quarta-feira, dezembro 20, 2023

SOBRE O ESTADO DA IMINVASÃO EM CURSO

O número de imigrantes a viver em Portugal em situação legal quase duplicou na última década, mostram os dados divulgados hoje, Dia Internacional dos Migrantes, pela Pordata (base de dados da Fundação Francisco Manuel dos Santos). Ajudam a compensar o saldo natural mas mais de 1 em cada 3 têm contratos temporários.
Só no ano passado entraram no país 118 mil imigrantes – o  número mais elevado desde que há registo. E seis em cada dez têm entre 15 e 44 anos. Quase um terço (31%) vive em situação de pobreza ou de exclusão social.
No final do ano passado, viviam em Portugal 798480 estrangeiros (7,6% da população). Há dez anos eram cerca de 400 mil. Quase um terço dos imigrantes são brasileiros, sendo 8 em cada 10 provenientes de países de fora da União Europeia. A maioria (62%) são homens, sobretudo jovens, quase metade (48,8%) obtiveram nacionalidade portuguesa e 2 em cada 10 viviam anteriormente noutro Estado-membro. 

Contratos temporários
Num contexto de perda demográfica, o crescimento da população desde 2019 só é possível graças aos estrangeiros, sendo o número de imigrantes o triplo dos emigrantes que saem anualmente.
Desde 2008 que se verifica um aumento anual das entradas no país com excepção de 2010, 2011, 2012 e 2020. Na análise à evolução na última década, Portugal foi o 4.º país da UE com maior aumento do número de imigrantes. Há 11 anos era o penúltimo.
O país também fica em 4.º na tabela da precariedade laboral. No ano passado, a taxa de desemprego entre estrangeiros provenientes de países não europeus era mais do dobro da média nacional (14,7% e 6,1%, respetivamente). Mais de 1 em cada 3 tinham contratos temporários. E quase um terço (31%) viviam em situação de pobreza ou de exclusão social (11 pontos percentuais acima do valor da população portuguesa).
Judeus sefarditas
Nos últimos 15 anos a nacionalidade portuguesa foi atribuída a cerca de um milhão de estrangeiros, residentes ou não em Portugal. Aliás, entre 2021 e 2022 mais de metade dos que receberam o título não eram residentes, sendo que, no ano passado, 37% eram descendentes de judeus sefarditas portugueses.
Em relação aos residentes, em 2021, só foi concedida nacionalidade a 3,7%. Ainda assim, Portugal voltou a ocupar o 4.º lugar, entre os Estados-membros que mais concederam a nacionalidade a estrangeiros residentes.
No ensino Básico e Secundário, o número de alunos estrangeiros duplicou em cinco anos, passando de 49669 para 105855. No Superior, o aumento foi menos expressivo mas nos doutoramentos um terço dos inscritos (34%) são estrangeiros.
Em Setembro, mais de 57 mil ucranianos estavam em Portugal ao abrigo do regime de protecção temporária. A UE acolheu 4,2 milhões de pessoas que fugiram da guerra na Ucrânia, mais de metade estão na Alemanha e Polónia.
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Fonte: https://www.jn.pt/2856889709/numero-de-imigrantes-em-portugal-quase-duplica-em-10-anos/

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Tirando o que respeita aos desgraçados dos refugiados ucranianos, todos os outros números são desgraça em catadupa, uma a seguir à outra, qual delas a pior, sequência de catástrofes como nunca este País viu desde que metade do que é hoje Portugal ainda estava sob domínio mouro. Só há no texto da notícia uma lufadazita de ar fresco quando diz que mais de metade dos que adquiriram a nacionalidade portuguesa não estão em território português, pode ser que sejam endinheirados judeus e outros que tais, se calhar querem só ter um poiso seguro em caso de terem de fugir donde agora vivem, mas é fraco consolo. Que a esmagadora maioria dos imigrantes seja oriunda de fora da Europa é outra miséria, mais uma promessa de imensa barracada contra a identidade nacional a médio ou a longo prazo, se calhar até a curto prazo, incluindo criminalidade a rodos, como se já não fosse suficientemente obsceno o facto de Portugal ter o terceiro maior índice de assaltos da Europa em 2019... O terceiro maior índice de assaltos da Europa em 2019... o pessoal das elites reinantes olha para este número e pensa, o que há agora a fazer?, é simples, toca a importar centenas de milhares de indivíduos oriundos precisamente de um dos países do planeta com mais criminalidade violenta, o Brasil, a ver se Portugal chega rapidamente ao primeiro lugar em assaltos de rua, boa ideia. 
De resto e falando na generalidade do panorama iminvasório, o que é que pode correr mal em trazer para o País centenas de milhares de terceiro-mundistas do sexo masculino em idade militar?, há-de ser só maravilhas, por essas ruas que, de verdadeiramente portuguesas. passam cada vez mais a território tuga mal frequentado e semi-ocupado...
Urge por todos os meios consciencializar os Portugueses, de norte a sul, sem esquecer as ilhas, que nada disto poderá comprometer ou obrigar moralmente um português seja ao que for para com um destes «portugueses» novos, de papel passado pela elite.
A segregação étnica moral é um imperativo da salvaguarda identitária. Qualquer europóide - grego, sueco ou mesmo arménio, ou até georgiano - está mais próximo de qualquer verdadeiro português do que qualquer bom vizinho não europeu que tenha nascido em solo português e aqui viva desde há décadas.  Nunca nenhuma elite terá legitimidade para, através da força das leis por si paridas, chegar realmente a adulterar a Nação, quanto mais a afogá-la num charco de lama racial. É uma questão de lealdade e de verdadeiro amor ao próximo, amor ou pelo menos preferência: há que dar preferência ao próximo, e este «próximo», já se vê, é o que está realmente, etnicamente, próximo dos Portugueses, ou seja, é o próximo na sua acepção original, do Antigo Testamento, porque o próximo do judeu é outro judeu, não na acepção cristã, bastarda por natureza, que transformou o termo «próximo» em sinónimo de «qualquer um». 

A actual situação da iminvasão em Portugal é exactamente o que a elite ocidental actual quer fazer em todo o Ocidente e só já não o faz com tanto à vontade em vários países porque nesses vários países já há uma força política influente que contraria a imigração, que é a hoste nacionalista nas suas diversas formações partidárias democráticas, como se tem visto em Itália, na Suécia, na Holanda e em França, até em Inglaterra, até certo ponto, e noutros, como a Hungria e a Polónia. Este desenvolvimento nacionalista só está atrasado em Portugal porque por cá o movimento nacionalista tem sido atrasado desde há cinquenta anos pela mentalidade estupidamente anti-democrática de quem o andou a dirigir até muito recentemente, que só afastou os militantes nacionalistas do seu próprio povo e o resultado é o que se vê. 

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Isto é o maior descalabro de toda a história de Portugal, é sem dúvida a maior ameaça identitária ao povo deste país e adultera não só a identidade, mas a própria democracia.

Nota: metade do texto não é possivel de ler, deve ser por causa da cor da letra ou assim.

20 de dezembro de 2023 às 19:42:00 WET  
Blogger Caturo said...

Obrigado pelo aviso, só há pouco reparei, isto às vezes tem destas falhas técnicas. De qualquer modo, quando assim for, há que passar o cursor por cima para poder ler o texto.

Quanto ao essencial, sim, é um dos maiores atentados de sempre, com a colaboração da esmagadora maior parte da «direitinha», que se borrifa para a Nação e terá por isso de ser julgada nas urnas e, talvez um dia num futuro longínquo mas possível, também em tribunal popular.

20 de dezembro de 2023 às 20:48:00 WET  

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