FRANÇA - IMIGRANTE COM LARGO CADASTRO AGRIDE DOIS CIDADÃOS POR ESTES NÃO LHE QUEREREM DAR UM REFRIGERANTE...
Um imigrante ilegal, que apesar de 28 condenações penais nunca foi deportado de França, foi condenado por espancar um pai e o seu afilhado depois de estes se terem recusado a dar-lhe um refrigerante enquanto viajava nos transportes públicos em Le Mans.
A polícia afirma que o suspeito de 30 anos atacou as vítimas em 18 de Novembro, depois de o homem e seu afilhado se recusarem a dar-lhe o refrigerante. O réu admite estar bêbado na época e disse: “Eu queria assustá-los”.
A polícia afirma que o suspeito espancou as vítimas com os punhos e estrangulou o menor, embora o arguido conteste que as tenha agredido gravemente, segundo a publicação francesa Actu.fr.
Apenas quatro dias antes, o imigrante ilegal, que na altura também estava bêbado, agrediu um segurança que protegia uma associação habitacional que proibia o imigrante de entrar na propriedade.
O suspeito, furioso com a proibição, ameaçou matar o segurança com um machado. Uma hora depois, ele voltou com duas facas de cozinha e atacou o segurança, que se defendeu com uma lata de lixo.
Mais uma vez, o arguido disse em tribunal que “só queria assustá-lo”, depois de o segurança ter testemunhado contra o suspeito.
Seguindo as recomendações do procurador, o tribunal condenou o suspeito a 24 meses de prisão. Ainda não está claro de que país o estrangeiro é originário ou se o suspeito será deportado após o cumprimento da pena.
O imigrante tem um enorme registo criminal, apesar de estar ilegalmente em França. Ele foi, por exemplo, acusado de espancar um funcionário público após a retirada da sua autorização de residência.
“Foi-me retirada a autorização de residência, queria outra”, disse o arguido.
Ele tem 28 condenações, muitas delas por violência, e o tribunal reconheceu que ele tem problemas com álcool.
A França tem lutado para deportar imigrantes ilegais, incluindo aqueles com antecedentes criminais graves. Por exemplo, o país só conseguiu deportar 0,2% de todos os argelinos cuja deportação foi ordenada por um tribunal. O presidente francês, Emmanuel Macron, disse em 2020 que pretendia uma taxa de deportação de 100 por cento, embora essa taxa tenha permanecido abaixo dos 15 por cento.
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É mais um pedacito do quotidiano europeu já rotineiramente aquecido pelo calor humano imigrante, que adiciona um saborzinho de espontaneidade, de vivacidade exótica!, de intensidade enriquecedora, bem como de «imprevisto» cujo final é sempre previsível como o cagar, já se sabe como é...
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