NEERLÂNDIA - NOVO ESTUDO MOSTRA COMO A IMIGRAÇÂO NÃO OCIDENTAL É NOCIVA À ECONOMIA DO PAÍS
Um novo estudo da Universidade de Amesterdão revela os enormes custos da imigração em massa para os Países Baixos ao longo de um período de quase 25 anos, com o relatório de 278 páginas a juntar-se à lista crescente de provas que refutam as alegações de que os imigrantes contribuem para os orçamentos nacionais no Ocidente, criando empregos e apoiando sistemas de pensões vacilantes.
O estudo histórico, intitulado “Estado de bem-estar social sem fronteiras: as consequências da imigração nas finanças públicas”, mostra que os custos líquidos da imigração para o sector público holandês durante o período 1995-2019 foram de espantosos 400 mil milhões de euros, com uma média de 17 mil milhões de euros por ano, com um pico de 32 mil milhões de euros em 2016 devido à “crise dos refugiados” de 2015.
Para colocar estes números em perspectiva, o governo holandês gastou cerca de 30 mil milhões de euros em educação em 2016, menos 2 mil milhões de euros do que gastou com imigrantes no mesmo ano.
Os quatro investigadores experientes do prestigiado departamento da Escola de Economia da Universidade de Amesterdão escrevem que “tiveram acesso a microdados únicos e anónimos da Statistics Dutch sobre todos os habitantes do país. Ao estimar o impacto fiscal da imigração, a contribuição líquida vitalícia dos imigrantes para os cofres públicos foi estimada através do emprego do método de contabilidade geracional.”
Os autores, com base em grandes quantidades de dados, também alertam que ou a imigração terá de ser restringida ou o sistema de segurança social holandês terá de enfrentar cortes dramáticos: «Os gastos do governo com os imigrantes estão agora acima da média em itens como educação, segurança social e benefícios. Os imigrantes, por outro lado, pagam, em média, menos impostos e prémios de segurança social. Quando somados, os custos líquidos da imigração revelam-se consideráveis: só para os imigrantes que entraram no período 1995-2019, estes são 400 mil milhões de euros, um montante na ordem de grandeza do total das receitas holandesas do gás natural da década de 1960 em diante. Estes custos resultam principalmente da redistribuição através do Estado-providência. A continuação da imigração, com a sua actual dimensão e estrutura de custos, colocará uma pressão crescente sobre as finanças públicas. A redução do estado de bem-estar social e/ou da imigração será então inevitável.»
Tendo em conta as conclusões do relatório, pode argumentar-se que toda a receita nacional dos Países Baixos proveniente do fracking e de outras medidas de extracção de gás natural, ao longo de aproximadamente 60 anos, foi inteiramente destinada à alimentação, ao alojamento, à educação e ao fornecimento de tratamento médico aos imigrantes e seus filhos no país.
O estudo também observa que a população holandesa aumentou devido ao ritmo acelerado da imigração, tornando-o um dos países mais densamente povoados do mundo. Esta densidade populacional colocou uma enorme pressão sobre a habitação, as escolas, os hospitais e as infra-estruturas, o que, por sua vez, sobrecarregou o orçamento holandês e o generoso sistema de segurança social.
Dos 17 milhões de habitantes holandeses no final de 2019, 13 por cento eram nascidos no estrangeiro (primeira geração) e 11 por cento eram filhos de imigrantes (segunda geração), o que representa, no total, 24 por cento da população holandesa.
O estudo mostra que os gastos per capita do Estado com os imigrantes são significativamente mais elevados do que os gastos da população holandesa nativa em segurança social, benefícios sociais e educação.
O estudo revela numa variedade de gráficos as contribuições médias – tanto positivas como negativas – dos Holandeses nativos versus os imigrantes não ocidentais.
O estudo, que tem o seu próprio site dedicado em língua inglesa, também divide os imigrantes ocidentais de primeira geração e os imigrantes não ocidentais de primeira geração. Os gráficos mostram que os imigrantes do Médio Oriente e do Norte de África nunca alcançam uma contribuição positiva em comparação com o que o Estado gasta com eles, enquanto outros imigrantes não ocidentais, como os asiáticos, têm uma ligeira contribuição líquida. No entanto, mesmo os imigrantes ocidentais ficam atrás dos cidadãos holandeses nativos nas suas contribuições.
Os gráficos mostram que, para os imigrantes de países como a Turquia e Marrocos, existe uma taxa de contribuição negativa particularmente elevada. Ao longo da vida média de um marroquino, custarão ao Povo Holandês 260 mil euros por pessoa.
O Ministério das Finanças holandês também revelou num relatório separado que os imigrantes pagam impostos mais baixos e fazem menos contribuições para a segurança social, o que reduz a sua contribuição fiscal líquida.
Resultados semelhantes foram observados em vários países, incluindo França e Alemanha. O governo alemão, por exemplo, prevê que gastará 36 mil milhões de euros com imigrantes só em 2023. No meio de uma crise orçamental, o governo está a cortar uma variedade de serviços e a recusar-se a emitir um bónus de pensão para a população nativa do país. Entretanto, investigadores em França estimam que os imigrantes custam ao Estado francês 25 mil milhões de euros por ano.
Apesar da realidade destes números, os governos liberais ocidentais promovem inexplicavelmente a ideia de que os imigrantes são a solução para as crescentes crises financeiras e de pensões da Europa. O governo liberal de Esquerda da Alemanha, por exemplo, procura liberalizar as leis de imigração, acelerar a naturalização e trazer até 1,5 milhões de imigrantes para o país por ano, com o chanceler Olaf Scholz a argumentar que é necessário apoiar o sistema de pensões em dificuldades da Alemanha e impulsionar o falta de mão de obra qualificada no país.
* * *
Em suma - nem economicamente se justifica a imigração em massa oriunda do terceiro-mundo. É que nem economicamente. Como se não bastasse a catástrofe anunciada e já visível no que respeita aos efeitos que a iminvasão tem na Identidade e na Segurança, até nos interesses mais elementares, até nisso a entrada maciça do terceiro-mundo pela Europa adentro é notoriamente prejudicial aos Europeus.
Por cá, ainda estes números não são conhecidos, pois que toda a informação relativa ao contributo imigrante para a Segurança Social é alegadamente positivo, «talvez» porque a média seja feita incluindo o contributo de empresários europeus estabelecidos em solo português... ou então o «nosso» terceiro-mundo é bem melhor do que o terceiro-mundo da Holanda, desgraçados dos Holandeses que tiveram azar com o seu terceiro-mundo, talvez queiram uma boa fatia do terceiro-mundo «de cá», a ver se a economia holandesa melhora...
1 Comments:
Para a Segurança Social portuguesa, a imigração extra.europeia contribuí muito abaixo dos portugueses e mesmo de outra diáspora europeia cá: https://pasteboard.co/ucdd41jyba07.jpg
Em suma, dão prejuízo, é só contabilizar os gastos no SNS, em educação, nos transportes, em politicas de integração, na estagnação dos salários dos portugueses.
Enviar um comentário
<< Home