quarta-feira, agosto 07, 2024

ESPANHA - ARGELINO ASSASSINA ESPANHOL À FACADA NA SEQUÊNCIA DE UMA DISCUSSÃO; UM OUTRO AFRICANO, NEGRO, PODERÁ ESTAR ENVOLVIDO NO CRIME

Notícia de há uns dias que não li em nenhum órgão da comunicação social a não ser num jornal internético «fascista»:


Uma caçada humana está em andamento para encontrar um cidadão argelino suspeito de assassinar um espanhol de 40 anos depois de a vítima ser encontrada caída em trilho de eléctrico em Valência com a garganta cortada.
Equipas de emergência foram enviadas à cena do crime na ponte Moreras por volta das 20h30 de Martes, depois de duas testemunhas relatarem ter visto um homem ter a garganta cortada com uma faca grande pelo suspeito.
Las Provincias informou que a polícia acredita que o suposto autor do crime seja um homem de origem argelina, enquanto um segundo homem negro também está a ser procurado em conexão com o horrível assassínio.
A vítima de 40 anos foi identificada como José P. Acredita-se que ele tenha sido esfaqueado no pescoço após uma discussão entre a vítima e seu agressor.
Os média espanhóis relataram como os jovens se reuniram e tiraram fotos do “corpo praticamente decapitado”, que viralizaram no WhatsApp. A polícia isolou então a área e impediu o tráfego de cruzar a ponte enquanto as investigações eram realizadas.
Acredita-se que o agressor tenha fugido a pé e descartado a sua camisa ensanguentada em frente à empresa Fomesa, na cidade próxima do local do ataque.
Apesar das tentativas da polícia, incluindo as dos agentes à paisana, de prender o suspeito, não houve nisso sucesso após uma busca de 2,5 horas.
O corpo foi transferido para o Instituto Médico Legal de Valência para autópsia, e uma investigação de assassínio está em andamento pela divisão de homicídios da Polícia Nacional.
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Fonte: https://rmx.news/article/manhunt-for-algerian-suspected-of-slitting-throat-of-spanish-man-in-valencia/

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Resta saber se o criminoso será expulso da Europa depois de preso por umas décadas valentes, e se havia nos serviços estatais quem soubesse de algum precedente criminal do fulano e mesmo assim o tivesse deixado entrar e permanecer no país, mas isso já era coisa de sociedade saudável, não de um sistema que permite abjecções destas em solo europeu...