PAÍSES BAIXOS - MONSTRO DE ROTERDÃO TEM NOME ÁRABE...

Os meios de comunicação holandeses estão a focar-se numa perspectiva de que o alegado assassino no massacre da Universidade Erasmus de Roterdão nutria uma ideologia de Extrema-Direita e era um “neonazi”, mas, ao mesmo tempo, os meios de comunicação social têm-se mantido nitidamente silenciosos sobre os antecedentes imigratórios do homem.
Dado o nome do suspeito, Fouad, que significa “coração” em árabe, há fortes razões para acreditar que ele vem de um país do Médio Oriente ou tem origem no Médio Oriente, o que, dada a raiva pela imigração em massa que há na Holanda, seria uma informação pertinente. para este debate público em curso.
A Remix News relatou anteriormente os detalhes do caso, com Fouad L. acusado de matar uma mãe de 39 anos e sua filha de 14 anos em sua casa, antes de incendiá-la juntamente com o seu próprio apartamento logo a seguir. Há notícias de que a mãe pode ter denunciado Fouad L. à polícia quando o observou torturar o seu coelho de estimação, o que pode ter servido de motivo para o duplo homicídio. Depois de assassinar as duas mulheres, Fouad L. viajou para a universidade médica Erasmus em Rotterdam, onde já foi estudante antes de ser suspenso permanentemente, e matou a tiro um professor de 43 anos. Também jogou coqueteis Molotov dentro do prédio e provocou incêndios em vários locais.
Até agora, os média holandeses, bem como a polícia, não divulgaram nada sobre o histórico de imigração do homem, incluindo se ele é estrangeiro ou cidadão holandês. Na verdade, muitos meios de comunicação holandeses, como o Het Parool, recusam-se a divulgar o nome do homem, referindo-se às suas iniciais como FL. Também não foi divulgada nenhuma fotografia do suspeito do tiroteio, embora isto seja habitual no sistema de justiça holandês, onde fotos de suspeitos muitas vezes nunca são divulgadas. Porém, mesmo durante a sua detenção pela polícia, um vídeo mostra que o homem estava com os olhos vendados. Não está claro se esta é uma prática policial comum para uma detenção envolvendo um suspeito violento, mas apenas aumenta o mistério sobre a identidade e aparência do suspeito.
No entanto, surgiram muitos detalhes sobre o assassino, incluindo o histórico online do suspeito. Os meios de comunicação internacionais relataram que ele era “neonazi” e “alcoólatra furioso”. Em postagem no 4chan, supostamente feita por Fouad L., ele admite ter torturado o seu coelho de estimação enquanto estava embriagado.
“(Fui) torturado pela minha suspensão injusta e descarreguei no coelho em estupor freudiano de embriaguez [sic]”, escreveu ele. Aparentemente, também usou calúnias anti-semitas e termos racistas para os negros ao postar no 4chan.
Não está claro como as suas postagens foram obtidas, mas material de Extrema-Direita foi supostamente encontrado no seu telefone – um facto no qual os média holandeses e ingleses se estão a concentrar. No entanto, não está claro o que é esse material de Extrema-Direita e se isso justifica o rótulo de que o suspeito era um “neonazi”.
Além disso, há uma longa história de pessoas provenientes de países islâmicos que albergam crenças anti-semitas e até crenças racistas em relação aos africanos subsarianos, uma população que tem sido rotineiramente escravizada pelos Árabes durante centenas de anos.
Mesmo que esteja provado que o homem nutria crenças de “Extrema-Direita”, quaisquer que sejam, a sobre-representação de estrangeiros nas estatísticas de crimes violentos em toda a Europa tem sido bem documentada, incluindo dados da Dinamarca que mostram a espantosa sobre-representação de estrangeiros nas estatísticas de crimes violentos dos filhos de imigrantes que possuem cidadania dinamarquesa. Na Dinamarca, os dados mostram que, ao longo do tempo, a integração ocorre dentro destes grupos e que eles são realmente responsáveis ​​por níveis mais elevados de criminalidade, apesar de terem nascido no país ocidental liberal.
Na verdade, como mostra o vídeo da Remix News acima, o governo holandês entrou em colapso no início deste ano devido à questão da imigração, com a demissão do primeiro-ministro holandês, Mark Rutte.
Dada a crescente oposição à imigração em massa nos Países Baixos, os meios de comunicação social e a classe política podem ter um forte motivo para esconder detalhes sobre a origem estrangeira do homem, ao mesmo tempo que confunde Fouad L. com movimentos de Direita.

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Fonte: https://rmx.news/trending/dutch-media-cover-up-media-silent-on-potential-migration-background-of-shooter-who-killed-3-in-rotterdam-university-massacre/
Outra: https://www.jihadwatch.org/2023/10/in-rotterdam-muslim-murderer-has-his-identity-hidden-from-public?fbclid=IwAR2JDsGdSTRW2yP28u1s1PypqkTvBd-0WQMYp-ZdZz77R7ySaSt_5qEt6wM
Agradecimento a quem também aqui trouxe esta notícia, há coisa de dias.

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Passem palavra, tanto quanto puderem, já que os grandessíssimos mé(r)dia nem piam sobre o nome árabe do homicida...
Sirva o caso também como lição - ao lidar com esta «gente», a denúncia à polícia deve ser feita no maior anonimato possível de modo a que se menorize o risco de represálias sobre europeus. Nada vale mais do que vidas europeias e já é suficientemente nojento que estas sejam ameaçadas pelas acções da elite; permitir que, além de ameaçadas, também sejam vitimadas, é um cúmulo de indignidade que não pode ser perdoado, pois que toda a negligência neste zelo é só por si criminosa. No caso em concreto, as autoridades tinham no mínimo dos mínimos obrigação de deter de imediato o alógeno assim que este foi denunciado por comportamento violento até que fossem apuradas as circunstâncias da situação. A precaução impõe-se e, aqui, mais vale agir por excesso que por defeito. Sim - em solo europeu, uma só vida europeia vale mais do que toda a liberdade de todos os alógenos.
Quanto aos demais culpados e cúmplices desta vivência em solo ocidental, pode ser que, um dia, toda esta elite me(r)diática, todos estes «jornalistas» ao serviço do sistema anti-racista, e seus colegas nas associações «anti-racistas» que contínua e sistematicamente tentam intimidar a polícia para que esta faça todos os possíveis para evitar ser acusada de racismo, daí que eventualmente aproveite situações destas para mostrar que obedece à cartilha do Anti-Racismo e não revela dados raciais sobre criminosos, pode ser que um dia toda esta «gente» anti-racista receba o devido castigo, definitivo, em julgamento sumário de tribunal popular.