ALEMANHA - ANTIGO CHEFE DE ESPIONAGEM INTERNA ALERTA PARA ISLAMIZAÇÃO DO PAÍS E DA EUROPA
O antigo principal chefe da espionagem interna da Alemanha, Hans-Georg Maaßen, disse numa nova entrevista que a Europa enfrenta uma crise sem precedentes devido à imigração em massa, que o Islão está bem posicionado para conquistar a Europa e que a Alemanha e a Áustria podem fazer muito para parar a crise, mas estão a optar por não o fazer.
“Uma cultura completamente diferente está-se a aproximar de nós. Não estamos nada preparados para isto, pois somos incapazes de resolver conflitos mesmo através da violência, como fazem os clãs familiares dos Estados árabes. Estas pessoas resolvem conflitos através da violência, enquanto as pessoas na Europa Central pensam que isso só pode ser feito através dos tribunais”, disse Maaßen, que serviu como presidente do Gabinete de Protecção da Constituição (BfV) de 2012 a 2018, disse na sua entrevista à FPÖ TV.
“Os Europeus sucumbirão ao Islão. Por um lado, porque não conseguem sequer prever a chegada deste conflito e, por outro, porque são incapazes de resolver os conflitos de forma semelhante”, afirmou, afirmando que “o resultado final será a destruição gradual das nossas Culturas europeias.”
Maaßen descreveu os Europeus como vivendo sem uma visão ou missão, enquanto outras culturas concorrentes têm uma ideia clara do que são e quais são os seus objectivos: “Não sabemos para onde queremos ir. Como deverão ser a Alemanha ou a Áustria em 2030? Vivemos apenas o momento e, portanto, estamos a perder para outros que têm uma religião ou ideologia, que sabem para onde querem ir. Falta-nos uma missão”, continuou ele. “A maioria dos muçulmanos chega até nós com uma consciência completamente diferente de cultura, religião e família. Na Europa secular, a religião e a família – se é que ainda são importantes – são uma questão do indivíduo, mas nestas culturas é uma questão do clã."
Substituição populacional por design
Maaßen disse que os políticos europeus estão a permitir activamente a imigração em massa porque, segundo ele, “os nossos políticos querem uma população diferente. A Esquerda política segue o curso da ideologia anti-alemã. Quanto mais heterogénea for uma população, menos capaz será ela de se articular e de ter uma palavra democrática. Quanto mais a política aceita os imigrantes de outros países como bem entendem e lhes concede cidadania, mais a política selecciona as pessoas do Estado e influencia os resultados eleitorais. Estes imigrantes votam então de forma diferente dos autóctones.”
Maaßen disse durante a entrevista que países como a Alemanha e a Áustria têm as ferramentas necessárias para impedir a imigração, mas estão a realizar uma escolha consciente de não o fazer.
“A Alemanha e a Áustria podem começar a rejeitar pessoas nas fronteiras de um dia para o outro – devido à regulamentação de países terceiros”, afirmou o antigo chefe da espionagem. “Além disso, o Estado poderia deportar ou garantir a saída voluntária de “centenas de milhares de estrangeiros que não se querem integrar e que podem cometer crimes e continuar a depender dos benefícios sociais do Estado”.
Um dos principais pontos de discórdia para os governos ocidentais é que terceiros países se recusaram a aceitar de volta cidadãos estrangeiros, mas Maaßen disse que há uma série de ferramentas para lidar com estas nações recalcitrantes: “Também deveria ser possível persuadir países terceiros a aceitarem de volta os seus próprios nacionais após ordens de deportação. Se não o fizerem, poderá “congelar os seus bens”, impedir (os seus cidadãos) de viajarem para a Europa e outras coisas. É preciso persuadir esses Estados a comportarem-se de acordo com o direito internacional”, disse ele.
Maaßen duvida que os políticos alemães planeiem tomar quaisquer medidas sérias contra a imigração ilegal, apesar dos riscos crescentes, especialmente provenientes de culturas violentas.
“Porque não são os imigrantes simplesmente rejeitados nas fronteiras?” pergunta Maaßen. Ele aponta para a última “cimeira sobre migração” na Alemanha, onde disse ter visto “política de vitrine” ou “política fictícia”, onde os principais pontos levantados foram mais dinheiro para os requerentes de asilo e procedimentos de asilo mais rápidos. No entanto, ninguém fez a pergunta mais crucial: “Em primeiro lugar, porque é que estamos a deixar estas pessoas entrar na Alemanha e na Europa?”
“Porque não forçamos países como a Itália e a Grécia a finalmente fazerem o que deveriam fazer de acordo com os tratados europeus, nomeadamente uma protecção sensata das fronteiras? Porque é que deixamos que estas pessoas venham ter connosco, alimentamo-las e gastamos milhares de milhões com elas, enquanto muitos habitantes locais, reformados pobres com uma pensão de 920 euros depois de uma vida profissional plena, têm de recolher garrafas?”
Tal como a Remix News noticiou anteriormente, milhões de idosos alemães vivem na pobreza e, cada vez mais, são retirados das suas próprias casas para dar lugar ao afluxo recorde de imigrantes que chegam ao país.
Maioria muçulmana em 2200?
Os avisos de Maaßen podem ser prescientes, uma vez que a Europa sofre rapidamente mudanças demográficas. A Pew Research já observou que a população muçulmana da Europa poderá triplicar até 2050, para 76 milhões, num relatório abrangente. No entanto, num período de tempo mais longo, a PSU Research Review prevê uma maioria muçulmana até 2200, enquanto em certos países da UE, como a Grécia, a Irlanda, a França, a Bélgica e a Grã-Bretanha, mais de três quartos da população será muçulmana.
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Fonte: https://rmx.news/austria/europeans-will-succumb-to-islam-former-top-german-spy-issues-new-warning-as-muslim-majority-in-europe-predicted-by-2200/
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Acho muito optimista a previsão de só em 2200 a Europa ser de maioria muçulmana... De resto, muçulmana ou não, a Europa poderá tornar-se num Brasil do hemisfério norte bem antes disso.
Quanto ao que diz Maassen, creio que peca apenas por referir a alegada necessidade de uma ideia de missão entre os Europeus. É certo que, para fazer frente a uma missão (a islâmica), torna-se útil que haja missão oposta, mas nada garante que a oposição à missão invasora não se possa fazer doutro modo. Quando os Europeus se animaram de espírito de cruzada no Médio Oriente, acabaram por falhar o seu intento; quando, séculos mais tarde, já não tinham missão alguma mas tão somente uma gigantesca superioridade militar e civilizacional, dominaram por completo o Médio Oriente, dando-se ao luxo de aí atribuir territórios a Povos da zona, dando até um deles a Médio-Orientais que viviam há mais de mil anos na Europa...
Quanto ao que diz Maassen, creio que peca apenas por referir a alegada necessidade de uma ideia de missão entre os Europeus. É certo que, para fazer frente a uma missão (a islâmica), torna-se útil que haja missão oposta, mas nada garante que a oposição à missão invasora não se possa fazer doutro modo. Quando os Europeus se animaram de espírito de cruzada no Médio Oriente, acabaram por falhar o seu intento; quando, séculos mais tarde, já não tinham missão alguma mas tão somente uma gigantesca superioridade militar e civilizacional, dominaram por completo o Médio Oriente, dando-se ao luxo de aí atribuir territórios a Povos da zona, dando até um deles a Médio-Orientais que viviam há mais de mil anos na Europa...
Basta que os Europeus sejam coerentes com o seu próprio individualismo e hedonismo para quererem travar de imediato a entrada de massas civilizacionais visceralmente opostas a este modo de vida.
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