UM TEMPLO POR UM SINAL DIVINO DE VITÓRIA NACIONAL
Dia 27 de Janeiro é data do aniversário da dedicação do templo de Castor e de Pollux no fórum, que aconteceu em 484 a.e.c. - 269 a.u.c..
Castor e Pollux, Cavaleiro e Pugilista, são os Gémeos Divinos ou Dióscuros (Dios + Kouroi, Deus + Rapazes = os Rapazes, Filhos, de ZEUS). Quando Castor morreu, Pollux, imortal, pediu ao pai, Zeus, que Castor pudesse partilhar da imortalidade junto dos Deuses, e então Zeus pôs os dois juntos, para sempre, entre as estrelas.
Na Romanidade, conta-se que o último rei de Roma, Lúcio Tarquínio Soberbo, que foi expulso pela revolução republicana em 509 a.e.c., juntou-se a tropas latinas e, juntos, declararam guerra contra a ainda incipiente República Romana. Antes da batalha, o ditador romano Aulo Postúmio Albo Regilense jurou construir um templo aos Dióscuros se Roma vencesse. De acordo com a lenda, Castor e Pólux apareceram no campo de batalha como dois habilidosos cavaleiros para socorrer os Romanos. E, depois de a batalha ser vencida, apareceram novamente no Fórum Romano para dar água aos seus cavalos na Fonte de Juturna (Lacus Juturnae), anunciando assim a sua vitória. O templo foi construído no exacto local onde Eles teriam aparecido.
Eram particularmente adorados pelas tropas como penhor da camaradagem dos homens de armas. Independentemente disso, o mito dos Gémeos Divinos é dos mais arcaicos na tradição religiosa indo-europeia, existindo em diversas mitologias - para além da grega, e da romana por influência grega, os Gémeos Divinos também existem na religião da Índia ariana e na Germânia.
13 Comments:
https://m.youtube.com/watch?v=54YrmPjQmyM
Existe algum processo de crioulização atualmente de Portugal e França na sua opinião semelhante ao que se deu nas Américas Central, Caribenha e do Sul?
https://sbtnews.sbt.com.br/noticia/policia/holandes-morre-apos-reagir-a-assalto-e-ser-espancado-no-centro-de-sao-paulo
«Existe algum processo de crioulização atualmente de Portugal e França na sua opinião semelhante ao que se deu nas Américas Central, Caribenha e do Sul?»
Sinceramente, eu gostava que não existisse. Parece que pelo menos em Inglaterra a miscigenação é relativamente rara. Não vejo razão para que em Portugal o caso seja diferente mas que há muitos casais mestiços à vista na rua, isso há.
Uma coisa é certa - não nos compromete. Só é nosso compatriota quem é filho de europeus.
"Uma coisa é certa - não nos compromete. Só é nosso compatriota quem é filho de europeus."
Enganaste. É assim que a raça começa a se perder. O problema não são os mulatos, esses ainda conseguimos separar.
O problema são mulatos que depois continuam com brancas e tem netos e bis netos brancos e o sangue negro a entrar cada vez mais para os brancos.
Ex: netos de Eusébio e outros que não sabemos
E temos o exemplo dos brancos do Brasil que por viverem numa sociedade multiracial os brancos que estão lá a várias gerações já tem todos muitas misturas de vários lados e são distantes dos europeus
"Uma coisa é certa - não nos compromete. Só é nosso compatriota quem é filho de europeus."
Tinha comentado aqui dos descendentes brancos de Eusébio (comentário ainda não aprovado) e hoje soube de mais um caso ao ver a mascara na sic.
Vanda Stuart tem mae cabo verdiana. Tem ainda 10 irmãos. A Vanda não se nota que tem mistura negra. A filha dela então não se nota nadinha. E a Vanda ainda tem mais 10 irmãos que provavelmente também terão descendentes brancos.
É assim que se perde a raça, mistura mais mistura a entrar nos brancos. A sua genética comeca a distanciar se cada vez mais da original.
Foi assim que se perderam os outrora brilhantes e inteligentíssimo a gregos antigos
É assim que se está a perder os ingleses e franceses e todos os povos europeus
Isto é uma enorme tragédia. Há que estar consciente do problema e não minimiza-lo e dourar a coisa.
«É assim que a raça começa a se perder»
Sim, mas isso pode ser travado ou pura e simplesmente estancar e acabar por ficar para trás. Já há mistura racial em Portugal há séculos mas Portugal não se transformou em Cabo Verde.
Pode por outro lado haver um processo análogo àquele que a Arqueoantropologia revela no caso de Roma: a população urbana da cidade na época final do Império Romano era de origem grandemente oriental e norte-africana (egípcia), mas esta população eventualmente desapareceu, em resultado de guerras e doenças, pois que, no final da Idade Média e início da Idade Moderna, a população dominante era novamente de origem europeia, uma vez que, depois das pragas e das invasões que a cidade sofreu nos últimos séculos do Império Romano do Ocidente, houve migração e povoamento oriundo de regiões circundantes da cidade e do norte de Itália.
