quarta-feira, julho 19, 2023

EUA - ELEMENTOS DE COMISSÃO MUNICIPAL DE LOCALIDADE DOMINADA POR MUÇULMANOS PERDEM OS CARGOS POR HASTEAREM BANDEIRA LGBT EM PROPRIEDADE PÚBLICA

Uma cidade de Michigan com um conselho totalmente muçulmano que provocou a proibição de bandeiras do Orgulho LGBTQ+ em prédios públicos removeu dois membros de uma comissão municipal por violar a nova lei.
Hamtramck, com população de 27000 habitantes, é um enclave cercado por Detroit. Mais de 40 por cento dos residentes nasceu noutros países, de acordo com o US Census Bureau, e uma parcela significativa é descendente de iemenitas ou de gente do Bangladesh.
Na Martes, o conselho aprovou por unanimidade a remoção de Russ Gordon e Cathy Stackpoole da Comissão de Direitos Humanos de Hamtramck por hastear a bandeira do arco-íris em calçada pública, com um membro a dizer que eles 'desafiaram o estado de direito'.
Tornou-se na primeira cidade na América a ter uma população de maioria muçulmana em 2015 e, em Janeiro de 2022, tornou-se na primeira a ter um conselho municipal e autarca totalmente muçulmano em Amer Ghalib.
Em meados de Junho, o conselho votou pela proibição de bandeiras LGBTQ+ em mastros de propriedade pública, após uma reunião tensa de uma hora que levantou questões sobre discriminação, religião e a reputação da cidade de acolher recém-chegados.
Também aprovou por unanimidade a proibição da comissão de hastear qualquer bandeira nas propriedades da cidade.
'Este Conselho acredita na justiça, neutralidade em relação aos nossos residentes e no estado de direito, entre outras coisas para esta comunidade. Aprovamos uma resolução recentemente para fazer exactamente isto, e dois dos nossos comissários juramentados a desafiaram isto abertamente e fizeram o que queriam', disse o vereador Khalil Refai à Fox News.
Gordon era o presidente da comissão, cujo objectivo é 'promover a compreensão mútua e o respeito pelo multiculturalismo e pela diversidade, defender a paz e a justiça e encorajar a tolerância e a comunicação construtiva'.
'Vocês são bem-vindos', disse o membro do conselho Nayeem Choudhury quando a proibição da bandeira foi votada. '(Mas) porque têm vocês de ter a bandeira exibida em propriedade do governo? Vocêd já estão representados. Já sabemos quem vocês são.
Alguns membros do conselho totalmente muçulmano disseram que a bandeira do orgulho colide com as crenças de alguns membros da sua fé. Comerciantes e residentes não estão proibidos de exibir a bandeira do orgulho gay nas suas próprias propriedades.
Queremos respeitar os direitos religiosos dos nossos cidadãos', disse Choudhury.
O conselho votou unanimemente para exibir apenas cinco bandeiras, incluindo a bandeira americana, a bandeira de Michigan e uma que representa os países de origem dos residentes imigrantes. 
Ghalib fez da bandeira um tema de campanha quando a então autarca Karen Majewski exibiu uma em propriedade da cidade em 2021.
'Servimos a todos igualmente, sem discriminação, mas sem favoritismo', disse ele.
Ghalib e o conselho da cidade, que é totalmente muçulmano, irritaram-se pela primeira vez nos seus primeiros dois anos no cargo. 
Em Janeiro, o conselho da cidade votou para permitir sacrifícios religiosos de animais em casa, com Ghalib a citar a liberdade religiosa.
Dois meses depois, a cidade aprovou uma resolução apoiando a Palestina e opondo-se à ajuda militar a 'todos os governos repressivos'. 
Hayley Cain disse que escolheu morar em Hamtramck depois de se mudar da Califórnia porque era conhecida como uma comunidade diversificada.
'Estou a questionar se o é. ... A bandeira do Orgulho representa abrir espaço para todos os humanos em todos os espectros, e é para onde estamos a ir como espécie humana', disse Cain. 'Não se pode parar com isso.'
Dawud Walid, director da filial de Michigan do Conselho de Relações Americano-Islâmicas [ligado ao Hamas - RS], um grupo de defesa dos direitos civis, disse que a rígida política de bandeiras de Hamtramck não discrimina ninguém.
“Se houvesse um grupo que não tivesse acesso a algo enquanto outros tivessem, teríamos um problema”, disse Walid.
Ele disse que alguns muçulmanos que se opõem a uma bandeira LGBTQ+ não são diferentes de membros conservadores de outras religiões com pontos de vista semelhantes.
'Bandeiras carregam simbolismo. Estes símbolos carregam mensagens sociais e políticas', disse Walid.
'Está claro que você é ignorante, odioso e rancoroso', disse um orador transgénero.
A governadora de Michigan, Gretchen Whitmer, assinou uma legislação em Março codificando as protecções LGBTQ na lei de direitos civis do Estado, proibindo permanentemente a discriminação com base na orientação sexual ou identidade de género no Estado.
Majewski escreveu no Facebook quando o projecto de lei foi proposto, que esperava que a força-tarefa LGBTQ+ de Whitmer 'desse uma olhadela nisso e o levasse em consideração enquanto o Estado de Michigan toma decisões sobre doações e outros financiamentos'. 
O Detroit City FC, clube de futebol profissional que atrai milhares de adeptos aos jogos em Hamtramck, considerou «imperdoável» a decisão do conselho. “As bandeiras do orgulho enviam uma mensagem poderosa de que todos são bem-vindos e de que a comunidade valoriza a diversidade”, disse a equipa no Twitter.
DailyMail.com entrou em contacto com o governador Whitmer para comentar. 
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Fonte: 
https://www.jihadwatch.org/2023/07/michigan-leftist-calls-cair-top-dog-hateful-as-all-muslim-council-removes-two-commissioners-who-flew-pride-flag
https://www.dailymail.co.uk/news/article-12298029/All-Muslim-Michigan-council-REMOVES-commissioners-broke-rule-banning-flying-Pride-flags.html

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Mais uma facadita no lombo da interseccionalidade; só por imbecilidade ou fanatismo pode alguém surpreender-se com isto, pois que nunca os muslos negaram ser totalmente contra a homossexualidade, e o caralho da evidência está no facto de que boa parte dos mais de setenta países do mundo onde a homossexualidade é ilegal pertence à umah ou «comunidade islâmica», aliás, quase todos os dez ou onze países onde a homossexualidade é punida com pena capital ou são muçulmanos ou têm pelo menos forte influência muçulmana, como no caso do Uganda, onde a recente lei de condenação à morte por «homossexualidade agravada» foi elaborada por um líder muçulmano local. Isto não é um indício ou sequer uma prova, isto são milhões, centenas de milhões de provas da incompatibilidade entre o Islão e as liberdades ocidentais, mas claro que doentia elite anti-racista nunca quis sequer que tal manada de elefantes na sala pudesse ser referida sem motivar de imediato acusação de racismo, boicote e, se possível, intimidação para silenciar tão incómodo facto, como quem mata o mensageiro...