quarta-feira, dezembro 20, 2023

FRANÇA - PROFESSORA ACUSADA DE «RACISMO» E AMEAÇADA DE VIOLAÇÃO POR MOSTRAR PINTURA EUROPEIA A ALUNOS MUÇULMANOS

Nenhuma descrição de foto disponível.Diana e Ácteon, pintura a óleo sobre cobre de Giuseppe Cesari (1568-1640) em cerca de 1604, a obra que escandalizou os pivetes muslos numa escola francesa

Uma discussão furiosa eclodiu em França e deixou uma professora a temer pela sua vida depois de ter mostrado uma pintura renascentista do século XVII representando mulheres nuas a alunos numa aula de arte, o que suscitou queixas de pais muçulmanos.
Funcionários da Jacques Cartier em Issou, a oeste de Paris, recusaram-se a trabalhar na Lues em solidariedade para com a professora que exibiu a obra-prima – 'Diana e Actéon' do pintor italiano Giuseppe Cesari – na aula de Joves.
A obra retrata uma história da mitologia grega em que o caçador Actéon irrompe num local onde a Deusa Diana e Suas Ninfas Se banham. Mostra uma Diana nua e quatro companheiras nuas e está exposta no museu do Louvre, em Paris.
Após a aula, circularam postagens falsas nas redes sociais acusando a professora de fazer comentários racistas, alimentando ainda mais a raiva.
O ministro da Educação da França, Gabriel Attal, visitou pessoalmente a escola na Lues e mais tarde disse que os alunos que fizessem as falsas alegações seriam disciplinados.
A crise surge depois de um tribunal francês ter condenado na Vernes seis adolescentes pelo seu papel na decapitação de Samuel Paty, em 2020, fora da sua escola secundária perto de Paris, depois de terem ajudado a identificá-lo a um islamista radicalizado. Paty, professor de História e Geografia de 47 anos, foi esfaqueado e decapitado no subúrbio parisiense de Conflans-Sainte-Honorine em Outubro de 2020, a apenas 20 quilómetros de Issou.
Os professores agora estão preocupados com a possibilidade de também serem atacados, relata o The Times.
Na Joves, “durante uma aula de Francês, um colega exibiu uma pintura do século XVII que mostrava mulheres nuas”, disse Sophie Venetitay, secretária-geral do sindicato dos professores do ensino secundário Snes-FSU.
O nome da professora e as falsas alegações de que ela teria feito comentários racistas a estudantes muçulmanos foram posteriormente divulgadas nas redes sociais, segundo relatos, aumentando o receio de que ela pudesse ser alvo.
De acordo com o Le Figaro, os estudantes alegadamente acusaram a sua professora de racismo - alegando que ela mostrou a pintura como uma provocação e como um meio de atingir os seus alunos muçulmanos, mostrando-lhes mulheres nuas.
Referindo-se ao furor, Venetitay disse à emissora BFMTV: 'Sabemos bem que métodos como este podem levar a uma tragédia... Vimos isso no assassinato de Samuel Paty. 
'Os nossos colegas sentem-se ameaçados e em perigo.' 
A pintura teria sido mostrada durante uma aula de arte a alunos de 12 e 13 anos.
“Alguns alunos desviaram o olhar, sentiram-se ofendidos, disseram que ficaram chocados”, disse Venetitay, acrescentando que “alguns também alegaram que a professora fez comentários racistas” durante uma discussão em aula.
O pai de um aluno enviou um e-mail ao director da escola dizendo que o seu filho foi impedido de falar durante a discussão e que iria registar uma queixa, disse ela.
Venetitay disse que foi a “gota de água” para os professores da escola, que se queixaram de um “clima muito degradado”, bem como de uma “falta de apoio” da administração, apesar de “vários alertas”.
Num e-mail enviado aos pais na Vernes, os professores disseram que estavam a exercer o seu direito de ficar longe das salas de aula devido à “situação particularmente difícil” na escola secundária.
Descreveram o “desconforto palpável” e o “aumento de casos de violência” como a sua realidade diária.
Os professores disseram que os alunos admitiram ter inventado coisas em postagens online e que era tarde demais para conter a raiva. “Estamos a lidar com pais vingativos que preferem acreditar nos seus filhos do que em nós”, disseram em comunicado.
Os professores da escola disseram que o comportamento estava a piorar mesmo antes da briga, com alunos a brigar e a ameaçar violação.
'Sentimos que estamos claramente em perigo. Somos apoiados pelos nossos superiores directos, mas não pelos demais superiores”, disse um professor ao The Times'Este é um verdadeiro pedido de ajuda'.
Attal disse que será instaurado um processo disciplinar «contra os estudantes responsáveis ​​por esta situação e que também admitiram os factos». Uma equipa também seria enviada à escola para garantir que aderisse aos “valores da república”, disse ele. 
A mesma escola teria registado 10 incidentes de discriminação ou racismo no período escolar deste ano, de acordo com a emissora francesa BFMTV.
Le Figario citou fontes dizendo que a vida na escola tem sido tensa há muito tempo.
Uma fonte disse ao jornal que o director da escola estava de licença no momento do incidente e que “foram enviados reforços para reforçar o número de funcionários da vida escolar”. 
“O clima dentro deste colégio tem sido tenso desde o início do ano, nomeadamente devido aos pais dos alunos que questionam sistematicamente o conteúdo dos cursos e as punições”, acrescenta a fonte, lembrando que têm sido apresentadas diversas queixas por parte dos professores.
As tensões surgem após uma série de ataques contra professores nos últimos anos.
Em 2020, Samuel Paty foi assassinado após a divulgação nas redes sociais de mensagens de que Paty havia mostrado à sua turma caricaturas do profeta Maomé da revista satírica Charlie Hebdo.
E em Outubro, outro islamista radicalizado esfaqueou o seu antigo professor Dominique Bernard até à morte na cidade de Arras, no norte do país.

*
Fontes:
https://www.dailymail.co.uk/news/article-12852075/outrage-Muslim-parents-Renaissance-painting-nude-women-French-class-crisis-teachers.html
https://www.jihadwatch.org/2023/12/france-art-teacher-shows-class-17th-century-painting-featuring-nude-women-muslims-enraged-charge-racism

* * *

São mais umas quantas confirmações de que o multiculturalismo que inclui o terceiro-mundo é incompatível com a democracia europeia e que, por isto mesmo, a imigração em massa oriunda do terceiro-mundo é inimiga da Liberdade e, no caso, até da cultura dos Europeus. 


1 Comments:

Blogger lol said...

Muslos sao heteros mas diferente dos cucks cristaos nao basta ser nao gay heteros tem codigo de conduta rigida tanto que a maioria das forcas do iran sao heteros putos mas cucks fingem que sao gays

21 de dezembro de 2023 às 22:13:00 WET  

Enviar um comentário

<< Home