FRANÇA - ESMAGADORA MAIORIA DO POVO QUER MAIS EXPULSÃO DE IMIGRANTES, GOVERNO EXPULSA POUQUÍSSIMOS ALÓGENOS

Os Franceses são esmagadoramente a favor de que o governo aprove uma lei que facilite as deportações, com 82 por cento dizendo que querem tal lei, mesmo que o governo Macron tenha supervisionado uma queda dramática nas deportações ao longo dos anos.
A pesquisa, conduzida pela Consumer Science and Analytics (CSA) para CNews, foi publicada na Mércores, 26 de Abril. De acordo com a redacção precisa do questionário fornecido a 1011 pessoas, a deportação diz respeito a estrangeiros que são “delinquentes” ou “ilegais” em França.
Em detalhe, os homens (83 por cento) são ligeiramente mais a favor de tal lei do que as mulheres (81 por cento). As respostas variam um pouco de acordo com a idade dos entrevistados. De facto, aqueles com 65 anos ou mais são os mais entusiasmados com a lei (86 por cento), enquanto os entrevistados com idades entre 35 e 49 anos são os mais contrários (22 por cento). No entanto, mesmo neste grupo, uma clara maioria apoia a nova lei.
O presidente francês, Emmanuel Macron, há muito promete trazer a taxa de deportação para 100%, mas os dados mostram que muito poucos imigrantes, mesmo os condenados por crimes, são realmente deportados. Na verdade, menos de 15 por cento dos imigrantes que devem ser removidos do território francês são realmente mandados para casa.
Após o assassinato da menina parisiense Lola, de 12 anos, no ano passado, por um imigrante argelino com ordens de deportação, o governo francês impôs temporariamente restrições de visto a vários países do norte de África para ajudar a pressionar os governos a aceitar de volta os seus nacionais, mas Macron rapidamente retrocedeu em meses. A imigração no país atingiu recordes no ano passado, e a parcela da população de etnia francesa continua a diminuir.
Actualmente, o governo francês diz que uma nova lei de imigração será adiada para Março. Embora a lei seja projectada para aumentar as deportações, muitos dos seus elementos também irão acelerar a imigração legal.
A pesquisa também levou em consideração as categorias socio-profissionais dos entrevistados, com pessoas de todas as rendas e experiências profissionais a favor de uma lei para acelerar as deportações. Indivíduos pertencentes à categoria profissional superior (CSP+) são 80% a favor de uma lei de imigração que facilite as deportações; este número é de 81% entre as profissões de colarinho azul e 84% entre os desempregados.
A afiliação política, no entanto, desempenha um papel importante. A pesquisa mostra que 53% dos entrevistados que se afiliam à Esquerda são a favor de um projecto de lei que facilite as deportações, enquanto 47% se opõem.
A maioria dos apoiantes eco-socialistas da LFI opôs-se a esta proposta (61 por cento), ligeiramente mais do que os apoiantes da Europe Ecologie-Les Verts (59 por cento). Os eleitores que se identificam com o Partido Socialista responderam favoravelmente à ideia de uma lei de deportação mais rígida.
À Direita, no entanto, 96% querem uma lei de deportação mais rígida. Não há sequer um debate do lado dos republicanos que votaram 100% a favor de uma lei de imigração que facilite a deportação de estrangeiros. Do lado do Comício Nacional (RN) os eleitores (97 por cento) também responderam “sim”, quase unanimemente, com 96 por cento dos eleitores do partido da Reconquista a também apoiarem tal lei.

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Fonte: https://rmx.news/france/poll-82-of-french-in-favor-of-new-law-to-deport-migrants-but-under-15-actually-deported-under-macron/?fbclid=IwAR2QdUHiC8QHmMiC5jyoQce1axQolGzaqYSVZpsqsv9uon2Jz77RoWMP3zE

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Mais uma vez, mais outra, ainda mais outra, mais uma ainda, sempre mais outra - confirma-se o que tenho dito há anos: é a elite reinante que quer a imigração, enquanto o povo cada vez mais se lhe opõe, o que só corrobora que a Democracia é aliada natural da causa anti-imigração e, por isso mesmo, do Nacionalismo. Se o trabalho de aproximação entre as forças partidárias nacionalistas e a população das classes baixas não começou a ser feito há mais tempo, tal deve-se à imbecilidade dogmática anti-democrática de muitos dos líderes da chamada «Ultra-Direita», atraso de vida que pode bem ter custado tempo precioso, porventura vital para a salvaguarda da Europa.