REINO UNIDO - SOBRE A VIOLÊNCIA COMETIDA POR IMIGRANTES MUÇULMANOS CONTRA OS PROTESTOS DA ULTRA-DIREITA

Não é coisa de que as SICs e quejandos grandessíssimos mé(r)dia, feitos por «jornalistas» profissionais - que mereciam estar tão à míngua e desesperados como os seus colegas já desempregados, e ainda era pouco - que sabem falar da violência alegadamente provocada pela Ultra-Direita mas que, sobre os seus oponentes na rua, só sabem dizer que são «cidadãos britânicos sem referir que são militantes tão militantes como os da Ultra-Direita, para além, também, de gangues de muçulmanos que usam armas brancas nos combates urbanos...

Uma transformação social histórica mundial está a acontecer diante dos nossos olhos, e ainda assim poucos notaram. A Grã-Bretanha, a antiga líder do mundo ocidental e a fundação e fonte da civilização de língua inglesa, está nos seus últimos dias como uma sociedade livre, e rapidamente se tornará num Estado islâmico. No entanto, apesar das montanhas de evidências de que esta transformação está a acontecer, muitos ainda negarão que ela esteja a acontecer. Podem nem mesmo admitir quando isto os atingir pessoalmente.
O actor inglês que virou activista político Lawrence Fox observou recentemente o que estava a acontecer: "O autarca de Londres é muçulmano. O autarca de Birmingham é muçulmano. O autarca de Leeds é muçulmano. O autarca de Blackburn é muçulmano. O autarca de Sheffield é muçulmano. O autarca de Oxford é muçulmano. O autarca de Luton é muçulmano. O autarca de Oldham é muçulmano. O autarca de Rochdale é muçulmano. Tudo isto foi alcançado por apenas 4 milhões de muçulmanos de 66 milhões de pessoas na Inglaterra."
Este tipo de coisa já aconteceu antes, mas poucos se lembram. Na época em que as nossas escolas e universidades se concentravam em ensinar factos reais em vez de propaganda esquerdista, ódio racial e fantasia de género, cada criança em idade escolar aprendia sobre a conquista normanda da Inglaterra em 1066. Hoje em dia, seria difícil encontrar alguém com menos de vinte anos que soubesse o que era um "normando" (eram pessoas da Normandia, no norte da França, onde um grande número de nórdicos da Escandinávia se estabeleceram), mas algumas décadas atrás, qualquer aluno aleatório seria capaz de dizer que essa conquista não foi apenas uma vitória militar. Anunciou a transformação completa da sociedade inglesa.
Os normandos invasores eram poucos em número comparados aos Ingleses, mas uma vez que derrotaram os defensores, empenharam-se sistematicamente em garantir que a Inglaterra fosse perpetuamente sua. Removeram os ingleses nativos de posições de poder político e eclesiástico. O francês normando misturou-se com a língua inglesa antiga, criando, por fim, a língua inglesa como a conhecemos hoje. O historiador Richard Southern observou que "nenhum país na Europa, entre a ascensão dos reinos bárbaros e o século XX, passou por uma mudança tão radical em tão pouco tempo quanto a Inglaterra experimentou depois de 1066".
Até agora. Lawrence Fox continuou: “Hoje, há mais de 3000 mesquitas na Inglaterra. Há mais de 130 tribunais da charia. Há mais de 50 Conselhos da charia. 78% das mulheres muçulmanas não trabalha, recebe apoio do Estado + acomodação gratuita. 63% dos muçulmanos não trabalha, recebe apoio do Estado + moradia gratuita. Famílias muçulmanas apoiadas pelo Estado com uma média de 6 a 8 filhos recebem acomodação gratuita. Agora, todas as escolas no Reino Unido são obrigadas a dar aulas sobre o islamismo. Alguém já teve a oportunidade de votar nisso?” 
Tudo isto já transformou a Grã-Bretanha, e muito mais está por vir. O JNS relatou recentemente que “os casos de abuso com base na honra em Inglaterra aumentaram em mais de 60% em dois anos, com 2594 casos em 2022 contra 1599 em 2020”. Ele destacou que “tais crimes são comuns em muitos países muçulmanos, incluindo Paquistão e Bangladesh. (1,6 milhão de pessoas, ou 2,7%, da população do Reino Unido identificam-se como paquistanesas, e 94434, ou 1,1%, como bengalesas, de acordo com o censo do Reino Unido de 2022.)” Agora, os crimes de honra serão comuns num novo país muçulmano, a Grã-Bretanha. 
As autoridades nativas, enquanto isso, estão intimidadas e submissas, com medo de ofender os seus novos mestres. O JNS acrescentou que “o vice-chefe de polícia Ivan Balhatchet, líder do Conselho Nacional de Chefes de Polícia para lidar com abusos baseados em honra, disse a um comité da Câmara dos Comuns em Janeiro de 2023 que a polícia 'evita' tais casos porque 'temem ser rotulados de racistas'”. Isto lembrava como as mesmas autoridades britânicas lidaram com gangues de estupro muçulmanas que vitimaram milhares de meninas não muçulmanas por anos e ainda operam com relativa impunidade. A BBC relatou em 2014 que “pelo menos 1400 crianças foram submetidas a uma exploração sexual terrível em Rotherham entre 1997 e 2013”, e as autoridades britânicas não fizeram nada; elas “descreveram o seu nervosismo em identificar as origens étnicas dos perpetradores por medo de serem consideradas racistas; outras lembraram-se de instruções claras de seus gerentes para não fazê-lo”.
À medida que a Grã-Bretanha avança inexoravelmente em direcção a tornar-se numa república islâmica, pode-se escrever o epitáfio para a outrora grande nação que montou um império no qual o sol nunca se punha: Pelo menos não éramos racistas.

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Fontes:
https://x.com/AmyMek/status/1819830005024850240?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1819830005024850240%7Ctwgr%5E8f506cd9265c5c33f61b5820f5df9736dea905a8%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.jihadwatch.org%2F2024%2F08%2Fuk-muslims-screaming-allahu-akbar-roam-streets-attacking-people-cops-tell-muslims-were-here-to-protect-you

https://pjmedia.com/robert-spencer/2024/06/08/a-world-historical-transformation-is-taking-place-in-britain-yet-few-have-noticed-n4929722
https://www.jihadwatch.org/2024/08/uk-muslims-screaming-allahu-akbar-roam-streets-attacking-people-cops-tell-muslims-were-here-to-protect-you