ITÁLIA - GOVERNO DE MELONI CRITICA JUÍZA QUE NÃO CONFIRMA DETENÇÃO DE IMIGRANTES MOUROS
Na sequência da atitude de Giorgia Meloni, os membros daquele órgão autónomo do poder judicial assinaram, até agora, uma petição para proteger a juíza de Catânia, Iolanda Apostolico, que foi criticada pelo Governo por não ter confirmado a detenção de três imigrantes tunisinos requerentes de asilo num centro de pré-remoção (CPR), tornando ilegítimo o decreto migratório em várias partes.
O documento também censura a “grave deslegitimação profissional” a que a magistrada foi sujeita por membros do Governo que alegam que é tendenciosa contra eles devido a publicações anteriores nas redes sociais contra o líder da Liga, Matteo Salvini, e a favor de Organizações não-Governamentais (ONG) de resgate de imigrantes.
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Fonte: https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/giorgia-meloni-critica-juiza-que-anulou-parte-de-decreto-sobre-os-migrantes
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É o costume - uma elite que o povo não elegeu viola as decisões de quem foi eleito pelo povo para cumprir o que foi prometido ao povo antes da sua eleição. Ou seja, os «racistas» prometem travar a imigração, a mensagem agrada ao povo, o povo vota e dá a vitória democrática aos «racistas» - e, quando os «racistas» destarte empossados querem simplesmente cumprir o que prometeram, lá estão os representantes da elite político-cultural não eleita a impedir que se cumpra o que foi prometido ao povo.
A elite reinante faz portanto pela secretaria o que não consegue fazer pela Democracia. A elite reinante viola assim a Democracia - porque, de facto, a Democracia é, com cada vez maior clareza, aliada do «racismo», aliás, do Nacionalismo.
A elite reinante faz portanto pela secretaria o que não consegue fazer pela Democracia. A elite reinante viola assim a Democracia - porque, de facto, a Democracia é, com cada vez maior clareza, aliada do «racismo», aliás, do Nacionalismo.
Razão terão, nesse sentido, Trump, Orbán e o governo polaco, o israelita e, também, o italiano, em deitar abaixo o gangue ideológico que controla a «Justiça» sem ter sido eleito para isso, o que lhe permite boicotar actos governativos de quem foi eleito para governar, o que significa que a esta elite jurídica, face da elite político-culturalmente reinante, é desse modo concedido o poder de violar a Democracia, agindo em nome da sua sensibilidade universalista contra a mentalidade «racista», tribalista, nacionalista do povo.
Nunca foi por isso tão claro qual o grande combate político do nosso tempo: de um lado, o Nacionalismo, promovido pelos «racistas» e apoiado pelas classes populares; do outro, o Universalismo na sua vertente particularmente anti-racista e imigracionista, imposta pelas elites culturais aos Povos do Ocidente.
Pode pois acontecer que, num futuro possível, e desejável, todos os que agora sabotam a Democracia para conseguirem impingir a imigração aos Europeus venham um dia a sentar-se no banco dos réus em julgamento sumário de tribunal popular.
Pode pois acontecer que, num futuro possível, e desejável, todos os que agora sabotam a Democracia para conseguirem impingir a imigração aos Europeus venham um dia a sentar-se no banco dos réus em julgamento sumário de tribunal popular.
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