quarta-feira, dezembro 04, 2024

ITÁLIA - MINISTRO DO INTERIOR REVELA A DESPROPORÇÃO DA CRIMINALIDADE VIOLENTA IMIGRANTE EM MILÃO

O ministro do Interior italiano, Matteo Piantedosi, anunciou o envio de 600 polícias adicionais para Milão, citando preocupações com os desafios de integração e o aumento das taxas de criminalidade, principalmente em áreas com populações significativas de imigrantes.
O anúncio ocorre após recentes distúrbios no distrito de Corvetto, onde um morador egípcio de 19 anos, Ramy Elgaml, morreu em acidente de trânsito após uma perseguição policial, gerando protestos em massa da considerável população imigrante.
Durante uma reunião sobre segurança com o autarca de Milão, Claudio Sgaraglia, e o chefe de polícia Vittorio Pisani, Piantedosi confirmou que os reforços, planeados antes da agitação de Corvetto, aumentarão o controle territorial e melhorarão a segurança pública.
Ele ofereceu estatísticas contundentes sobre o envolvimento desproporcional dos imigrantes na prática de crimes, observando que 65% de todos os crimes na cidade são cometidos por estrangeiros, apesar de representarem 20% de todos os moradores.
“Estes números destacam os desafios de integração que devem ser enfrentados para reduzir a marginalização e suas consequências”, afirmou Piantedosi. Ele negou comparações com os recentes tumultos suburbanos parisienses, considerando-os “muito exagerados”, mas reconheceu que a agitação de Corvetto sinaliza questões que exigem atenção.
O ministro italiano criticou a dependência da emissão de autorizações de residência como solução para questões de integração, apontando a necessidade de medidas mais abrangentes. Ele destacou esforços já em andamento, notando mais de 40 operações de alto impacto e 162 prisões em Corvetto este ano, mas aceitou que muito mais precisava de ser feito.
“A segunda cidade mais importante de Itália, depois de Roma, merece toda a atenção que puder receber”, acrescentou.
O autarca de Esquerda de Milão, Beppe Sala, ecoou a necessidade de investimentos em moradias públicas e centros comunitários para promover a integração e aceitar que a cidade italiana já não pode ser considerada um lugar seguro para se viver. “Não vou dizer que Milão é uma cidade segura, mas está-se a esforçar para enfrentar os desafios enfrentados por todas as cidades internacionais”, disse ele.
Sala alegou que a criminalidade dos imigrantes era resultado de deficiências na criação de espaços para que os jovens imigrantes se envolvessem positivamente nas suas comunidades, relacionando a falta de tais centros ao aumento da alienação nos subúrbios. 
Com mais de 60000 unidades habitacionais públicas dos 800000 apartamentos de Milão, Sala descreveu a distribuição como "desproporcional", enfatizando a importância do planeamento urbano equitativo.
O vice-primeiro-ministro italiano, Matteo Salvini, cujo partido Liga fez sucesso na cidade do norte de Itália e arredores, comentou sobre a reunião em publicação no X: Os dados do Ministro Piantedosi são cristalinos. Mas para a Esquerda, não é um problema, eles buscam justificativas a ponto de falsificar a realidade”, escreveu.
“Ai de quem critica o dogma da recepção indiscriminada a todo o custo, ai de quem critica ambientes em que a criminalidade estrangeira prospera nas nossas cidades, ai de quem quer aplicar duramente a lei para intervir em situação cada vez mais insustentável”, gracejou.
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Fonte: https://rmx.news/article/i-wont-claim-that-milan-is-a-safe-city-admits-left-wing-mayor-after-damning-stats-show-disproportionate-levels-of-migrant-crime/

1 Comments:

Blogger Lol said...

vixe ja um quinto alien ue ja era

7 de dezembro de 2024 às 22:07:00 WET  

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