FRANÇA - TRANS ASSASSINADO POR AFRICANO
Notícia de 2021:
Um trans francês foi encontrado assassinado no dia 7 de Abril no incêndio que ocorreu no seu apartamento em Reims, morto de forma brutal por um congolês, no que a polícia afirma ter sido devido à orientação sexual da vítima.
A vítima de 50 anos, Paul Migeon, foi encontrada com a garganta cortada e 14 feridas no pescoço e no colo do útero.
O acusado confessou o crime, especificando que esfaqueou a vítima com uma tesoura após estuprar Paul e incendiar o apartamento para apagar as provas. Ele também roubou e usou o cartão de crédito da vítima, o que ajudou os investigadores a rastrear o suspeito.
O autor do crime, um cidadão congolês nascido em 1994, obteve o estatuto de refugiado em França em 2017. O procurador disse que o crime foi motivado pelo ódio às pessoas LGBT.
Como relatou o L'Indépendant, a família da vítima, residente em Canet-en-Roussillon, quebrou o silêncio em torno do assassinato e compartilhou a história de Migeon para trazer à luz “todas aquelas vítimas esquecidas”.
“Ele foi morto por quem ele era. As pessoas pensam que são apenas travestis, talvez tenham procurado isso — assim como se julgaria uma prostituta agredida. Mas, antes de ser travesti, o meu tio era um ser humano”, disse Laura Estevon, sobrinha da vítima.
Se a justiça tivesse feito o seu trabalho, ele estaria atrás das grades”, apontaram os familiares de Migeon, referindo-se ao facto de o assassino migrante já ter tentado matar uma pessoa transexual antes de 2017.
A sobrinha da vítima também reagiu aos comentários ofensivos nas redes sociais.
“Se a França te enoja tanto, você está livre para ir para casa… Se fosse um francês que falasse assim, causaria um escândalo… Você não é melhor do que o assassino do meu tio”, escreveu Laura Estevon em resposta a alguns dos comentários críticos à família que se manifesta contra o assassinato.
“Ele matou um anjo”, disse Brigitte Zagoyan, irmã da vítima, contando as dificuldades que seu irmão enfrentou durante a infância. “Ele era uma pessoa muito porreira e agradável. Toda a gente diz isso. Ele nunca demonstrou sequer um gesto de violência”, continuou Brigitte, explicando que Paul partilhou com ela que sempre se sentiu mulher, mas tinha medo de ser rejeitado, por isso só se vestia com roupas femininas em casa.
Na cultura do Médio Oriente e de África, as pessoas LGBT são altamente vulneráveis a ataques e à repressão estatal. Muitos países, tanto no Médio Oriente como em África, proíbem completamente a homossexualidade e ameaçam com penas de prisão severas para qualquer pessoa condenada. O Congo foi apontado num relatório do Comité dos Direitos Humanos por abusos endémicos contra a comunidade LGBT. Os imigrantes destas culturas têm estado consistentemente envolvidos na perseguição dos homossexuais, incluindo a Alemanha , a Suécia e a Bélgica.
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Fonte: https://rmx.news/article/congolese-migrant-raped-and-murdered-a-french-trans-man-in-lgbt-hate-crime/
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Como acima se pode ler entre o nojo e a quase inverosimilhança, o despudor arrogante com que alógenos criticam uma família autóctone por lamentar a morte de um parente é atitude paradigmática, sinal e medida de como esta «gente» não europeia tem quentes as costas em solo europeu. É, também, mais uma demonstração de como o interseccionalismo corre mal à força toda, confirmando o que qualquer cidadão normal já previa há décadas: os LGBT estão entre as primeiras vítimas da iminvasão oriunda do terceiro-mundo, o que eventualmente não parece indignar os donos das elites, eventualmente porque mortes destas são vistas como danos colaterais na grande gesta de transformar a Europa numa caldeirada de matéria castanha sem fronteiras...
2 Comments:
Sim os negros sempre estao acima das outras minorias ve que ate judeus tao abaixo vide o caso da que forjou estupro em ny ja as brancas assediadas foram ignoradas
Lula deu 3 cabides ministerios pra eles ainda choram stf as outras minorias nao ganharam nada reds fingem que amparam todos mas so amparam esses 2 grupos ou 1 so
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