Embora comparações tenham sido feitas com a agitação civil frequentemente vivenciada na França, Ricolfi enfatizou que a Itália ainda não está nesse nível de declínio. “Felizmente, ainda estamos longe do que está a acontecer em França: a Itália tem menos imigrantes, uma parcela menor de muçulmanos e um nível maior de integração”, disse, mas alertou que a “direcção da viagem” resultará no mesmo destino, embora mais lento.
O académico italiano apelou para uma necessidade urgente de abordar a imigração ilegal, descrevendo-a como essencial para mitigar os níveis crescentes de crimes violentos e sentimentos de marginalização entre as crescentes comunidades imigrantes. “Devemos reduzir a parcela de imigrantes irregulares”, disse ele, sugerindo uma mistura de remigração e regularização, mas alertando que, com estimativas conservadoras de cerca de meio milhão de imigrantes ilegais a viver actualmente em Itália, os esforços de integração seriam inúteis.
A repatriação de imigrantes ilegais tem sido um tema tabu na Europa nos últimos anos, mas tem vindo a ganhar força considerável entre os principais partidos, desesperados para não ceder mais espaço a políticos populistas dispostos a enfrentar a crise.
Para enfrentar os desafios de forma eficaz, Ricolfi pediu aos políticos de todo o espectro político, bem como ao comentarista liberal na Europa, que reconhecessem as realidades das tensões suburbanas e do crime ligado à imigração sem preconceito ideológico. “O primeiro passo é não negar os factos ou passar por cima de palhas para lançar dúvidas sobre eles, como os auto-proclamados especialistas em factos continuam a fazer”, disse ele.
O sociólogo italiano destacou uma longa falta de dados actuais que distinguem crimes cometidos por imigrantes regulares e irregulares, mas apontou descobertas passadas mostrando que imigrantes irregulares eram estatisticamente 10 vezes mais propensos a cometer crimes do que imigrantes regulares. “As taxas de criminalidade de imigrantes regulares eram, por sua vez, cerca do dobro das dos italianos”, ele explicou.
Além de enfrentar a realidade do problema, Ricolfi comentou sobre os obstáculos legais frequentemente encontrados com a repatriação, observando que os magistrados frequentemente bloqueiam acções governamentais relacionadas com a imigração. Isto foi visto mais recentemente em decisões aprovadas por um tribunal de Roma para derrubar uma ordem executiva do governo italiano sobre o acordo com a Albânia para o processamento offshore de imigrantes ilegais. A medida gerou críticas consideráveis ao judiciário italiano por parte de ministros do governo, incluindo o vice-primeiro-ministro Matteo Salvini, que rotulou a decisão como “uma sentença política contra os Italianos e sua segurança”.
Ao abordar as críticas ao judiciário italiano, Ricolfi absteve-se de condenação directa, mas levantou uma questão importante: “O que aconteceria se os magistrados que julgam as detenções fossem sorteados? Se um número significativo validasse as detenções, isso sugeriria que alguns estão a extrapolar o seu papel. Mas se nenhum o fez, significa que eles estão simplesmente a cumprir seu dever.”
Falando no Dia Mundial pela Eliminação da Violência contra as Mulheres no início desta semana, a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni ignorou os protestos de racismo previstos para destacar a dura realidade de que um número desproporcional de estrangeiros é responsável por crimes violentos contra mulheres em todo o país: “Agora serei considerada racista, mas há uma incidência maior, infelizmente, em casos de violência sexual, por parte de pessoas imigrantes, principalmente ilegais, porque quando não se tem nada, ocorre uma degeneração que pode levar a todos os lugares”, disse ela. *
Fonte: https://rmx.news/article/we-must-not-deny-the-facts-leading-italian-sociologist-calls-for-action-on-illegal-immigration-to-prevent-french-level-civil-unrest/* * *
A violência juvenil em Itália também aumentou depois do covid? Que surpresa do camandro, cá também foi assim... e quem é que mais assalta em Portugal?, pois, que coincidência, é «««juventude»»» originária do terceiro-mundo, tal como em Itália, isto há coincidências que só um racista poderia prever... e depois ouviram-se alegados especialistas a dizer na televisão que isso devia-se ao facto de que «estamos todos muito nervosos e impacientes». «Estamos todos muito nervosos e impacientes.» «Estamos todos muito nervosos e impacientes.» A ingenuidade que é necessária para dizer uma barracada destas, ou abjecta desonestidade, não augura nada de bom no que respeita aos institutos e ministérios e merdas que têm a seu cargo tratar destas questões. Os gangues de pretalhada aterrorizam as ruas mais que nunca, esfaqueiam, nalguns casos matam, andam impunes pelas ruas noite dentro, enquanto uns quantos académicos ai-láife do eixo Cascais-Lisboa com «estudos» na área da psicologia juvenil vão à televisão dizer «ai, andamos todos muito impacientes, sei lá». Está o povo bem fodido se não vota em peso na Ultra-Direita, ai está está.
Quase milagrosamente, um académico de uma ciência social que tem esquerdistas à força toda, um sociólogo!, aparece a dizer o óbvio que só os «racistas» dizem há colhões.
O especialista observa igualmente algo ainda mais sintomático - a elite instalada no campo da «justiça» está a sabotar a acção de defesa básica da população autóctone, que é a simples e elementar capacidade de expelir elementos perigosos. Um organismo animal que se veja impossibilitado de arriar o calhau morre em pouco tempo. O que acontece a uma sociedade que nem sequer pode expulsar elementos alógenos que a ferem por dentro?
Este é o motivo pelo qual todos os governos nacionalistas ou quasi-nacionalistas podem e devem limpar o sector jurídico o mais depressa possível - estão em jogo, não apenas o bem-estar geral da sociedade, mas, também, em demasiados casos, vidas humanas de autóctones.
1 Comments:
integracao povos marrons e sub marrons do atlantico sul que se ocidentalizaram continuam com altos indices criminais fora a feiura sub cortex cultura musical repulsiva mal gosto
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