FRANÇA - MOURO ATACA DOIS HOMOSSEXUAIS À FACADA

Dois gays foram esfaqueados por um homem perto do Lago Kir, em Dijon. Yannick e Benjamin relatam esta noite traumática.
São cerca das 22 horas de Vernes, 12 de Maio, quando Yannick e Benjamin, dois amigos gays, saem de um restaurante em Dijon, na Borgonha, e decidem dar um passeio perto do lago Kir. Lá, deparam-se com um homem encapuzado, que os esfaqueia várias vezes enquanto grita “morte aos pederastas”. Foram atribuídos sete dias de interrupção total do trabalho (ITT) às vítimas, tendo sido apresentada queixa no Soles.
“Como não estamos num relacionamento, não andávamos de mãos dadas ou qualquer coisa que pudesse desafiar um homofóbico”, testemunha ao telefone Yannick, 39, parisiense originário de Dijon, que foi autarca de Seine-Saint-Denis. Segundo a sua história, o ataque perto do lago Kir – que também é um local de cruzeiro – ocorre quando, tomado por um desejo premente, Benjamin vai em direcção a um arbusto. “Estou à espera dele, um pouco atrás, quando aparece um gajo das sombras, que obviamente já estava presente”, diz Yannick. O homem pergunta aos caminhantes o que estão ali a fazer, antes de se aproximar de Benjamin, a quem diz: “Preparem-se, a sentença é vossa”.
“O meu agressor puxou uma faca dobrável que desdobrou na minha frente dizendo 'ainda não acabou'.”
“Senti uma pancada, tipo um soco na nádega esquerda. Com a dor, recuei e, ao recuar, outra pessoa apareceu do nada. O meu agressor ainda estava de frente para mim, sacou um canivete que desdobrou na minha frente dizendo 'não acabou'”, disse Benjamin na sua denúncia, que pudemos consultar. Vendo a faca, cuja lâmina estima em cerca de vinte centímetros, Benjamin põe a mão nas nádegas, a sangrar, e percebe que as suas calças estão rasgadas. “Ele grita para eu correr, que temos de fugir”, lembra Yannick.
“Morte aos Pederastas”
Enquanto fogem, os dois homens separam-se. Quando Yannick se vira, ele vê que o atacante está atrás dele. “Grita-me 'morte aos pederastas!' e eu sinto uma espécie de soco. Ele desapareceu então tão rapidamente quanto apareceu”, diz Yannick, que percebe logo depois que tem três feridas nas nádegas. A polícia e os bombeiros chegam rapidamente e levam os dois homens ao hospital, onde os médicos prescrevem sete dias de licença médica total para cada um.
“Pensamos que o agressor tenha entre 16 e 19 anos no máximo”, testemunha Yannick, que não consegue maior descrição do homem encapuzado. “Era do tipo norte-africano, homem com cabelo preto curto, mas cacheado em cima. Era jovem, de constituição normal, vestido todo de preto com moletom”, diz o comunicado da reclamação de Benjamim.
Se os dois homens estão-se a recuperar gradualmente do ataque, o choque persiste. “Não entendemos o que aconteceu, foi totalmente gratuito. Mesmo achando a minha cidade natal muito calma, tinha de acontecer lá”, lamenta Yannick. No seu último relatório, o SOS homofobia alerta contra o aumento acentuado de ataques LGBTfóbicos, 68% dos quais direccionados a homens gays.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2023/05/france-knife-wielding-muslim-migrant-screaming-death-to-pederasts-attacks-two-homosexuals?fbclid=IwAR2kKoAmiTSIFkHK9AvfzK3pk8_ws_Y79xpL04r_vYANUwrks7V_bpifmbQ

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Mais um ataque fascis, ops, islamis, oops, enfim, um ataque à maravilhosa interseccionalidade que os bem-pensantes da Esquerda intelectual juram pela mãezinha ser possível...