quarta-feira, dezembro 20, 2023

ESCÂNDALO NA IGREJA - DIOCESES ENVOLVIDAS EM IMIGRAÇÃO ILEGAL AFRICANA, PAPA SUSPEITO DE ENVOLVIMENTO

Um escândalo significativo abalou recentemente a Igreja Católica em Itália, conforme noticiado pelo jornal italiano La Verita. As investigações levadas a cabo pelo Ministério Público da cidade de Ragusa expuseram o envolvimento de certas dioceses italianas no financiamento da Mediterranea, uma organização responsável pela imigração ilegal de africanos para a Europa.
Estas dioceses terão alegadamente contribuído com pelo menos 2 milhões de euros, tendo alguns dos pagamentos da Igreja acabado nas contas pessoais de activistas pró-imigração, segundo o jornal polaco wPolityce.
Figuras-chave nesta rede informal de bispos incluem o Cardeal Matteo Zuppi, de Bolonha, o Arcebispo Corrado Lorefice, de Palermo, e vários outros, sendo o Cardeal Jean-Claude Hollerich, do Luxemburgo, também implicado pela doação de 25000 euros.
A figura central do escândalo é Luca Casarini, um activista de Esquerda conhecido pelo seu papel nos protestos da cimeira do G8 em Génova, em 2001. Mais tarde, envolveu-se no transporte de imigrantes ilegais para Lampedusa. A relação de Casarini com o Papa Francisco, iniciada em Dezembro de 2019, suscitou suspeitas, especialmente depois de Francisco ter convidado Casarini a participar no Sínodo dos Bispos do Vaticano, apesar da sua falta de envolvimento activo na vida da Igreja.
Actualmente, Casarini e cinco outras pessoas que trabalham para a Mediterranea estão sob investigação na Sicília por um incidente de 2020 envolvendo o navio Mare Jonio. Nessa altura, desembarcaram 27 imigrantes num porto siciliano sem autorização. Eles tinham levado os imigrantes de um navio de abastecimento dinamarquês 37 dias antes, tendo-lhes a empresa dinamarquesa Maersk pago cerca de 135 mil dólares para levar os imigrantes, o que a empresa descreveu como uma doação. No entanto, os promotores dizem que foi uma recompensa e uma violação das leis de imigração italianas.
Mensagens foram interceptadas durante a investigação e vazadas para a imprensa, revelando que os activistas da Mediterranea, financiados pelos responsáveis ​​da Igreja, expressaram desdém pelos bispos em privado, ao mesmo tempo que adoptavam um tom reverente nas interacções directas. Durante as gravações, Casarini gabou-se de estar a ganhar US$6500 com doações, principalmente da Igreja, e que, portanto, poderia “pagar o aluguer sem ter de trabalhar num bar”.
O braço direito de Casarini, Giuseppe Caccia, escolheu algumas palavras para o Cardeal Zuppi e o Arcebispo Lorefice, dizendo: “Estes bispos bergoglianos são idiotas”. O próprio Casarini riu que a primeira carta do papa em seu nome, que tinha a frase “Luca, querido irmão”, não era boa o suficiente, e eles teriam de receber uma segunda dizendo: “Luca, filho amado”.
O capelão do Mare Jonio, Pe. Mattia Ferrari, um padre conhecido por trabalhar em círculos pró-refugiados, disse com espanto: “A Igreja Católica está a tornar-se o nosso Soros”, referindo-se ao financiamento que estavam a receber.
Os comentadores estão a debater se estes bispos agiram de forma independente ou sob a direcção do Papa Francisco, com a maioria a inclinar-se para a primeira opção. As suas acções, destinadas a alinhar-se com os interesses percebidos pelo papa, podem resultar na diminuição das doações dos paroquianos e prejudicar a credibilidade dos bispos.
Este escândalo serve como um sério alerta contra o envolvimento da Igreja no financiamento de projectos ideológicos, especialmente se forem ilegais.

