DONO DO «TITAN» TINHA DITO QUE NÃO DAVA EMPREGO A «BRANCOS DE 50 ANOS» PARA PILOTAR O SUBMERGÍVEL PORQUE NÃO OS ACHAVA «INSPIRADORES»...

O CEO da OceanGate, que está preso num submersível de 22 pés em viagem malfadada para ver o naufrágio do Titanic, explicou certa vez que não contratou “gajos brancos de 50 anos” com experiência militar para comandar os seus navios porque eles não eram "inspiradores".

Stockton Rush, 61, acrescentou que tal conhecimento era desnecessário porque “qualquer um pode dirigir o submarino” com um controle de videojogo de US$ 30.

“Quando comecei o negócio, uma das coisas que descobrirás é que existem outros sub-operadores por aí, mas eles normalmente têm, uh, cavalheiros que são ex-submarinistas militares e eles - verás um monte de homens brancos de 50 anos”,  disse Rush à Teledyne Marine em entrevista recente e sem data do Zoom. 

“Eu queria que a nossa equipa fosse mais jovem, inspiradora e não vou inspirar um jovem de 16 anos a buscar tecnologia marítima, mas um jovem de 25 anos, sabes, que é subpiloto ou operador de plataforma ou um dos nossos técnicos, pode ser inspirador”, continuou.

“Por isso, tentamos mesmo envolver indivíduos muito inteligentes, motivados e jovens, porque estamos a fazer coisas completamente novas.”

A empresa de Rush em Everett, Washington, fez duas viagens anteriores aos destroços de 1912 do navio "inafundável", que está a 12500 pés de profundidade no fundo do Atlântico, a cerca de 370 milhas da costa do Canadá.

O fundador e CEO - que navega no submersível Titan desaparecido com um joystick de videojogo barato da Amazon - está preso na pequena embarcação desde Soles com quatro aventureiros ricos que pagaram US$ 250000 cada um pelo passeio.

Uma frenética operação de resgate da Guarda Costeira estava em andamento para localizar a pequena embarcação e salvar a equipa abandonada - que tinha menos de um dia de oxigénio na manhã de Mércores, disseram autoridades.

Uma das expedições anteriores do OceanGate ao Titanic também se perdeu por várias horas, porque não há GPS debaixo de água, de acordo com o correspondente da CBS News David Pogue, que estava junto para o angustiante passeio.

Funcionários da empresa foram criticados por esperar oito horas depois de perderem a comunicação com o Titan para alertar as autoridades sobre o desaparecimento da embarcação no Soles.

A jornada inteira até o naufrágio deveria levar apenas 10 horas.

“Estamos a adoptar abordagens amplamente usadas na indústria aeroespacial, relacionadas com a segurança e algumas das preponderâncias de listas de verificação, uh, coisas que fazemos para avaliações de risco e coisas assim, que estão mais relacionadas com a aviação do que, uh, relacionados com o oceano e podemos treinar pessoas para fazer isso”, disse Rush.

“Podemos treinar alguém para pilotar o submarino, usamos um controlador de jogo, hum, então qualquer um pode dirigir o submarino.”

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Fonte: https://nypost.com/2023/06/21/why-stockton-rush-didnt-hire-50-year-old-white-guys-for-titanic-sub-tours/

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Representante absolutamente típico da elite reinante. Para este pessoal, a Raça «não existe» mas está em tudo e mais alguma coisa. Vai daí, para harmonizarem a alegada «inexistência» de raças com a realidade racial que vêem à frente das trombas, dizem que os não brancos são «racializados», como se tivessem sido os «racistas» a inventar as diferenças raciais criadas pela Natureza que são objectivamente visíveis por todos a olho nu. A partir do momento em que pronunciem o termo «racializado», já estão porreiros com a sua espécie de «consciência», ou mioleira vitimada pela lavagem cerebral anti-racista («lavagem» também significa «comida para os porcos» no linguajar da aldeia).

A partir daí, a Raça, ou a «racialização», entra em tudo: até em questões puramente técnicas, numa série televisiva (claro!) ou numa festa se olha à questão racial se houver «demasiados» brancos. Depois quando eu digo que a nova «religião» da elite é o anti-racismo, ainda há pessoal que não percebe...