ALEMANHA - DOIS AFEGÃOS PREPARAVAM ATENTADO CONTRA RIKSDAG POR CAUSA DA QUEIMA DE ALCORÕES NA SUÉCIA

Dois afegãos com conexões com o grupo terrorista IS-K estão a ser julgados na Alemanha – suspeitos de planear um ataque terrorista contra o parlamento da Suécia e matar pelo menos dez pessoas. O mais velho dos réus, de 30 anos, admitiu os planos durante o julgamento em andamento na Alemanha. Ele afirma que sofreu lavagem cerebral pelo Estado Islâmico e foi motivado pelas queimadas do Alcorão na Suécia. O objectivo era matar “pelo menos dez” pessoas dentro do Riksdag, mas ele nunca conseguiu nenhuma arma. No entanto, teve tempo para fazer pesquisas sobre a casa do Riksdag, de acordo com a Sveriges Radio, que relata directamente do julgamento.

Tanto o homem de 30 anos quanto um homem de 23 anos, co-acusado, estavam preparados para sacrificar as suas vidas no ataque. As evidências contra os homens incluem, entre outras coisas, conversas do aplicativo de mensagens Telegram.

De acordo com a investigação, os afegãos suspeitos estiveram em contacto com apoiantes do EI baseados no Irão e um controverso grupo terrorista chamado Estado Islâmico da Província de Khorasan (EI-K). Este grupo é activo na Ásia Central e acredita-se que tenha controlado partes do planeamento, escreve o MDR.

As evidências incluem conversas em que um dos homens foi solicitado a raspar a barba para evitar levantar suspeitas em conexão com o acto terrorista.

Os afegãos foram observados pelos serviços de segurança alemães a tentar comprar armas em mercado negro perto da cidade checa de Karlsbad. O incidente, juntamente com a descoberta de chats e planos terroristas nos seus telemóveis apreendidos, levou à detenção deles em Março de 2024.

A busca também revelou que os afegãos tinham arrecadado dinheiro para apoiar membros do EI presos na Síria, dinheiro que foi transferido por meio de bancos iranianos.

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Fonte: https://jihadwatch.org/2024/12/sweden-two-afghan-muslim-migrants-plot-to-open-fire-in-parliament-and-kill-at-least-ten-people

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É mais um facto a indicar a gritante incompatibilidade entre Democracia e imigração terceiro-mundista.