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Fontes:
https://rmx.news/poland/the-catholic-church-is-becoming-our-soros-growing-scandal-around-italian-catholic-church-funding-illegal-immigration-pro-refugee-activists-brag-about-not-having-to-work-due-to-church-d/
https://www.jihadwatch.org/2023/12/italy-catholic-church-funds-illegal-migration-activists-brag-about-not-having-to-work-due-to-church-donations

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Quem é que ouviu ou leu sobre mais esta vergonha eclesiástica nos grandessíssimos mé(r)dia tugas? Eu ainda não...
De resto, não surpreende. A Igreja é o que sempre foi. Continua coerente consigo mesma. Continua, por isto mesmo, a ser inimiga mortal das identidades europeias, tal como há dois mil anos. 
Conforme já aqui foi dito diversas vezes, j
á no início do século III o papa «São» Calisto (um dos grandes papas do Cristianismo primitivo) celebrava casamentos entre mulheres livres e escravos (que frequentemente nem europeus eram), o que era proibido pela lei romana. Um rival de Calisto, Hipólito (que mais tarde se arrependeu e se tornou num dos mártires do Cristianismo). Callisto respondeu de uma forma caracteristicamente cristã: a Igreja está acima das leis nacionais.
Octávio César Augusto tinha proibido estes casamentos, precisamente porque queria salvaguardar a estirpe romana, conforme se lê na obra «Os Doze Césares», de Suetónio...
Não admira pois que em 1938 - antes do Concílio Vaticano II, considerado por muitos católicos direitistas como a raiz de todo o mal, como se antes disso a Igreja «fosse cá dos nossos»... - a Igreja Católica Apostólica Romana celebrasse casamentos interraciais...
O regime fascista italiano quis nessa altura proibir o matrimónio de italianos com não arianos. Ora esta decisão do governo fascista violava a Concordata com a «Santa» Sé datada de 1929, segundo a qual o Estado italiano se comprometia a aceitar a validade de todos os casamentos celebrados pela Igreja. Por isso mesmo, o Osservatore Romano, periódico semi-oficial do Estado Papal, declarou que «pelos direitos concedidos pelo próprio Deus, que a Igreja garante a todos os seus filhos sem discriminação», a Igreja considera ser sua missão santificar todos os casamentos, incluindo os que forem celebrados entre católicos de diferentes raças.
Não admira por isso que, há já uns anitos, o papa tenha apelado ao Povo de Veneza que recebesse os imigrantes ilegais norte-africanos que estavam a chegar às costas da cidade. 
Ou seja, tal como Calisto há mil e oitocentos anos, o seu actual sucessor incita a população a violar a lei - e, tal como Calisto, fá-lo em nome da moral cristã; entretanto, os seus comparsas parecem agora estar directamente envolvidos na violação da lei e das fronteiras, novamente em total coerência com o seu ideário, tão visceralmente inimigo do Nacionalismo e, na verdade, de toda as Nações, desde que o carpinteiro morto pregou o amor universal sem fronteiras ao mesmo tempo que declarava a intenção de criar ódio no seio das famílias, ou seja, no seio da estirpe.
Que haja agora ligação entre activistas imigracionistas e clérigos da Igreja num acto de violação das fronteiras europeias em prol da iminvasão africana, eis o que só confirma, já ao ponto da caricatura, a natural ligação moral, logo, visceral, entre o Cristianismo e o actual «credo» do anti-racismo, pois que, em matéria doutrinal, isto é pai e filho, ambos inimigos mortais da identidade étnica da Europa e, no fundo, e a seu tempo, de todas as outras.
Só um Nacionalismo coerente, isto é, integral, entenda-se, etno-religioso, pode fazer frente a este veneno moral que é, sempre foi, uma autêntica sida civilizacional, vírus que atinge as defesas do organismo da Estirpe.

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1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Propaganda... https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2463728/oim-sublinha-aumento-historico-de-migrantes-este-ano

21 de dezembro de 2023 às 23:58:00 WET  

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