Uma coisa é certa - estar a dar por adquirido que o Povo já está a desaparecer enquanto ainda é claramente - literalmente CLARAmente - maioritário, é um alarmismo que dificilmente origina algo de bom.
«https://m.youtube.com/watch?v=54YrmPjQmyM»
Desonestidade e atrasadice mental completa. O fulano tem o ridículo despudor de falar em «factos» e depois ou os deturpa ou ignora, sem vislumbre de vértebra, os factos que realmente interessam:
1 - A treta de que Portugal é o quinto, o segundo, o primeiro, o ante-primeiro! país mais seguro do mundo pode enfiá-la no mesmo buraco fétido de onde a tirou, porque é daquelas «estatísticas» que só serve para enganar turistas e palhaços. Faz a súmula de tudo o que pode correr mal num país e depois, como não há cá nem terremotos e maremotos (até ver), nem guerras (idem), nem epidemias (já há), prontos, méne, 'tá feita a «média», que é uma boa mé(r)dia, porque naquilo que realmente interessa ao povo e que depende directamente da governação, ou seja, a segurança das ruas, aí Portugal é o terceiro país da Europa com mais assaltos; e, por coincidência, os outros quatro países europeus com mais assaltos, o que têm eles em comum com Portugal?, não é serem os mais pobres, não é falarem Português, não é pertencerem ao mesmo signo astrológico, é terem toneladas de imigração oriunda do terceiro-mundo, o que, de resto, bate certo com a sobre-representação da imigração terceiro-mundista na criminalidade violenta em Portugal e noutros países da Europa. A verdade e os factos aindam contam para alguma coisa de facto, que é ajudar o Povo a acordar para o pesadelo que os donos dos diogofaros querem impingir aos Europeus.
2 - O «5%» da população tem cada vez pior aspecto à medida que os donos dos diogofaros vão procedendo a «naturalizações» em massa, que fazem de dezenas, centenas de milhares de autóctones «novos portugueses»; depois às vezes aparecem uns coleguinhas dos diogofaros a exigir quotas de dez ou doze por cento de negros como deputados na Assembleia da República, o que significa que afinal os permanentes 5% são um número mágico, o número mágico dos 500000 imigrantes que já os nacionalistas portugueses denunciavam há mais de vinte anos como aldrabice sem vergonha para tranquilizar o «povinho», para que o «povinho» não se desse conta do modo como o seu País está a ser iminvadido e mal pago.
3 - A «cena da grande substituição» é defendida e até despudoradamente demonstrada pelos próprios donos dos diogofaros quando diariamente espetam com não europeus na publicidade televisiva, nas séries e nos filmes de grande orçamento em que se substituem brancos por negros em personagens de relevo, o que constitui uma substituição simbólica e identitária: um negro a fazer de Deus nórdico que é «o Deus Branco» por excelência exerce mais influência miscigenadora e, portanto, substituidora, nas mentes juvenis, do que mil africanos num bairro qualquer; e, claro, quando já andam há décadas a guinchar evangelicamente que a miscigenação é que é bonita e que um dia todas as fronteiras serão abolidas e que a Europa «é de todos» e, para cúmulo dos cúmulos, que a solução para a baixa natalidade europeia é a imigração em massa oriunda de África, o que, objectivamente, constitui uma substituição, como até um gajo medianamente azelha a Matemática pode entender. De resto, basta andar por várias áreas de Lisboa para ver como a cidade se africanizou a ponto tal que nem parece estar geograficamente situada a norte de Marrocos.
4 - Somar os lucros dos imigrantes todos e dizer que estão a dar lucro e que, por isso, toda a imigração é boa, constitui mais uma desonestidade particularmente abjecta da parte dos donos dos diogofaros, quando se sabe que uma coisa é o que os imigrantes europeus dão a Portugal, outra, bem diferente, o que os imigrantes africanos para cá trazem; aliás, em países onde o Nacionalismo político já está mais desenvolvido, como a Holanda e a Dinamarca, já se fazem há uns anitos estudos sobre o contributo que cada grupo de imigrantes dá ao País, constatando-se que, enquanto os imigrantes europeus dão de facto lucro, os imigrantes do terceiro-mundo dão é prejuízo, mas pronto, pode ser que a Holanda e a Dinamarca tenham tido azar com o seu terceiro-mundo, se calhar o terceiro-mundo de Portugal é melhor que o da Holanda, pelo que a Holanda talvez tivesse a ganhar em receber um bocado do terceiro-mundo de Portugal, dava jeito...
5 - Imigrantes que vão entregar a comida quentinha em casa podiam bem ser substituídos por trabalhadores portugueses se os donos dos diogofaros não metessem imigrantes às toneladas em Portugal para depois lhes poderem pagar misérias, porque o aumento da mão-de-obra faz baixar o seu preço, o que significa que quem fica mal são as classes baixas portuguesas; mas nessa altura a esquerdinha «anti-fascista» que fabrica diogofaros em série nem pia sobre isso, está-se a cagar de alto para a miséria dos baixos salários que a imigração em massa permite, embora noutras alturas goste de fazer de conta que se preocupa com os ordenados «das pessoas», o que só contribui para que metam nojo aos cães.
