FRANÇA - VIOLÊNCIA E AGRESSÕES SEXUAIS DESPROPORCIONALMENTE COMETIDAS POR NÃO-EUROPEUS EM TRANSPORTES PÚBLICOS DA CAPITAL

Novos dados mostram que 64% dos roubos violentos e violência física e sexual no transporte público em Paris são cometidos por estrangeiros, sendo 43% desse número norte-africanos, que representam apenas 3,4% da população.

Os dados, da agência francesa INSEE, divulgados pela Fdesouche, também mostram que, em 2024, em França, estrangeiros cometeram 41% dos roubos violentos, violência física e sexual em transportes públicos. Dezanove por cento desses crimes foram cometidos por norte-africanos.

A população estrangeira em França equivale a 5,2 milhões de pessoas, ou 7,7% da população total. Desse número, 44,4% são africanos.

Estas estatísticas não discriminam as informações por raça ou etnia, pois a França não rastreia tais informações. A França também não rastreia o histórico migratório dos cidadãos franceses. Qualquer estrangeiro que se tenha tornado cidadão francês é rastreado nas estatísticas como francês.

Além disso, o Remix News também relatou este ano que houve um aumento de 86% nos crimes sexuais nos transportes públicos franceses na última década, de acordo com o Observatório Nacional sobre Violência contra as Mulheres (MIPROF). Sete em cada 10 mulheres parisienses afirmam ter sido vítimas de violência sexual nos transportes públicos.

Em termos de agressão sexual, as mulheres são vítimas em 91% dos casos, de acordo com a pesquisa do Serviço Ministerial de Estatística para Segurança Interna (SSMSI). Dessas vítimas, 75% têm menos de 30 anos, e 36% são menores de idade.

Em 2024, houve 3.374 vítimas de violência sexual nos transportes públicos, o que representa 6% a mais do que em 2023, 9% a mais do que em 2022 e 86% a mais do que em 2016. Incríveis 44% das vítimas estavam na região de Paris, que fica na Ilha de França, conforme relatado pelo  Le Figaro.

Dados semelhantes são vistos na Alemanha, onde 59% de todas as agressões sexuais em comboios alemães são atribuídas a estrangeiros, com os crimes sexuais dobrando desde 2019.

A pesquisa também mostra que sete em cada 10 mulheres que vivem na região de Île-de-France já foram vítimas de violência sexual durante a vida.

Além disso, 56% das mulheres disseram ter medo de andar de transportes públicos na rede ferroviária de Ile-de-France (Paris), enquanto 80% admitiram estar em alerta, de acordo com o estudo.

Conforme o Remix News relatou inúmeras vezes no passado, mulheres são rotineiramente vítimas de assédio sexual nas redes ferroviárias europeias.

“O facto de uma mulher ou menina mudar o seu horário ou as suas viagens por medo de ser atacada deveria fazer-nos questionar a liberdade de acesso de todos os cidadãos ao serviço de transporte público”, disse Maracineanu.

Crimes estrangeiros são um grande problema em França

França luta há muito tempo contra a super-representação de estrangeiros nas suas estatísticas criminais.

Em 2023, o Ministério do Interior francês anunciou que 48% de todos os crimes em Paris foram cometidos por estrangeiros.

Como o Remix News relatou no passado, uma pesquisa realizada para o principal jornal francês Le Figaro mostra que quase três em cada quatro franceses acreditam que há muitos imigrantes no país, com os resultados da pesquisa a ser divulgados depois de o país aceitar um número recorde de estrangeiros em 2022, sob o governo do presidente Emmanuel Macron.

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Fonte: https://rmx.news/article/france-64-of-robberies-physical-attacks-and-sexual-assaults-on-public-transport-in-paris-are-committed-by-foreigners-43-from-north-african-countries/

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Mais e mais notícias que só um «racista!!!!!!!!!!!!!!!» poderia prever desde há décadas. E isto são apenas os números que a lei permite apurar, podendo só imaginar-se quantos alógenos agressores são contados como «franceses» nas estatísticas. Talvez esta ocultação da informação tenha contribuído decisivamente para que, ao longo das décadas, o Nacionalismo não tenha crescido nas urnas de voto tanto quanto teria crescido se a informação de cariz étnico não tivesse ocultada. Talvez, sim. Pelo sim pelo não, os seus autores merecem castigo, com juros, na devida altura, se não por auto-etnocídio consumado, pelo menos por auto-etnocídio, ou seja, traição genocida, fosse intencionalmente ou simplesmente por negligência criminosa.