federal (BKA) e publicado nas Estatísticas Policiais de Crimes (PKS, na sigla em Inglês) a partir deste ano. Este índice mostra o número total de suspeitos identificados com mais de oito anos de idade e é calculado por 100000 habitantes por grupo populacional. Examina todos os crimes, excepto as violações da lei de imigração, e os dados apresentam uma tendência preocupante.
Para suspeitos alemães de todas as faixas etárias, o TVBZ é de 1878. Em contrapartida, os suspeitos sírios têm um TVBZ de 8236, e os suspeitos afegãos, de 8753 — mais de quatro vezes superior.
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Fonte: https://rmx.news/article/germany-study-shows-violence-from-migrant-children-is-exploding-higher-even-as-german-youth-become-more-peaceful/
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Descoberta científica que só um racista daqueles muito primários poderia ter previsto... e ai do jovem autóctone que se atreva a queixar-se publicamente, que essa sua manifestação de «sensação» é de imediato rotulada por quem manda ou como estupidez de quem anda a ser «manipulado» pela Ultra-Direita ou de quem é simplesmente mal-formado... sendo que, em ambos os casos, o rótulo é de cunho hostil, pura e simplesmente porque quem o aplica dá como adquirido que o pecado capital é o «racismo & xenofobia!»... De acordo com as elites ainda me(r)diática e culturalmente reinantes, o jovem autóctone tem pois obrigação de aguentar caladinho ou, quem sabe, «integrar-se» num grupo «multicultural», juntando-se a jovens alógenos mais sistematicamente agressivos, contra tudo o que seja autoridade nacional, claro está, numa espécie de versão sistematizada e multiétnica de síndroma de Estocolmo, assim é que a «irreverência» juvenil é bonita...
A alternativa nacionalista é cada vez mais nítida - não esquecer caso algum, jamais perdoar seja o que for que seja praticado por um alógeno, manter o máximo de distância possível relativamente a alógenos, evitar qualquer espécie de contacto ou interacção, colaborar com as forças da autoridade sempre que possível para os prender, se possível fortalecer laços com outros autóctones e, acima de tudo, tudo, tudo, votar no mais poderoso partido anti-imigração que existir no seu país e disseminar a sua propaganda tanto quanto possível. Se a vingança se serve fria, também se deve servir em massa, passe o tempo que passar e, eventualmente, com juros.


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