EUA - MUÇULMANO APARENTEMENTE BEM INTEGRADO É PRESO SOB MÚLTIPLAS ACUSAÇÕES DE TERRORISMO
À primeira vista, pareceria um caso saído dos sonhos mais queridos de Merrick Garland: um bom garoto de Bowling Green, Kentucky, envolve-se com um gangue ruim e acaba por ser “radicalizado”, juntando-se a um grupo terrorista e tramando todo o tipo de caos. Afinal, o sempre honesto e escrupulosamente justo chefe do Departamento de “Justiça” garantiu-nos, assim como o Velho Joe Biden, o chefe do FBI, Christopher Wray, e o Departamento de Segurança Interna, entre outros, que os “supremacistas brancos” são a maior ameaça terrorista que a América hoje enfrenta. Agora vem aí um garoto de Bowling Green para provar que eles estão certos, não? Não.
O terrorista do fried-Kentucky em questão é Mirsad Hariz Adem Ramic, que de facto nasceu em Bowling Green, mas também tem dupla cidadania dos Estados Unidos e da Bósnia. Foi considerado culpado na Mércores [5 de Junho], de acordo com o Departamento de Justiça, sob a acusação de “fornecer apoio material ao Estado Islâmico do Iraque e al-Sham ('ISIL'), conspirar para fornecer apoio material ao ISIL e receber treinamento militar de Estado Islâmico.”
Ramic voou de Bowling Green para Istambul em 2014, juntamente com outros dois pretensos jihadistas; chegando lá, o trio comprou passagens para Gaziantep, na Turquia, cidade próxima da fronteira da Turquia com a Síria. Atravessaram a fronteira para entrar nos domínios do Estado Islâmico na Síria. Ramic era, ao que tudo indica, um jihadista convicto e dedicado: ele “frequentou um campo de treinamento do ISIL, onde recebeu treinamento de tipo militar. Uma fotografia de Ramic, publicada nas redes sociais, mostrava-o, entre outras coisas, vestindo roupas camufladas e em frente a um camião equipado com uma arma anti-aérea e a bandeira do ISIL.”
O jihadista do Kentucky parece ter estado profundamente envolvido nas actividades agressivas do Estado Islâmico. “Depois de ingressar no ISIL, Ramic e seus co-conspiradores permaneceram em contacto entre si e discutiram, entre outras coisas, o uso de uma arma anti-aérea para atingir aviões. Ramic e seus co-conspiradores também discutiram a jihad, o martírio e a luta pelo ISIL.” Mas ele não se limitou a falar: Ramic “juntou-se a uma unidade de combate do ISIL composta principalmente por combatentes estrangeiros bósnios e participou na ofensiva do ISIL em Kobane, na Síria”.
Desde a queda do califado do ISIL, Ramic estava preso na Turquia, mas foi deportado de volta para os Estados Unidos em Dezembro de 2021. Agora enfrenta cinquenta anos de prisão e uma multa de US$750000 se for condenado.
O comunicado de imprensa do Departamento de Justiça sobre a acusação de Ramic é lacónico. Não dá nenhuma indicação de como um jovem (Ramic tem 34 anos) em Bowling Green poderia ter acreditado que seria uma grande ideia juntar-se a um grupo terrorista de jihad internacionalmente temido e desprezado. Esta é a questão que permanece sem resposta sempre que um muçulmano que vive nos Estados Unidos decide juntar-se a um grupo jihadista ou mesmo planear um massacre jihadista em solo americano.
Somos constantemente informados, por todos os tipos de imãs eruditos, como o Papa Francisco, Joe Biden, John Kerry e Hillary Clinton, que o Islão é uma religião de paz que não tem nada a ver com terrorismo. Porque é que ainda existem alguns muçulmanos nos Estados Unidos, um país onde, ao contrário do mito esquerdista, gozam de total igualdade de direitos perante a lei e de nenhuma discriminação institucionalizada, ficam com a ideia de que a sua religião lhes ensina que têm uma responsabilidade diante de Allah para travar guerra contra os incrédulos?
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Fontes:
https://pjmedia.com/robert-spencer/2024/06/12/good-ol-boy-from-kentucky-guilty-on-multiple-terror-charges-n4929827
https://www.jihadwatch.org/2024/06/good-ol-boy-from-kentucky-guilty-on-multiple-terror-charges
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Note-se que, desta feita, o sequaz de Mafoma é classicamente caucasóide, autenticamente europóide nas suas feições, até no seu tom de pele e de cabelo, mas o caraças de um credo universalista leva-o a erguer armas contra outros brancos, ou porque o credo universalista tem o condão de, em demasiados casos pontuais, virar o indivíduo contra outros da sua raça, ou porque, de maneira contrária, a própria origem étnica do fulano o faz pensar que deve lealdade ao Islão, uma vez que a comunidade muçulmana da Bósnia tem séculos de existência, desde a colonização turca otomana, que deixou chagas destas e doutras em solo europeu...
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