ESCÂNDALO NA IGREJA - DIOCESES ENVOLVIDAS EM IMIGRAÇÃO ILEGAL AFRICANA, PAPA SUSPEITO DE ENVOLVIMENTO
Um escândalo significativo abalou recentemente a Igreja Católica em Itália, conforme noticiado pelo jornal italiano La Verita. As investigações levadas a cabo pelo Ministério Público da cidade de Ragusa expuseram o envolvimento de certas dioceses italianas no financiamento da Mediterranea, uma organização responsável pela imigração ilegal de africanos para a Europa.
Estas dioceses terão alegadamente contribuído com pelo menos 2 milhões de euros, tendo alguns dos pagamentos da Igreja acabado nas contas pessoais de activistas pró-imigração, segundo o jornal polaco wPolityce.
Figuras-chave nesta rede informal de bispos incluem o Cardeal Matteo Zuppi, de Bolonha, o Arcebispo Corrado Lorefice, de Palermo, e vários outros, sendo o Cardeal Jean-Claude Hollerich, do Luxemburgo, também implicado pela doação de 25000 euros.
A figura central do escândalo é Luca Casarini, um activista de Esquerda conhecido pelo seu papel nos protestos da cimeira do G8 em Génova, em 2001. Mais tarde, envolveu-se no transporte de imigrantes ilegais para Lampedusa. A relação de Casarini com o Papa Francisco, iniciada em Dezembro de 2019, suscitou suspeitas, especialmente depois de Francisco ter convidado Casarini a participar no Sínodo dos Bispos do Vaticano, apesar da sua falta de envolvimento activo na vida da Igreja.
Actualmente, Casarini e cinco outras pessoas que trabalham para a Mediterranea estão sob investigação na Sicília por um incidente de 2020 envolvendo o navio Mare Jonio. Nessa altura, desembarcaram 27 imigrantes num porto siciliano sem autorização. Eles tinham levado os imigrantes de um navio de abastecimento dinamarquês 37 dias antes, tendo-lhes a empresa dinamarquesa Maersk pago cerca de 135 mil dólares para levar os imigrantes, o que a empresa descreveu como uma doação. No entanto, os promotores dizem que foi uma recompensa e uma violação das leis de imigração italianas.
Mensagens foram interceptadas durante a investigação e vazadas para a imprensa, revelando que os activistas da Mediterranea, financiados pelos responsáveis da Igreja, expressaram desdém pelos bispos em privado, ao mesmo tempo que adoptavam um tom reverente nas interacções directas. Durante as gravações, Casarini gabou-se de estar a ganhar US$6500 com doações, principalmente da Igreja, e que, portanto, poderia “pagar o aluguer sem ter de trabalhar num bar”.
O braço direito de Casarini, Giuseppe Caccia, escolheu algumas palavras para o Cardeal Zuppi e o Arcebispo Lorefice, dizendo: “Estes bispos bergoglianos são idiotas”. O próprio Casarini riu que a primeira carta do papa em seu nome, que tinha a frase “Luca, querido irmão”, não era boa o suficiente, e eles teriam de receber uma segunda dizendo: “Luca, filho amado”.
O capelão do Mare Jonio, Pe. Mattia Ferrari, um padre conhecido por trabalhar em círculos pró-refugiados, disse com espanto: “A Igreja Católica está a tornar-se o nosso Soros”, referindo-se ao financiamento que estavam a receber.
Os comentadores estão a debater se estes bispos agiram de forma independente ou sob a direcção do Papa Francisco, com a maioria a inclinar-se para a primeira opção. As suas acções, destinadas a alinhar-se com os interesses percebidos pelo papa, podem resultar na diminuição das doações dos paroquianos e prejudicar a credibilidade dos bispos.
Este escândalo serve como um sério alerta contra o envolvimento da Igreja no financiamento de projectos ideológicos, especialmente se forem ilegais.
Conforme já aqui foi dito diversas vezes, já no início do século III o papa «São» Calisto (um dos grandes papas do Cristianismo primitivo) celebrava casamentos entre mulheres livres e escravos (que frequentemente nem europeus eram), o que era proibido pela lei romana. Um rival de Calisto, Hipólito (que mais tarde se arrependeu e se tornou num dos mártires do Cristianismo). Callisto respondeu de uma forma caracteristicamente cristã: a Igreja está acima das leis nacionais.
O regime fascista italiano quis nessa altura proibir o matrimónio de italianos com não arianos. Ora esta decisão do governo fascista violava a Concordata com a «Santa» Sé datada de 1929, segundo a qual o Estado italiano se comprometia a aceitar a validade de todos os casamentos celebrados pela Igreja. Por isso mesmo, o Osservatore Romano, periódico semi-oficial do Estado Papal, declarou que «pelos direitos concedidos pelo próprio Deus, que a Igreja garante a todos os seus filhos sem discriminação», a Igreja considera ser sua missão santificar todos os casamentos, incluindo os que forem celebrados entre católicos de diferentes raças.
Não admira por isso que, há já uns anitos, o papa tenha apelado ao Povo de Veneza que recebesse os imigrantes ilegais norte-africanos que estavam a chegar às costas da cidade.
Ou seja, tal como Calisto há mil e oitocentos anos, o seu actual sucessor incita a população a violar a lei - e, tal como Calisto, fá-lo em nome da moral cristã; entretanto, os seus comparsas parecem agora estar directamente envolvidos na violação da lei e das fronteiras, novamente em total coerência com o seu ideário, tão visceralmente inimigo do Nacionalismo e, na verdade, de toda as Nações, desde que o carpinteiro morto pregou o amor universal sem fronteiras ao mesmo tempo que declarava a intenção de criar ódio no seio das famílias, ou seja, no seio da estirpe.
Que haja agora ligação entre activistas imigracionistas e clérigos da Igreja num acto de violação das fronteiras europeias em prol da iminvasão africana, eis o que só confirma, já ao ponto da caricatura, a natural ligação moral, logo, visceral, entre o Cristianismo e o actual «credo» do anti-racismo, pois que, em matéria doutrinal, isto é pai e filho, ambos inimigos mortais da identidade étnica da Europa e, no fundo, e a seu tempo, de todas as outras.
Só um Nacionalismo coerente, isto é, integral, entenda-se, etno-religioso, pode fazer frente a este veneno moral que é, sempre foi, uma autêntica sida civilizacional, vírus que atinge as defesas do organismo da Estirpe.
Etiquetas: Nacionalismo X Cristianismo
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