6 - Ninguém na Ultra-Direita culpa os imigrantes do terceiro-mundo pela crise da habitação; esta é criada, de resto, pelos mesmos donos que trazem a imigração em massa para o País e que, neste tema da habitação em concreto, encarecem moradias para as vender a estrangeiros endinheirados - são os tais «grandes grupos económicos e os partidos com políticas que favorecem o enriquecimento de muitos poucos e o empobrecimento de quase todos», é exactamente essa elite que também é dona dos diogofaros, mete ali uma moedinha e os sujeitos falam para dizer as obscenas bacoradas que se disseminam em vídeos destes.
" população urbana da cidade na época final do Império Romano era de origem grandemente oriental e norte-africana (egípcia), mas esta população eventualmente desapareceu"
Havia certamente gente do Levante pela Roma Imperial, mas a população romana não passou a ser oriental ou norte africana per se, continuaram a ser europeus. O que parece que aconteceu foi um shift que até ocorreu antes do Império e por influência dos gregos (com adn do mediterraneo oriental). Há amostras de Ischia, Daunians que o comprovam e mesmo de sítios como Himera na Sicília, da famosa batalha de Himera. Ao que parece-se deveu-se à Magna Grécia e ao influxo de gregos para o sul de Itália e Roma.
a) https://pasteboard.co/amDIJwWKhxpj.png
b) https://pasteboard.co/oCfU5gJFwBKK.jpg
c) https://pasteboard.co/yYNpNpF2Cj6g.jpg
Os civis desenterrados da batalha de Himera, já eram como viriam a ser os romanos imperiais:
https://en.wikipedia.org/wiki/Battle_of_Himera_(480_BC)
https://pasteboard.co/OcKJ1RE7Tk6y.png
mais próximos dos sul italianos modernos e gregos
Também parece-me claro que no período da Republica seriam mais próximos dos espanhóis, portugueses, norte italianos e mesmo alguns franceses:
https://pasteboard.co/i3yhJGUkXJdR.jpg
Mas a coisa não é tão linear quanto isso por divergências regionais. Mas de uma forma geral sim há continuidade genética, os italianos são mesmo descendentes dos romanos antigos (MARGARET L. ANTONIO paper 2019): https://pasteboard.co/PRsQ9Qrvifp8.png
Claro que isto sendo componentes caucasoides nada tem a ver com imigração e mistura com populações do subsahara.
Atenção que,
«Examined individuals from the city of Rome during the time of the Roman Empire (27 BCE – 300 CE) bore almost no genetic resemblance to Rome's founding populations, and were instead shifted towards the Eastern Mediterranean and Middle East. The Imperial population of Rome was found to have been extremely diverse, with barely any of the examined individuals being of primarily European ancestry. It was suggested that the observed genetic replacement of the city's founding populations was a result of heavy migration of merchants and slaves from the populous urban centres of the Middle East and Greece.[81] During late antiquity, after the Imperial era, Rome's population was drastically reduced as a result of political instability, epidemics and economic changes. In this period, more European ancestry is evident in Rome; its inhabitants started to again approximate present-day Italians, and can be modeled as a genetic mixture of Imperial-era inhabitants of the city of Rome and populations from central or northern Italy.[82] In the following Early Medieval period, invasions of barbarians brought further European ancestry into Rome, resulting in the further loss of genetic link to the Eastern Mediterranean and Middle East. By the Middle Ages, the people of Rome again genetically resembled European populations.[83][84][85][86][87][88][89]»
https://en.wikipedia.org/wiki/Latins_(Italic_tribe)#Genetic_studies
mas sim, a mistura em larga escala com populações subsaarianas é outra coisa e o pior é que agora não se vislumbra donde viria uma nova onda de sangue «embranquecedora», por assim dizer.
""https://en.wikipedia.org/wiki/Latins_(Italic_tribe)#Genetic_studies""
Repara, o que a wikipedia não diz (porque será?), é que essas amostras não eram de Romanos mas de imigração ou escravos.
"The inhabitants of Portus were buried in the necropolis of Isola Sacra, where inscriptions indicate that many were engaged in commerce and business and frequently themselves descended from slaves (33). The individuals from Isola Sacra (n = 9) in this study typify both the Near Eastern genetic influence and interindividual diversity characteristic of the Imperial Roman population. Of the nine individuals from this site, four fall in the Near Eastern cluster (C4) in ChromoPainter, four in the eastern Mediterranean cluster (C5), and one (R37) in the European one (C7)"
Quanto aos Romanos, de facto, houve um shift em direcção aos gregos, como mostrei aqui na média das amostras sem os outliers estrangeiros: https://pasteboard.co/oCfU5gJFwBKK.jpg ao contrário dos latinos da idade do ferro que seriam parecidos mais aos ibéricos e italianos do norte. No entanto não deixaram de estar dentro do cluster genético europeu. Claro que amostras de estrangeiros nunca iriam cair com os europeus.
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