Quatro homens, incluindo dois irmãos suecos que se converteram ao Islamismo, foram acusados de se preparar para cometer actos de terror e envolvimento em organização terrorista, de acordo com uma acusação apresentada ao Tribunal Distrital de Nacka.
O grupo é acusado de agir em nome do Estado Islâmico na Somália, com planos supostamente visando indivíduos judeus como parte da sua pretendida “jihad”.
O Remix News relatou o caso quando os suspeitos foram presos pela primeira vez em 7 de Março de 2024, durante uma incursão coordenada pela força-tarefa nacional da Suécia em vários locais em Tyresö, um subúrbio de Estocolmo. Um dos principais locais era uma mesquita no porão em Sikvägen em Bollmora, monitorizada pelo Serviço de Segurança da Suécia (Säpo) após suspeitas de actividade extremista. Uma operação secreta, incluindo vigilância por meio de uma câmera espia instalada na mesquita, revelou indivíduos manuseando armas suspeitas, o que motivou a operação das autoridades suecas.
Dois irmãos suecos, Elias e Rasmus Johansson, e outros dois homens — Omar Atia, de 21 anos, e Elyas Hakamali, de 63 anos — foram presos.
Elias, 25, e Rasmus, 23, cresceram em Tyresö com pais nascidos na Suécia, mas converteram-se ao Islamismo radical na adolescência. De acordo com o site de notícias Samnytt, a mãe deles descreveu a época em que Elias se radicalizou pela primeira vez como "horrível e assustadora", um sentimento ecoado quando Rasmus seguiu o exemplo alguns anos depois. Os irmãos tornaram-se cada vez mais devotos, frequentando uma mesquita local no porão administrada pela Associação Cultural Islâmica de Tyresö. Elias teria viajado para Marrocos em 2023 e tentado chegar à Somália via Turquia no início de 2024, levantando bandeiras vermelhas com as autoridades turcas devido à sua passagem só de ida e aparência.
Os outros suspeitos têm origens diversas. Omar Atia, nascido na Suécia, filho de imigrantes egípcios e marroquinos, e Elyas Hakamali, originalmente da Somalilândia, supostamente colaboraram com os irmãos Johansson em conexão com o Estado Islâmico na Somália. A acusação cita discussões entre os acusados sobre a realização de actos terroristas, com foco em alvos judeus.
Todos os quatro réus negam as acusações, que incluem preparação para crimes terroristas, participação grave em organização terrorista e outros delitos.
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Fonte: https://rmx.news/article/radicalized-swedish-brothers-among-four-charged-with-preparing-acts-of-terror-linked-to-islamic-state/* * *
Não é nada impossível que brancos europeus se tornem terroristas muçulmanos - pois se podem, desde há muito, ser convertidos ao ideal mundialista anti-racista, como bem se constata na juventude universitária de todo o Ocidente, também se podem converter a uma variante mais antiga do universalismo, o Islão, que tem como factor apelativo adicional o facto de ser uma religião, o que, só por si, dá todo um sentido integral à existência a apontar para a eternidade, ou seja, inclui, em papel central, a noção de absoluto.
Independentemente disso, a passagem que diz que Elias e Ramus são filhos de pais nascidos na Suécia fez-me pensar que afinal os pivetes de Mafoma podem bem ser de origem não europeia, como de resto são os seus camaradas, mas, seja como for, fica à vista mais um caso do que é a natureza disruptiva e mortalmente subversiva do Islão, o mais radical dos abraamismos. A remigração é um imperativo que tem de incluir a componente religiosa.
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